adm_boss: Tarde (Default)
adm_boss ([personal profile] adm_boss) wrote in [community profile] between_ocean_and_sky2012-12-04 03:19 pm
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2 ) CADASTRO

 



✰ Copiar o formato e redigir conforme seu personagem. 

✰ Antes de cadastrar, consultar a área de PERSONAGENS E RESERVAS para que não ocorra o erro de efetuar um cadastro de um personagem já reservado e/ou cadastrado. 

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<b>Nome do Personagem
</b>: Pode ser o nome original, ou um inventado.
<b>Original de</b>: Informar o nome ORIGINAL e de onde vem. Ex.: Lee Junho - 2PM; BoA - Solo; Lee ChiHoon - Ulzzang; Ruki – The GazettE; Zayn - One Direction.
<b>Nacionalidade</b>: Onde o personagem nasceu. Ex.: Francês; Brasileiro; Japonês.
<b>Data de Nascimento</b>: dd/mm/aaaa
<b>Altura</b>: Colocar em METROS. Ex.: 1,80; 1,58
<b>Residência</b>: BLOCO / Bairro (Verificar a parte da CIDADE e seguir o MAPA feito pela equipe). Ex.: Bloco SUL(Thanatos) / Bairro TAL. IMAGENS: (Podem ser aceitos até 10 imagens em LINK.
<b>Profissão</b>: ex: Estudante / Atendente da... / Professor da... / Médico 
<b>QQ</b>: (e-mail do fake e ID)
<b>DW</b>: (conta do DW utilizada) 

<b>Biografia</b>: (Pelo menos 2 parágrafos)

<b>Ação base</b>: (Pelo menos 2 parágrafos)

<b>Senha</b>: (Se tiver, enviada pela moderação por PM).
</font>

itzailee: (Default)

(frozen comment)

[personal profile] itzailee 2013-02-25 02:39 am (UTC)(link)
Nome do Personagem: Amy Lee (Ailee).
Original de: Ailee - Solo.
Nacionalidade: Denver - EUA.
Data de Nascimento: 30/05/1989
Altura: 1,63m.
Residência: Centro (Estige) - Dormitório da universidade.
Profissão: Mecânica de motos e estudante de engenharia mecânica na Universidade de Estiges.
QQ: thinking-about-you@live.com - 1153648235
DW: itzailee

Biografia: Nascida em Denver, Colorado, nos Estados Unidos, mas criada em New Jersey, Amy teve uma boa criação. Seus pais sempre quiseram que ela fosse uma médica, ou uma advogada, para que tivesse um bom futuro e ganhasse muito dinheiro, antes mesmo que eles pudessem se aposentar. Talvez isso viesse do fato de que ela tinha dois irmãos mais novos e as coisas não eram tão fáceis para sua família, mesmo que em momento algum faltasse alguma coisa dentro de casa. O senhor Lee sempre fez de tudo quanto era possível para que seus três filhos tivessem a melhor educação, colocando-os para estudar em bons colégios públicos, por não poder pagar por um ensino particular. Mesmo com todos esses esforços para que as crianças fossem bem sucedidas na vida. Ailee, como gostava de ser chamada por todos, não escolheu nem o caminho das leis e nem o da medicina, sabendo que não tinha o menor jeito para nenhuma das coisas. Resolveu que seria engenheira mecânica, pois sempre foi apaixonada por motores, fossem estes de carros, motos, lanchas, aviões, ou qualquer outra coisa que precisasse de um motor para se mover com velocidade. Desde pequena ficava ao lado do pai, quando ele ia consertar o carro ou sua moto. E quando o assunto era a moto, poderiam dizer que era a maior paixão de Ailee. Sempre teve um grande ciúme dela, mesmo que não fosse sua, e por causa disso aprendeu tudo que era possível sobre seu motor.
A paixão por motores influenciou muito na vida da menina já quando estava entrando na adolescência. Por sua aptidão para a área mecânica, ela acabou por fazer amizade com muito garotos. Por conta disso, afastava as outras meninas, ou pelo menos a maioria, que sempre pensavam que ela era lésbica. Porém isso não a impediu de fazer grandes amizades com garotas, mais exatamente com três. Seu 'grupinho' se resumia a uma grande quantidade de homens, ela e suas três amigas. Algumas dessas amizades foram levadas até seu último dia em New Jersey, quando tinha 20 anos. Então mudou-se para The Paradise, em busca de seus objetivos. O primeiro foi alcançado facilmente, sendo aprovada em uma universidade, no curso de engenharia mecânica, sendo uma das raríssimas mulheres dentro daquele curso. Era algo tão masculino que até os rapazes agiam como se ela e as outras meninas fossem homens também. Chegava a ser bastante engraçado, porque estava sempre rodeada de amigos, rindo bastante e bebendo. Não se importava de agir dessa maneira, pois, quando queria, sabia ser completamente feminina e tinha certeza de que poderia chamar a atenção de qualquer homem. Um bom tempo depois de começar a estudar, buscou emprego em uma oficina nova, que abriu na cidade, ficando com a parte de motos. Era aquilo que queria para seu futuro.

Ação base: Primeiro dia de trabalho, depois de uma série de testes para saber se iria ser aprovada na vaga ou não. Ao acordar, aproveitando que não teria aula, arrumou-se de uma maneira que não ficasse nem princesinha demais e nem largada demais. Estava empolgada demais e não conseguia esconder isso de ninguém. Ficou totalmente claro, quando passou pelo porteiro e o cumprimentou cantarolando, o mesmo que fez com todas as pessoas conhecidas por onde passava. Ao chegar à oficina, cumprimentou as pessoas que já eram conhecidas, por causa dos testes, e correu até o próprio posto, esperando que o primeiro cliente aparecesse. Enquanto isso não acontecia, apenas conversou com todas as pessoas que poderia, esbanjando simpatia, como sempre.
chihoonlee: (Default)

(frozen comment)

[personal profile] chihoonlee 2013-02-26 07:24 pm (UTC)(link)


Nome do Personagem: Lee ChiHoon.

Original de: Lee ChiHoon - Ulzzang.

Nacionalidade: Coreano.

Data de Nascimento: 28/01/1988

Altura: 1,78cm.

Residência: Bloco SUL(Thanatos)/ Bairro B.

Profissão: Cineasta.

QQ: junjouegoist_@live.com / 2263912070

DW: chihoonlee

Biografia: Lee Chi Hoon não é o mais simpático dos rapazes, talvez isso se deva a maneira como foi criado, ou apenas seja algo intrínseco, de qualquer forma. O rapaz sempre foi desapegado demais, um tanto grosso e algumas vezes mal educado, não que tivesse a intenção.
Quando alguém o cativa, o que é raro, ele torna-se dependente da pessoa, passando a comportar-se de forma possessiva e excessivamente infantil.

Desde criança sua vida tem sido aturdida por perdas. Primeiro os seus pais divorciaram-se, ainda era um bebê, por isso não tem recordações dos dois como casal, porém isso nunca o impediu de sentir-se amado e pertencente a uma família, exceto quando completou seus 5 anos, seu pai conheceu uma nova mulher e resolveu se casar.
Sentiu-se traído, o pai não era mais dele, havia sido roubado por uma mulher repugnante a qual nunca aceitaria.
Com o passar dos anos, sua mãe, uma cantora de opera famosa, teve vários romances, e como consequência passou a ficar menos com o filho, pois o tempo livre que tinha dedicava aos amantes. ChiHoon sentia-se abandonado, e assim esteve até os 8 anos de idade, quando então foi contratado o seu mordomo particular, Nakahara. Um japonês, sem família presente no país, que apegou-se ao jovem amo ( como gostava de chama-lo) como o mesmo fosse seu filho.
Apesar das brigas constantes os dois davam-se bem, e era maravilhoso tê-lo sempre por perto, ChiHoon não estava mais só.

Aos 15 anos, sua mãe anunciou casamento com um empreendedor imobiliário de grande sucesso, o que fez o rapaz abandonar o lar na companhia de seu fiel mordomo, passou a viver sozinho, e nem mesmo as ferias com a nova família odiosa de seu pai, iria passar.
Naquele mesmo período conturbado, ChiHoon conheceu um homem, era mais velho, tinha por volta de seus 35 anos, um professor universitário.
Foi amor a primeira vista, perseguiu aquele homem até que o mesmo se sentisse apegado ao jovem, que apesar de desajeitado, era um ótimo companheiro e amante.
Foram 3 anos de perfeita união, até que um dia o professor recebeu a oportunidade de fazer um doutorado no exterior, foram brigas sucessivas pela impossibilidade de um relacionamento a distancia, o que levou ao termino do mesmo.

Desolado Lee Chi Hoon fechou-se novamente e passou a viver sozinho, já que naquele meio período o seu fiel mordomo havia encontrado o amor junto a um ex colega do colegial de ChiHoon.
Agora moraria sozinho e seria independente, com sua carreira no auge do sucesso, resolveu mudar-se para Seoul e lá colher os frutos de suas vitórias, vivenciando uma nova vida onde ninguém o conhecesse, um novo começo.

Os anos que passou em Seoul lhes trouxeram mais uma decepção amorosa e uma "vitória", pode-se assim dizer. Pela primeira vez na vida encontrou alguém de personalidade tão doentia quanto a sua, fazendo-o sentir-se verdadeiramente querido e amado. Brigavam pelo menos uma vez por dia e uma briga séria por mês mais ou menos. Mas era aquilo que mantinha aquela eletricidade entre ambos.
Com o novo companheiro mudou-se para a América, o lugar mais odioso em que já viveu, odiava aquele jeito intimo demais e aqueles toques desnecessários das pessoas de lá.
O mais velho resolveu mudar-se novamente levando o cineasta consigo, provavelmente cansado de ouvir reclamações diárias, foi assim que chegaram até aqui.


Ação base: Depois de alguns ataques de fúria e diversos atentados contra HyunJoong, o cineasta estava finalmente disposto a adaptar-se aquela casa ridícula. Estava feliz por não ter amigos e a família não visita-lo com frequência, seria tremendamente constrangedor receber alguém naquele...buraco.
O seu local de trabalho havia ficado fabuloso, não negaria, mas só de lembrar daquele exterior sentia a cabeça doer de tanta raiva.
Preferiu dar um tempo para si e relaxar, curtindo aquele ambiente sossegado, organizando alguns dos arquivos nos quais pretendia trabalhar naquela nova temporada.

Ouviu os passos do mais velho mesmo do lado de fora, outras pessoas não perceberiam sua presença pois eram leves demais, mas ChiHoon já havia se habituado aquilo. Fingiu que não o viu entrar, estava ignorando a presença daquele sem vergonha. Mas quando percebeu que ele havia se jogado em cima de um livro seu os olhos do mais novo arregalaram-se. Caminhou lentamente até o sofá, apanhando o livro com um pequeno sorriso nos lábios e então lançou-o com força na cabeça alheia.

- Não toque em nada, amor. - Disse por entre os dentes, e então voltou a afastar-se, sorrindo.

Senha: Ele não anda, ele desfila.
Edited 2013-02-26 19:24 (UTC)
onlyaman_indark: (Default)

(frozen comment)

[personal profile] onlyaman_indark 2013-02-28 06:06 pm (UTC)(link)
Nome do Personagem: Kim KyuJong
Original de: KyuJong - SS501
Nacionalidade: Coreano
Data de Nascimento: 15/10/1988
Altura: 1,77m
Residência: NORTE(OLIMPO) / Bairro A
Profissão: Professor de Artes da Universidade de Olimpo
QQ: onlyaman_indark@hotmail.com
ID: 2488090434

DW: http://onlyaman-indark.dreamwidth.org/
Biografia: Kim KyuJong é filho único de uma família classe média que quer dar todo conforto do mundo e por isso trabalham além do necessário. Apesar de todo esforço de seus pais para não faltar nada, sua adolescência foi extremamente conturbada. Tudo começou quando alguns garotos da escola começaram a implicar com ele por ter tudo. Sua resposta foi tão indiferente, que acabou atraindo a atenção do 'líder' e foi convidado para entrar no grupo.

Era apenas um grupo de garotos idiotas que não queriam fazer nada da vida. Matavam aula, vendiam produtos falsificados ou danificados. E ai de quem reclamasse, esses sabiam bater. O que KyuJong não esperava, é que tudo aquilo crescesse e eles se envolvessem com roubos. Coisas pequenas, casas, pessoas e quando viu carros e ate planos de invadir um banco. Os caras eram loucos, mas também não os impedia tão pouco se afastava das atividades do grupo.

Quando seus pais deram conta da situação, já era tarde demais. Não bastasse todos roubos, confusões, as passagens pela delegacia, o grupo decidiu crescer e se aliaram com outro grupo que trabalhava com drogas. Era venda, compra, uso, e KyuJong nem se deu conta de seu envolvimento nisso tudo ate ser colocado à forças pelos pais em uma clínica para jovens.

Após uma difícil reabilitação, KyuJong pediu aos pais para cursar artes em uma faculdade no exterior. Queria ter a oportunidade de conhecer outros lugares e tentar se redimir pelo que havia feito. Agora, já formado, conseguiu a licença que queria para se tornar professor. Acreditava que tinha essa capacidade de transformar seu conhecimento em aprendizado para outras pessoas mais jovens e que estas não cometeriam os mesmos erros que si se bem instruídas.

Ação base: Não sabia o que o aguardava quando chegasse na famosa Paradise. Sua curiosidade em estudar a ilha, principalmente pelas diversidades que a cercavam, a universidade que daria aulas e tudo mais. Estava excitado e ansioso para seu recomeço naquele lugar.

Ao chegar no endereço que haviam passado de sua nova moradia – e que com muito custo e viagens perdidas achou – percebeu que poderia se apaixonar por aquele lugar e denominar como seu novo lar naquele instante. Fizera um ótimo feito ao escolher a praia de Olimpo para morar. Tudo era tão belo, mesmo já sendo tarde. As luzes das casas iluminando a beira mar, a lua refletida naquele azul infinito que se misturava ao horizonte.

'Só espero que as pessoas e meus alunos sejam tão belos quanto a paisagem.' Riu consigo mesmo de seu comentário, caminhando-se para sua casa. O outro dia deixava-o ansioso, aflito. Era melhor se ocupar arrumando suas coisas mesmo.

Senha: Ahhhhhhhh lelekleklekleklekleklek
kkimtaengoo: (Default)

(frozen comment)

[personal profile] kkimtaengoo 2013-03-01 12:10 am (UTC)(link)


Nome do Personagem: Kim Taeyeon.

Original de: SNSD/Girl's Generation.

Nacionalidade: Coreana.

Data de Nascimento: 09 de março de 1989.

Altura: 1,57.

Residência: Bloco Leste (Parnaso) - Bairro B.

Profissão: Estudante de Arte na Faculdade Mista de Parnaso.

QQ: kktaengoo@hotmail.com

DW: kkimtaengoo

Biografia: Taeyeon não se lembrava muito da infância, ate onde podia e sua memória forçava-se sabia que seus pais implantavam os costumes coreanos fortemente, prova disso era que os mesmos se mantinham ate os dias atuais na vida da estudante. Uma das grandes qualidades de Taeyeon é que aprendera amar a musica com o passar do tempo, por parte de sua mãe que sempre trabalhara no ramo musical. A coreana se pegava muitas vezes cantando distraidamente qualquer musica que pudesse, assim destorcendo a melodia e criando a própria; isso já lhe ajudara muitas vezes quando tivera que colocar em prova sua capacidade de decorar nomes ou ate conteúdos na universidade.

Mesmo com uma idade relativamente grande, Taeyeon nunca deixou de amar seus preciosos desenhos e coisas extremamente fofas. Tinha essa personalidade um tanto infantil, e isso era notável pelas roupas da mesma sempre um tanto peculiares e coloridas. Ou ate mesmo quando alguém vinha ate sua casa onde podia encontrar pequenos ursos de pelúcias espalhados pelos cômodos; mas a grande maioria se manifestava no quarto da garota.

Ação base: Anyah! – Exclamou quando um som de fundo chegara aos próprios tímpanos. Taeyeon moveu o corpo vagarosamente pela cama, esticando de forma preguiçosa as pernas e em seguida os braços onde manteve os mesmos acima da própria cabeça. Piscou algumas vezes, tentando assimilar que era hora de levantar e seguir sua rotina semanal – mesmo que muitas vezes tentasse fugir desta – sabia ser pontual; e isso era ate mesmo uma falha já que muitas pessoas não demonstravam o mesmo quando o assunto era tratado por si. Mordeu o lábio inferior, passando os dígitos pelo despertador de cor gritante e o desligando, para então sentar-se de maneira reta na cama; antes mesmo de começar a bater os pés, pensativa em que roupa vestiria naquela manhã chuvosa. Escutara o som da chuva antes mesmo do relógio tocar, e isso deixava a menina ainda mais agitada e feliz. Uma das coisas que mais amava era chuva, e isso era bem visível já que os desenhos espalhados pelo próprio quarto mostravam silhuetas tanto femininas como masculinas embaixo das gotas gélidas que caiam do céu. Moveu a cabeça alguns minutos para ambos os lados, tentando ignorar de alguma maneira seus pensamentos e assim seguir para o começo de seu dia.

Senha: Little prince.

ilhooon: (Default)

(frozen comment)

[personal profile] ilhooon 2013-03-01 02:21 am (UTC)(link)


Nome do Personagem: Jung Ilhoon

Original de: Jung Ilhoon - BTOB

Nacionalidade: Coreano - Seoul

Data de Nascimento: 04/10/1994

Altura: 1,76

Residência: SUL (Thanatos) / BAIRRO B

Profissão: Estudante de culinária

QQ: ilhooonie@live.com

DW: ilhooon

Biografia: Como caçula de três irmãs, Ilhoon sempre fora o centro das atenções. Agitado e hiperativo, desde pequeno tinha o dom de usar sua mente engenhosa não para a escola, e sim para as travessuras. Além disso, começara a ter um estranho interesse por coisas estranhas, como insetos e filmes de terror, o que era um incomodo, uma vez que dividira seu quarto com uma das irmãs, isso durou por toda a sua infância e por isso, ela acabara sendo seu maior ídolo. Sua irmã do meio lhe ensinara a gostar de vestir-se bem e a ser vaidoso, a apreciar a leitura e a cozinhar – inclusive, fora quando descobriu que era realmente bom em algo. Ensinou-lhe o certo e o errado melhor que sua própria mãe e, com certeza, fora sua melhor amiga e em quem mais confiara durante toda a sua vida. Em sua adolescência descobrira que podia experimentar de uma liberdade diferente, resolvendo aventurar-se em boates noturnas e estourar os cartões de crédito de seus pais, sendo sempre encoberto pela irmã. Em contrapartida, a fim de não decepcioná-la, sempre teve foco para não deixar-se levar por bebidas alcoólicas ou influências de amigos, sempre controlava seu horário de chegada em casa e sempre tomava responsabilidade por seus atos. Esse ritmo de vida fora intensificado após seu ingresso na faculdade. Nascido em Seoul, preferiu mudar-se para longe de seus pais, com a desculpa de estudar quando, na verdade, estava interessado em sua vida noturna. Sua irmã encobriu-lhe e convenceu seus pais, inclusive, era a única com quem mantinha contato e era seu único meio de enviar recados para os pais. Ainda que tivesse escolhido um curso tranquilo – o de culinária, uma vez que se sentia confortável e relaxado cozinhando, não conseguia perder a oportunidade de aprontar sempre que podia, e ser um universitário longe dos pais era (em sua concepção) um convite imperdível para a diversão.

Ação base:
Ao que voltava à geladeira para pegar uma lata de refrigerante, revirou os olhos pensando que seus pais lhe matariam se descobrissem do que se alimentava. Estudava culinária e muito mal fazia arroz em casa.

Por sorte, estava bem longe deles e, se tudo desse certo, continuaria ali para sempre. Na verdade, mal via a hora de trabalhar – de preferência em algum bom restaurante, como chefe– e não precisar mais, ter seu “tempo noturno” ocupado com afazeres da faculdade.

O delicioso cheiro de seu sanduíche invadiu a cozinha, então correu para colocar a mesa: Uma toalha improvisada, seu sanduíche, seu refrigerante e seu encontro:Oo pequeno e gorducho hamster.

- Fico feliz que tenha vindo, odeio comer sozinho.

Conversou com o animalzinho, rindo baixo. Antes de sentar-se, trocou a música para algo mais tranquilo, assim poderia terminar seu jantar com calma e, quem sabe, ainda daria tempo para uma fugidinha para alguma festa.

Senha: Take that make it up


b4djoon: (Default)

(frozen comment)

[personal profile] b4djoon 2013-03-01 03:49 pm (UTC)(link)
Nome do Personagem: Lee Joon.
Original de: Lee Changsun/Joon - MBLAQ.
Nacionalidade: Coreano.
Data de Nascimento: 07/02/1988
Altura: 1,80m.
Residência: Bloco Norte (Olimpo) / Bairro C.
Profissão: Proprietário da POSH NIGHT CLUB.

QQ: thehoney.muscles@live.co.kr - 1413192093
DW: b4djoon

Biografia: Nunca havia conhecido seu pai, ao menos tinha foto, nome ou qualquer coisa que do paradeiro de tal. Era filho unico de Lee JanDi, uma prostituta pobre que passava mais tempo em seu "serviço" do que cuidando dele. Apesar de sofrer com a ausência da mãe, desde pequeno foi ensinado que tudo o que ela fazia era para o seu bem. Amava ela mais que tudo, mesmo tendo 3 anos, podia medir o sentimento que sentia por ela. Um ano depois ela morreu, na sua frente, em meio à uma briga com um tiro na cabeça, naquela mesma noite, depois de passar a noite inteira com o corpo dela em seus braços, sabia que teria de fazer tudo o que prometera, sozinho: ser rico e feliz. No seu aniversário de 12 anos, recebeu uma carta de um endereço desconhecido, e o segredo sobre o serviço de sua mãe foi desvendado. Não sabia até então, porém, na mesma carta, dizia que em pedido de sua mãe procurasse uma magnata, que tal nome pedia sigilo, na França. Não cogitou a ideia de principio, masm mesmo assim o fez quando teve seus 15 anos, saiu da Coreia, e seguiu todas as dicas que ainda continham naquele papel que nunca deixou de carregar. Chegando lá, foi bem recebido, era se como já o esperavam, mas não sabia como isso e nem o porquê.

Ao longo dos anos, viveu submisso as ordens e gostos da tal magnata, foi criado como um filho/amigo/amante e até mesmo brinquedo sexual, sem ainda saber ao menos do porquê merecia tanto grado, mas gostava disso, estava crescendo na sua vida, estudo bom, casa, comida, roupas, tudo o que antes sentia falta no seu dia-a-dia, agora tinha até de sobra. Aprendia com ela, tudo o que a escola não podia ensinar, como manipular, roubar, seduzir, persuadir diferentes tipos de pessoas. Mas o tempo foi curto, e logo já estava em seus 20 anos de idade. Numa manhã de uma segunda-feira qualquer foi abandonado num quarto de motel, com uma carta do mesmo envelope anterior de sua infancia, suas coisas em malas ao pé da cama e chaves de carro sobre o papel. Ao abrir a carta se deparou com cartões de credito, e uma despedida barata da tal magnata que o cuidava, com a desculpa de que ele já havia passado da idade e que teria de ir viver sua vida, porém foi presenteado com um carro maravilhoso e uma fortuna incontável nas diversas contas que foram feitas em seu nome. Algo o decepcionou, amava aquela mulher e não queria viver longe dela, mas ao mesmo tempo tinha tudo o que já havia feito em promessa à sua mãe. E dali por diante viveria a sua vida sozinho.

Viajou sem destino, escolhendo ficar naquela nova cidade pelo qual lhe daria boas oportunidades, se hospedou em um dos melhores apartamentos do norte, abriu o próprio negócio e ficou decidido desde a sua volta que nunca mais seria submisso de outra pessoa, muito menos outra mulher, pelo contrário, teria em sua cota muitos submissos à si. Essa era a nova personalidade de Joon, mulherengo, rico, preconceituoso em certas coisas e principalmente muito atraente.


Ação base: Já era de manhã, mais uma semana começava e para Joon isso não importava já que passara a noite do lado da mulher dona dos seus sentimentos mais ocultos. Se levantou naquela cama que conhecia muito bem, afinal eram clientes VIPs daquele motel. E notou a ausência da pessoa que sempre acordava ao seu lado, a unica coisa que ocupava aquele lugar era um envelope muito conhecido por ele, acompanhado de chaves de carro. Abriu aquele papel com toda a ansiedade que tomava o seu ser. Sabia que aquilo poderia ser algo ruim, afinal era a primeira manhã em que não acordava acompanhado. Até abrir a folha que havia dentro e sentir seu mundo desmoronar com aquilo, mas engoliu o choro. Com a ultima parte da carta, que continha os numeros de todas as contas que agora possuia em seu nome.
Havia aprendido que o dinheiro vem antes do amor, e colocou aquilo em sua cabeça naquele momento. Saiu do motel as pressas com os seus pertences postos em malas e pegou o carro do qual as chaves pertenciam, e se foi em direção ao primeiro aeroporto que julgava mais perto. Não olharia para trás, e aceitando tudo o que havia naquele bilhete, pois sabia que não teria volta, faria isso por a pedido dela e por mais ninguém. E outra coisa voava sobre seus pensamentos: Nunca mais amaria da mesma maneira, e seria dali pra frente dono do próprio nariz. — Au revoir, France.

Senha: Babo muscle.
whyousoserious: (Default)

[personal profile] whyousoserious 2013-03-03 01:42 pm (UTC)(link)

Nome do Personagem: Go Youn Ha
Original de: YOUNHA - Solo
Nacionalidade: Nipo-coreana.
Data de Nascimento: 19 de abril de 1988
Altura: 1,58
Residência: Norte Olimpo/ Bairro C
Profissão: Artista Plástica e cineasta.

QQ: younoserious@live.com
DW: whyousoserious
Biografia: Impulsiva, ansiosa e impaciente, as piores características que moldavam a garota que deixava os exageros explícitos no vicio de roer unhas - desde muito nova, ela nem se lembrava de como havia começado o mau hábito. Imaginava a necessidade de hipnose talvez, embora a vida toda sua terapeuta e psicóloga tenha sido ela mesma e, por sinal, ainda procurava seu diagnóstico. Filha única e herdeira de uma imensa cadeia de lotes e áreas construídas pela GO Corporation, seus pais levantaram um vasto império no setor imobiliário e dedicaram o tempo todo acumulando essa riqueza, esquecendo os demais. Família de fachada que vivia da imagem, Younha já tinha consciência disso, as traições do pai e os transtornos da mãe, então não desejava mais compartilhar os gostos, as manias e nem conhecer os membros a fundo. Membros que eram basicamente apenas seus pais, já que quase não tinha contato com parentes. Fizeram seu dever social, formaram a filha para transforma-la na imagem da empresa e submissa até que concluísse os estudos a garota demonstrou rebeldia ao negar a sucessão dos negócios.

De tudo aprendeu sozinha e por causa disso era orgulhosa, negava a realidade em que vivia e por muitos era enxergada como hipócrita, por outros só mais uma wannabe metida a formadora de opinião, ou uma jovem promissora. A questão era que bater de frente com os pais só significaria uma coisa - a cobrança sem nexo em cima de quem apesar do que poderia acontecer tinha uma conta que poderia viver e morrer sem fazer porra nenhuma na vida; infelizmente uma filhinha de papai mal compreendida e rebelde sem causa.
Por ser mestiça, Younha teve a oportunidade de conhecer os dois países, vivendo a infância no Japão e graduando-se na Coréia do Sul, depois rumando os olhos para terras que não conhecia. Valorizou a veia artística herdada da mãe que escondia o talento, formou-se em artes plásticas e depois se especializou em cinema; mas custou convencer os pais de morar sozinha. - com condição da certeza de uma vida segura e monitorada, embora sem consentimento, ela mudou-se desejando recomeço.

Não precisava que embicassem na sua cabeça que não tinha experiência de vida, na verdade não existia nenhuma dificuldade relevante, o bom era que ninguém parecia acreditar que ela era a filha do coreano que fez nome influente na Ásia, nada nela parecia daquela alta sociedade e a primeira vista, só passava a ideia de uma garota riquinha e boba à procura de aventura. Uma bonequinha de luxo dona do próprio nariz, vivendo emancipada na falsa esperança da desvinculação do passado; cedo ou tarde ela sabia que seria forçada a parar de brincar de arte e levar adiante os interesses dos pais.

Ação base: Ela pendeu-se sobre o estofado, os cabelos cobriam-lhe a face, deixando apenas a vista que a garota esfregava o nariz. A sua volta, existiam várias pessoas sentadas numa roda de mesa, mulheres e homens, todos sorrindo e dando atenção à garota de estatura pequena. No breve desvio, ela recobrou a postura e ergueu a face para cima, parecendo ligeiramente atordoada. A sua frente era retirado um vidrinho que sustentava uma carreirinha de cocaína, qual a coreana deveria ter inspirado; mas ela não parecia fazê-lo com experiência, mesmo por conta da expressão em contraste com os outros que riam e a envolviam pelo braço, confortando e bebendo.
You não conhecia aquelas pessoas, mas de um tempo no pub, já fazia parte de um grupinho seletivo, com homens até mesmo armados. Uma bebida foi aproximada dos seus lábios, ela sorveu e depois se levantou, pedindo licença. Caminhou entre eles deixando roçar as pernas pelo pouco espaço humano, seguindo pela pista. A mestiça agoniou e pouco prestou atenção em quem trombaria pelo caminho, só desejava voltar para casa dessa vez, deixando consumir o sentimento de culpa e desconforto no lugar desconhecido, nem sequer prestando contas para os amigos que deixava na mesa. No entanto, a saída não seria tão discreta, a baixinha trombou com alguém pelo caminho, derrubando a bebida alheia na calça dele e ganhando insultos de quem parecia terrivelmente alcoolizado. Ela pendeu-se para fitar o estrago, usava um vestido colado ao corpo, algo que delineava as curvas generosas na silhueta miúda, que nem por isso era atenção para o playboy que só tinha olhos para o próprio quadril. Ela pensou rápido na distração dele, chamou atenção à volta que a incentivava entre risadas que saísse de fininho... E foi o que fez. Aos gritos pelas costas, Younha saiu do pub trombando dessa vez com o segurança, ele a percebia claramente chapada e por conta disso, retardou a sua saída, então, depois impedida pelo Playboy que a chamava intimamente..... “Merda” ela pensou.

Senha: All the single jabutis

yuuhiko: (Default)

[personal profile] yuuhiko 2013-03-10 03:22 pm (UTC)(link)

Nome do Personagem: Shiroyama Yuu
Original de: Aoi – the GazettE
Nacionalidade: Japonês.
Data de Nascimento: 20 de Janeiro de 1979
Altura: 1,71
Residência: CENTRO ( Estige) – Bloco B
Profissão: Professor Noturno de Literatua na escola Estige
QQ: shiroyama-yuu_gazerock@hotmai.com
DW: yuuhiko
Biografia: O professor morava em Paradise há dez anos, nascera em Mie, Japão, onde viveu uma infância nada conveniente para uma criança. Filho mais novo de dois irmãos, em sua infância Yuu presenciou algo monstruoso, talvez algo que havia mudado totalmente sua vida dali em diante. Seu pai, o homem que deveria ser um exemplo para si, na verdade era um serial killer que tinha como hábito estuprar e mutilar meninas de nove a doze anos de idade em sua frente, a fim de que o menino pegasse gosto pela tortura de pessoas mais fracas. Viu o pai matar pela primeira vez quando ainda possuía apenas oito anos de idade. Seu pai fora preso assim que completara treze anos, acusado de matar 60 garotas e condenado a pena de morte. O garoto foi crescendo e, com quinze anos, passou a desenvolver uma certa apatia, um gosto incomum em torturar e maltratar animais pequenos como cachorros, gatos ou passarinhos da vizinhança, guardando para si apenas os crânios que retirava e limpava dos animais. Sua mãe, enquanto limpava o quarto do filho, encontrou dentro de seu armário junto das roupas seu arsenal de crânios. Preocupada com o destino do filho, visto que sua figura paterna certamente havia desencadeado aquele transtorno, levou-o a milhares de médicos que diagnosticaram o menino com o que chamavam de Transtorno de Personalidade Antissocial, mais conhecido como psicopatia. Sabiam que havia herdado aquilo do pai, porem era tratável, para a sorte e felicidade de todos.
A partir disso o moreno passou a tomar remédios fortes, um tratamento intenso para amenizar seu lado obscuro que fora criado diante dos feitos de seu pai. Com o passar do tempo, formou-se em Literatura e se tornou professor, onde freqüentou muitas escolas renomadas do Japão por seu talento em ensinar e métodos de ensinamento peculiares. Mas Yuu ainda sofria um certo preconceito das pessoas quando descobriam que o mesmo era filho do maior serial killer da historia japonesa, tal tratamento fizera com que o rapaz resolvesse mudar para Paradise a fim de apagar o rastro de sangue que seu pai havia feito sobre a família Shiroyama. Lá o professor era apenas um homem qualquer, cujo seu sobrenome e sua família não possuíam qualquer importância, afinal ele mantinha este detalhe em segredo. Nunca chegou a matar pessoas, porém o começo do tratamento havia sido difícil, e quando esquecia de tomar seus medicamentos acabara por ter recaídas absurdas nas quais precisou estraçalhar alguns animais. Apesar de toda essa sombra que o rodeia, é um homem calmo com o desejo apenas de viver em paz consigo mesmo, tentando manter de todas as formas preso o monstro sedento por sangue que existia dentro de si.

Ação base: Enfiou logo de uma única vez tres dos varios comprimidos que necessitava tomar todos os dias, alguns tinham horarios, outros apenas depois da refeição. Deixou um suspiro pesado sair de suas narinas enquanto tomava um bom gole de água para que os remêdios descessem com mais facilidade por sua garganta. Estava na hora de seu intervalo entre as aulas e se encontrava frente ao bebedouro da sala dos professores.
- Shiroyama? – Uma voz aveludada despertou o elegante professor de seu transe, virou minimamente o corpo esguio para então enchergar a dona da voz que lhe chamava, uma aluna, como imaginou.
- No que posso ajudar? – O moreno disse por fim, ficando agora frente a menina timida que mal conseguia lhe olhar nos olhos, talvez por ser um rapaz bonito, talvez por ser professor a qual ela deveria respeitar.
A menina estenderá alguns punhados de folhas em direção ao mais velho, mesmo que seu rosto estiverá de frente para Yuu, os olhos escuros e puxados da coreana encaravam o chão, sorriu o outro.
- Eu não disse que a redação poderia ser entregue semana que vem?
- Disse sim, mas eu já terminei a minha e gostaria que o senhor lesse. – Gaguejava a pobrezinha, suas mãos estavam tremulas por conta de seu nervosismo ao encarar o homem a frente, causando um certo sentimento de dúvida em Yuu que não conseguia classificar se ela estava nervosa por estar a sua frente ou por lhe entregar a redação antes do tempo, bom isso não era de importar no momento, apenas pegou a folha que mexia-se entre os dedos da jovel e sorriu ternamente a aluna.
- Se insiste, não vejo problema. – Virá a menina ter as bochechas em um tom um pouco mais rosado, concluindo que ela só podia estar nervosa por estar perto de mais do professor que supos admira-lo ou nutrir algum sentimento adolescente bobo.
- O-Obrigado professor. – Fez uma reverencia respeitosa ao mesmo e pôs-se a sair da sala, quase correndo. Yuu não conteve uma risada divertida da situação que presenciara, pelo menos havia lhe destraido um pouco a cabeça sobre seu problema psicológico que tanto o incomodava, internamente agradecia por ser mais controlado que o pai.

Senha:.Nem tudo que brilha é ouro.

Edited 2013-03-20 20:09 (UTC)
mashadygirl: (Default)

[personal profile] mashadygirl 2013-03-19 05:05 am (UTC)(link)

Nome do Personagem: Yoon Bora.
Original de: Bora - Sistar
Nacionalidade: Coreana.
Data de Nascimento: 30/01/1986
Altura: 1,63.
Residência: Centro (Estige) / Bairro A.
Profissão: Terapeuta.
QQ: mashadygirl@live.com - 1992377002
DW: mashadygirl


Biografia: Se pudessem definir Bora com uma única frase, essa seria: Deus fez as mulheres belas. O diabo as fez espertas. Primogênita de dois grandes empresários de coreanos, sempre tivera tudo o que desejava. Mimada e paparicada por todos a sua volta além dos familiares. Sua vida até os sete anos de idade podia ser considerada normal, uma infância sem problemas até que um dia, seu pai viera a falecer, obrigando sua mãe a manda-la para os Estados Unidos onde passaria a viver com sua avó. Uma velha senhora mestiça e budista que educou a garota de forma rígida até seus 15 anos de idade. Diante de tanto valores e cobranças, passou a ser criada e educada de forma tradicional dentro da própria casa, tendo um circulo de amizade extremamente limitado. E isso veio a piorar quando entrou no colegial. O fato da beleza oriental ser um tanto rara e admirada na época e principalmente na sociedade em que vivia, Bora tornou-se o motivo de inveja entre muitas garotas, acabando por ser odiada após despertar paixonites nos garotos. Só veio a entender os motivos de toda aquela confusão, ao completar seus 16 anos de idade, onde descobriu que nem tudo o que fora ensinado por sua amada avó, era verdade. Essa novidade acabou por gerar uma nova curiosidade, não hesitando então, em começar a viver o oposto de tudo aquilo que lhe era taxado de proibido. A prostituição a começo era vista como uma forma de arrecadar dinheiro para retornar a Paradise, queria a todo custo deixar a casa de sua avó e viver ao lado de sua mãe. Os seniores eram os principais alvos da morena, que não se importava em usar de qualquer canto para o seu “trabalho”, chegando a se divertir entre os corredores e bibliotecas.

Não podia negar que sua personalidade acabou mudando, chegando a amadurecer um pouco mais em meio ao novo modo de vida. O que era cobrado, lhe rendeu a tão sonhada passagem de volta, e ao completar 19 anos, pegou suas coisas e retornou as pressas para Paradise. A visita inesperada acabou surpreendendo a mãe, não pelo fato de ter apenas crescido, mas sim, por ver que sua garotinha havia desistido da vida nos USA. Malas desfeitas e liberdade ganha opinou por seguir com os estudos e fazer a tão desejada faculdade de Psicologia, o que tornou a espantar sua mãe ao mostrar a mesma e especialização que faria. Formou-se na área de sexologia, vindo a ajudar mulheres que foram estupradas, assim como crianças, transexuais, homossexuais e bissexuais perdidos em meio ao próprio sexo. No entanto, nunca deixou o sexo por dinheiro de lado, deixando-o apenas para pacientes mais... Oportunos. Com a nova renda, deixou a casa de sua mãe e mudou-se para um novo apartamento onde abriu espaço também para uma nova sala onde fizera especialmente par atender seus antigos e novos pacientes. No entanto, essa vida não durou muito. Após algum tempo na cidade, Bora acabou recebendo a inesperada vista de seu primo de consideração. Este ao qual conhecia desde que era pequeno. Porém, a convivência entre os dois acabou despertando um antigo amor que nutria pelo garoto, que consequentemente sentia o mesmo por si. Aos poucos deixou de atender seus clientes da forma mais intima que tinha, tudo, porque no fundo estava se rendendo aos encantos do menino.

Ação base: Acordou tão tarde que pensou que o mais novo já poderia ter vindo e desistido de tocar a campanhia por não ter acordado. Assim que se levantou um pouco tarde, tomou um banho e colocou um vestido leve na cor laranja. Nada muito chamativo desde que ia ficar em sua própria casa por boa parte do tempo. Se jogou ao sofá esperando que ele chegasse e ligou a televisão nos desenhos - Coisa que mesmo com a idade, não deixou de asssitir. - Assim que ouvira a campainha tocar, suspirou e levantou mesmo descalça da onde estava, ficando bem menor do que já era. Abriu a porta em meio a um tossido e sorriu com o canto dos lábios, dando passagem pra que entrasse. - Boa tarde, dongsaeng.
Edited 2013-03-19 15:26 (UTC)
whatthehellyoudo: (Default)

[personal profile] whatthehellyoudo 2013-03-19 06:12 am (UTC)(link)

Nome do Personagem: Moon JongUp.
Original de:JongUp - B.A.P.
Nacionalidade: Coreano.
Data de Nascimento: 06/02/1995
Altura: 1,77.
Residência: Centro (Estige) / Bairro A, com Yoon Bora.
Profissão: Estudante do último ano na Escola de Estige / Estagiário de Mecânica na CatBrothers.
QQ: hanbondanhanbon@hotmail.com - 2484435254
DW: whatthehellyoudo


Biografia: Do alto de seus 18 anos, JongUp não tinha lembrança alguma de sua infância. Ainda pequeno, fora criado em uma cidade do Texas, nos Estados Unidos. Não conhecia muita gente ali, apenas uma garota – sua vizinha – que era dez anos mais velha que a si mesmo. Não tinham nenhum parentesco sanguíneo, mas havia crescido com ela como se fossem primos. Talvez, fosse a única lembrança que realmente tinha de sua infância naquela cidade, já que havia se mudado assim que fizera 10 anos. Com os pais, voltara então para sua cidade natal em Seongnam, na Coréia do Sul. E foi como se todas as lembranças que tivera de sua infância sumissem de sua mente logo que chegara aquele lugar. Havia feito novos amigos, ingressado em uma nova escola, e com a total desatenção de seus pais, o garoto passou a seguir por caminhos tortuosos. Começara arrumando brigas na escola, mesmo que por motivo nenhum, apenas pelo prazer de se sentir superior aos outros garotos de sua idade. Mesmo em meio a tantas suspensões e castigos, seus pais nunca sequer desconfiaram do que acontecia quando JongUp saía de casa todos os dias para ir a escola. E foi com aqueles mesmo amigos com quem crescera que passou a se envolver em confusões ainda maiores.

Era algo que fazia para chamar atenção, e ele nunca escondia aquilo. Se não tinha a atenção de seus pais naturalmente, então, daria um jeito de conseguir aquilo. E foi em suas travessuras com os amigos que crescera em si uma paixão realmente verdadeira: carros. Entre um delito e outro, o rapaz se encantava pelas máquinas potentes e velozes que via pelas ruas. Assim que completara 18 anos, seus – até então – amigos, tiveram a brilhante ideia de planejar um assalto. Comemorar seu aniversário do jeito que apenas eles sabiam. Tudo ia bem, até o dono do carro aparecer. Para a sorte de JongUp, estava usando máscara, assim não seria reconhecido pelo vizinho e grande amigo de seu pai. Sequer hesitou em correr, deixando seus amigos para trás. Salvar a si mesmo era muito mais importante no momento. E o medo de ter sido descoberto era algo que crescia dentro de si. E foi numa visita de seus antigos vizinhos do Texas, que descobrira então que sua “prima” estava morando agora em Paradise. Era o que precisava. Apesar de toda a encrenca, sempre fora um aluno extremamente aplicado. Fugir para aquela ilha era sua salvação, e como desculpa para aquilo havia dito para os pais que passara para uma importante instituição de ensino, e que para aquilo precisava morar em Paradise. Se mudar havia sido a parte fácil. O difícil seria convencer a prima a lhe dar abrigo, sem que ela precisasse saber do real motivo de ter ido para lá.

Ação base: A casa vazia não era um incômodo. Pelo contrário, o rapaz sequer havia notado que estava sozinho. Não vira o momento em que a "prima" havia saído, já que estava extremamente distraído e concentrado naquele jogo. Horas, talvez, haviam se passado sem que o garoto sequer se desse conta do quanto seu estômago reclamava de fome. Só quando a dor passou a ser algo que realmente o incomodava, tirando sua atenção e, quando começou a perder, desistiu do jogo, arremessando o joystick para longe. Pegou um pedaço de bolo na cozinha pra amenizar a fome que sentia e seguiu até o banheiro, tirando a roupa pelo caminho. Precisava de um banho, antes de qualquer coisa.

A roupa fora deixada no chão mesmo, sem se importar com aquilo, já que Bora nunca veria a pequena bagunça que estava fazendo no banheiro. Assim que ligou o chuveiro, o corpo relaxou quase de imediato ao toque gélido da água em sua pele quente. Um suspiro baixo escapou por entre seus lábios, as mãos apoiadas contra o azulejo a sua frente, a cabeça baixa enquanto o jato de água caía diretamente em sua nuca. De olhos fechados, foi quase inevitável não pensar na mulher que havia lhe acolhido e, com um sorriso maroto nos lábios, uma das mãos começou a manipular seu próprio sexo, imaginando estar sozinho naquele apartamento, até que o brusco abrir da porta o assustou por completo, fazendo-o saltar e parar o que fazia, mesmo que o falo rijo e a face assustada denunciasse por completo o que o rapaz fazia ali. - B-bora...

secretparty: (O5)

[personal profile] secretparty 2013-03-23 01:26 am (UTC)(link)


Nome do Personagem: Lee TaeEun.
Original de: T-ae - maknae, vocalista e main dancer do grupo RaNia.
Nacionalidade: Coreana.
Data de Nascimento: 24/09/1993.
Altura: 1,71.
Residência: Bloco Norte (Olimpo) / Bairro A.
Profissão: Estudante de Enfermagem na Faculdade Mista de Olimpo.
QQ: lovelysexappeal@live.co.kr / 2263824252.
DW: secretparty

Biografia: Perfeição. Foi sempre isso que os pais de TaeEun quiseram. A mais perfeita e linda bonequinha de porcelana, para quem pudessem exibir tal e qual um troféu. Mas não fora bem assim que as coisas aconteceram. Não da forma que planejavam.
Desde pequena, a garota via-se obrigada a frequentar reuniões do grupo de amigas da mãe, casas de chá, óperas e ainda tinha que agir como se estivesse gostando. Forçada a andar sempre impecável, era sempre enfiada em todos os tipos de concursos de beleza e outros programinhas para meninas feitas de plástico. Duvidava que alguma delas gostasse de estar tão imóvel, sem poder brincar livremente. E cada vez mais aquilo tudo se tornava um saco. Até fora forçada a aceitar aulas de modelagem em uma das melhores escolas do país. Mas, por sorte, livrara-se de tudo assim que a família decidiu se mudar para o país que os padrinhos residiam.
França. Lá estavam eles. Não sabia se estavam lá por causa do trabalho do pai, por causa dos caprichos de dondoca da mãe ou se eram todas as coisas juntas. A nova vida em Cannes acabara por não ser tão diferente da que tinham em Seoul.

Sempre muito dedicada aos estudos, buscava pelas notas máximas, até nas matérias que sabia não ir tão bem assim. E não só nas provas, quanto nos esportes. Porém, a progenitora não apoiava que fosse tão esportista assim. E justamente por isso, fizera questão de inscrevê-la em diversas atividades extracurriculares, dentro da escola e fora dela, para que conseguisse se destacar em tudo. Oras, a garota teria tempo para si quando? Estava sempre tão atolada pelos caprichos da mãe que sequer podia escolher o que era de sua vontade e o que sentia vontade de vomitar só de pensar. Não queria ser modelo, não queria ser uma dama da sociedade - ou fingir que era, como alguns bons à volta faziam - e também não desejava ser o modelo de garota que os seus pais sonhavam. Tantas coisas desencadearam a rebeldia de TaeEun que era difícil arranjar uma explicação única para tamanha irritação.

Era uma menina doce, sempre fora. Cuidadosa, empática. Mas um tanto impulsiva. Causara tantas discussões desnecessárias em casa e fora dela, que acabava por deixar a família com os cabelos em pé. Só que, ao contrário da mãe, a madrinha sabia bem conversar com a coreana e bem acalmá-la. Não era a toa que preferia muito mais conversar com ela a com qualquer outra pessoa. Os mimos sempre partiam muito mais dos padrinhos do que daqueles que deveriam o fazer. Até mesmo o primo, que fazia questão de ensinar-lhe os maus caminhos da vida, já que não tinha um irmão para acompanhá-la nas loucuras ou impedir-lhe de fazê-las.
Aos poucos, os sapatos sociais eram trocados por botas e sandálias de salto extremamente altas; o piano pela guitarra e o estilo boneca por um mais casual. Era exatamente como se tivessem prendido uma tigresa em uma jaula, jurando que seria uma gatinha mansa. E as barras de ferro não demoraram a serem rompidas para que fugisse daquela realidade que não lhe pertencia, e nem queria ter as mãos envoltas naquele monte de futilidades. E, com um empurrãozinho da madrinha, TaeEun juntou apenas o básico de suas coisas para retornar a Seoul, visando estar bem longe de toda aquela fantasia que nem um pouco lhe agradava; e bem perto das coisas que queria ser. Como queria que fosse. Onde fosse. Ao seu próprio estilo.

Ao chegar lá, a garota chamada de “francesinha” – por seu estilo e algumas palavras que vez ou outra escapavam por mero costume – pelos amigos deparou-se com uma realidade completamente diferente. Era livre. Não tinha que prestar satisfações, não tinha horários, não tinha restrições. Amigos esses que sempre a apoiaram muito e sim, fizeram de sua vida mais colorida, coisa que tivera em uma escala muito pequena quando ainda mais jovem. E as liberdades foram tantas que T-ae percebeu que as coisas não eram exatamente como pensava. Até mesmo nas suas opções. Surpreendeu-se ao acabar apaixonada por uma garota (ou projeto de tomboy porpurinado) e perceber que ela era capaz de mudar até mesmo seu estilo de vida e algumas manias. Sendo assim, não pensou duas vezes em aceitar o convite da namorada para que se mudassem dali. Entendia os motivos dela, e por si, também era algo ótimo a se fazer, ainda mais porque parte de seus conhecidos havia ido para lá, também.

Mas não fora tão simples quanto pensara. Ao ligar para os pais e fazer a gentileza de dar satisfações sobre o seu paradeiro, acabou em uma briga feia com a mãe ao contar-lhe a verdade. E já que ela era incapaz de apostar na felicidade da filha, TaeEun acabou entrando em um estado de choque constante. Não que ligasse mais para as coisas que a mãe dizia, mas ela fora cruel demais consigo. Foram alguns dias chorando agarrada ao travesseiro, sem alimentar-se direito, mas sempre preparando as coisas para logo fugirem dali. Era o melhor a fazer, afinal.

Ação base: — Di. – A futura enfermeira resmungou ao tentar acordar a namorada, que mais parecia uma pedra dormindo. – Boo, acorda. Para de ser preguiçosa. Vamos sair pra tomar café... Anda, Darae!

Sem resposta alguma, revirou os olhos e acabou por levantar sozinha, deixando-a desmaiada em meio à preguiça. T-ae certificou-se apenas de deixá-la quentinha sob o cobertor e deixar um beijo estalado na fronte da mais velha, afagando-lhe os fios curtinhos antes de se retirar do cômodo, ainda de pijama. Fora abrir a porta e pronto; eram duas cachorras cercando-lhe as pernas e um furão olhando-a de dentro da gaiola, pedindo “Pelo amor de Deus, me deixa correr pela casa um pouco!”.

— Ok, ok, vocês venceram. Calma, poxa, assim vocês me derrubam! – Entre risos, tentou fugir das mascotes enquanto abria a mansão de luxo do furão, deixando-o livre para brincar com as outras duas, ou algo próximo disso. E a felicidade de Lara e Tinkerbell fora tão grande que conseguiram derrubar a garota no sofá, pularam no móvel e causavam a terceira guerra mundial ao puxar-lhe os cabelos, morder por todo lado. Crash apenas observava. Só podia ser conspiração animal.

Senha: Ai assim você mata o ted bear do mal.

kim_didid: (Default)

[personal profile] kim_didid 2013-03-23 01:32 am (UTC)(link)

Nome do personagem: Kim Da Rae.
Original: Kim Da Rae sub vocal da girlband sul coreana RaNia.
Data de nascimento: 18 de outubro de 1991.
Nacionalidade: Coreana.
Altura: 1,71 m.
Ocupação: Estudante de designer de games na faculdade mista de Olimpo e mecânica (tunação) da Cat Brothers.
Residência: Norte Olimpo – bairro A; com T-ae.

DW: kim_didid
QQ: kim_didid@live.co.kr (ID: 1662592524)

Biografia: Filha de um grande designer de Games e uma Modelo, a pequena coreana cresceu em meio ao mundo de diversões que o pai criava e fazia questão de aproveitar suas folgas para ensinar a filha como o universo dos videogames poderia se tornar uma grande distração e consequentemente um vício. Na escola seu comportamento era diferenciado das demais meninas, Da Rae, ou melhor, Di como passou a ser chamada por seus amigos, nunca gostou do estilo patricinha de vestir e agir. Sua afinidade era maior com os meninos por justamente terem o mesmo estilo de assuntos e gostos. Além do pai, o avô materno era uma grande influencia em sua vida, Mecânico renomeado pela região onde morava, fez questão de ensinar a neta assuntos sobre carro, dando a coreana uma nova paixão. Um pequeno falso desgosto para sua mãe que sonhava com uma bonequinha ao contrario do projeto de menino que o marido e o pai criavam, mas isso nunca impediu a Modelo de amar e apoia a filha em suas escolhas.

O tempo passou e ao completar seus 18 anos, mudou-se para o apartamento dado por sua mãe como presente de aniversário e mesmo dinheiro não sendo um problema para si, resolveu seguir a profissão de ambas as influencias em sua vida. A faculdade de games aproximou-a ainda mais do pai, que sempre dava um jeitinho de envolver a filha em seus projetos e sequestra-la para a empresa a fim de fazê-la aperfeiçoar ainda mais sua ênfase em criação de personagens e historias. Quando consegui um tempo livre, longe de toda aquela diversão que consumia horas do seu dia-a-dia juntamente com as provas e trabalho, Di fazia pequenos bicos na mecânica de seu avô juntamente com o primo mais velho. Um companheiro de longas datas quando o assunto envolvia quadrinhos e filmes que geravam guerras e longas discussões sobre qual era o melhor e o porquê.

No entanto, prestes a completar seus 21 anos, Di abandonara a oficina do avô para se dedicar melhor aos estudos, porém, faltando um pouco mais de um ano para concluir o curso, tornou-se inevitável para a coreana se manter longe do vicio por carros; uma vez que dois anos distante a fez procurar um novo emprego.

Não demorou muito até entrar para a CatBrothers, onde se especializou na área de tunação de automóveis. A vida no ambiente de trabalha estava ótima, além dos amigos e toda a diversão na hora do almoço, acabou por virar a prima do chefe. Porém, a felicidade acabou durando pouco. Com a entrada do último ano na faculdade, acabou se vendo obrigada a larga o emprego para seguir com o estágio na empresa do pai. Não que trabalhar com jogos fosse um tormento em sua vida, pelo contrario, era a profissão que buscava seguir o resto da sua vida, mas o único tormento era o pai. Este sempre exigente e obcecado pela perfeição da filha. Além da faculdade e diversos trabalhos finais pesando em seus ombros, ainda tinha o estágio e os trabalhos extras que ganhava. Sempre se sobrecarregando e deixando, por inúmeras vezes, de dormir apenas para dar conta e tentar – ao menos – ser pontual na entrega de cada projeto.

A namorada tentou, mas nem T-ae fora capaz de prendê-la em casa e força-la a um descanso mais duradouro. A consequência de tanto estresse resultou em uma briga feia com o pai após decidir trancar a faculdade por um tempo. Cansada e desejando concluir a faculdade longe de toda aquela pressão psicológica, juntou tudo o que tinha ganho em toda a sua vida desde o nascimento e arrastou a namorada para um novo lugar. Este localizado – praticamente – do outro lado do mundo e longe o suficiente de Seoul.

Sample Post:

Nunca em toda sua vida dormirá tão bem quanto estava dormindo agora que se mudaram. Sem as cobranças do pai e as inúmeras ligações para saber se os projetos estavam em dia, conseguia enfim dormir um pouco mais de três horas diárias de sono.

Não podia negar que isso a transformou em uma tremenda preguiçosa, tanto que acabou por ignorar os chamados da namorada e limitar-se a remexer apenas um pouco – só um pouco – quando sentiu o beijo na bochecha e o acariciar dos curtos fios. Estava sim com fome, mas tinha planos de passar – pelo menos – mais cinco minutos enfiada embaixo dos cobertores. E não faltava muito para pegar no sono mais uma vez se não fossem os latidos das cachorras assim que a mais nova abriu a porta do quarto. O resmungo baixo e o puxar do travesseiro até cobrir toda a cabeça fora inevitável. Era seu dia de descanso e se pudesse, morreria naquele colchão o dia todo, mas pelo visto, os bichos da casa conspiravam contra isso.

Depois de muito enrolar, acabou dando-se por vencida e batendo o travesseiro no outro colchão. Fazendo a típica manha antes de render-se ao espreguiçar do corpo. Ato este que a deixou ainda mais mole na hora de levantar-se e calçar as pantufas. Seguindo – ainda desnorteada – em direção ao barulho enquanto esfregava o palmo destro no rosto e em seguida nos cabelos bagunçados. – Já levantei... Já levantei... Mas posso morrer na cama depois do café?

Senha do Personagem Reservado: Se essa rua fosse minha eu mandava passar açúcar em mim.

neptune_power: (Default)

[personal profile] neptune_power 2013-03-24 05:09 pm (UTC)(link)


Nome do Personagem: Cossette L. M. A. B. Byeon.
Original de: Wang QiuZi (QiQi), modelo e atriz chinesa.
Nacionalidade: Franco-coreana.
Data de Nascimento: 06/03/1986.
Altura: 1,68.
Residência: BLOCO NORTE (OLIMPO) / Bairro A - Com Amber e Leo.
Profissão: Violinista e proprietária da Faculdade Mista de Olimpo.
QQ: submarineviolontide@live.fr / 466117514
DW: neptune_power

Biografia:
Desde cedo a jovem Cossette sempre teve uma afinidade sem fim com a música, muitos ou quase todos se referiam a ela como um novo prodígio. Seus pais sendo os aristocratas peculiares que eram, pois são um casal idiossincrasico uma vez que o pai é coreano e a mãe francesa, resolveram instigar as habilidades da menina contratando um professor de violino para servir-la o tempo que precisasse. Não demorou muito para que a própria Cossette superasse seu tutor e aprimorasse ainda mais seu dom. Cresceu assim, se empenhando para alcançar seu sonho de tornar-se violinista, intercalando seu grande amor pela música com o jocoso sentimento que nutria pelo mar e seus derivados.

Cossette agora mulher, formada pelo Conservatoire de Paris e reconhecida por seu esforço, aptidão e delicadeza ganhou renome como uma estrela em ascensão de futuro muito brilhante, porém estava estimulada a expandir seus horizontes, aumentar ainda mais o poder que possuía com o violino, decidiu se mudar para a terra de seu pai.

Foi para a Coréia obstinada a vencer naquela terra e não deu-se mal. Seus pais por sua vez decidiram permanecer em Paris, deixar que sua querida crescesse e voasse com as próprias asas.

Nos primeiros dois anos de sua morada em Seoul, um olheiro interessou-se pela mulher de figura esguia e suave chamando-a para fazer parte de sua agência de modelos.
Com a cabeça fixa em um objetivo, ela aceitou a proposta enquanto performava em alguns teatros, deixando sua fama crescer mais e mais. Era agora conhecida como uma sereia em seus palcos, pois conseguia hipnotizar a platéia com suas músicas e seu violino e claro, pela sua peculiar escolha por tons de aqua-marine e afins.
Durante sua estadia em Seoul, conheceu alguém no mínimo... peculiar. Uma policial - que acreditou veemente ser um homem nos primeiros momentos - tinha salvado-a de um possível assalto, graças ao maior erro de sua vida: namorar o fotógrafo de sua agência que estava interessado apenas nas riquezas que a mademoiselle possuía. Tinha o pego com uma outra mulher, o que realmente já era esperado.

Mas o que não esperava era que continuasse vendo a oficial e os encontros ficassem cada vez mais frequentes a ponto de se apaixonarem, por mais que a violinista não conseguisse admitir tal idéia, negasse com tudo o que podia, sentia que era Amber a pessoa com quem ficaria pelo resto dos tempos. Também havia Leo, a criança que conquistou Cossette no instante que a conheceu e que a teve como parte da família que logo o 'tia' passou a ser 'mama'. E por menor que o menino fosse, tinha na cabecinha que não havia problema algum em ter duas mães, elas se amavam e amavam Leo ainda mais, o que tinha de mal ali?

A única fase ruim veio quando contou aos pais, conservadores e católicos a ponto de tentarem esquecer a única filha que possuíam, mas não podiam. Quem poderia? A crise passou quando decidiram finalmente conhecer Amber e Leo, se afeiçoaram pelo menino assim como aconteceu com a modelo, e agora o tratavam como neto. O tão esperado neto que a família Byeon precisava tanto.

Não havia drama algum na vida da família, por que deveria? Eram felizes, tinham uns aos outros e não precisavam de mais nada. As coisas só viriam melhorar e foi o que aconteceu. Quem conhecia a mulher, sabia bem o quanto desejava um bebê, seu desejo de ser mãe Leo tinha realizado, mas sempre quis conhecer a sensação, queria brilhar como sua mãe lhe contava quando esperava Cossette e isso bastou para procurar uma clínica de fertilização. Não foi fácil, precisou de inúmeras tentativas, já beirava aos trinta e não podia mais esperar. Até que finalmente houve a fecundação, tinha uma vida ali e aquele foi um dos momentos mais felizes que viveu. E com a vinda de um novo herdeiro, veio também presentes! O pai ingressara no ramo acadêmico, comprou uma faculdade numa cidade chamada Paradise, aquilo foi mais um presente na vida da música, não pensou duas vezes em aceitar ao pedido para que cuidasse dos negócios dele, que de maneira alguma deixaria a amada Paris.

Mudou-se com os Liu para a cidade paradisíaca, era uma nova fase na vida de todos. Nenhuma inveja, poderia acabar com o que possuíam, eram mais fortes que qualquer coisa.

Ação base: Já fazia cinco meses desde a chegada da família ali, tudo ia perfeitamente bem, os negócios na faculdade cresciam a cada dia e não poderia pedir por uma vida melhor. Era um domingo e como todos os domingos, pode acordar mais tarde, era um dia preguiçoso afinal. Levantou e após o ritual de todas as manhãs, apanhou seu Stradivarius - presente quando completou seus 15 anos - e seguiu para a varanda, Amber e Leo ainda dormiam. Sentou-se na mureta da estrutura, o mar que tanto amava estava à sua frente, se desse mais alguns passos, poderia sentir a areia nos pés descalços.
Empunhou o arco assim que acomodou o violino ao corpo a francesa fechou os olhos, parecendo sentir tudo ao seu redor evanescer, não só por que encobriu as palpebras, mas porque estava se concentrando. Então deixou que as notas fluíssem sem uma ordem ditada por uma partitura a conhecia bem, era Liebesleid de Fritz Kreisler. Deixou a música fluir, sentindo as cordas do violino expressarem os sentimentos que não hesitava mais em mostrar, palavras que fazia questão em dizer, já não tinha mais motivos pra esconder. Tinha seus ouvintes, não precisava de nada mais.

Senha: Sacanagem é esconder dentadura de velho em dia de churrasco.

Edited 2013-03-25 00:31 (UTC)
theblackthunder: (Default)

[personal profile] theblackthunder 2013-03-24 07:25 pm (UTC)(link)

Nome do Personagem: Amber J. Liu.
Original de: Amber Liu - F(x).
Nacionalidade: Americana.
Data de Nascimento: 18/09/1989
Altura: 1,68m.
Residência: BLOCO NORTE (OLIMPO) / Bairro A com Cossette e o Filho. Imagens: (O1)(O2)(O3)(O4)(O5)(O6)(O7)(O8)(O9)(1O)
Profissão: Sargento da Polícia de Olimpo.
QQ: world_shaking@live.com / 2420813155
DW: theblackthunder

Biografia: Depois de sua conturbada vinda para Seoul, munida de agora um filho e um trabalho na força policial, ainda uma péssima relação com seu pai, Amber não pensou que uma simples tentativa de assalto mudaria drásticamente o curso das coisas como conhecia. Não, isso não é uma história de como a mulher vira uma vigilante após perder o filho e o pai para bandidos. Ou como depois de encontrar lixo radiotivo num beco escuro tornou-se alguém superpoderoso. Não. A história é bem simples até. Conheceu Cossette depois te livrá-la de um assalto/eminente estupro pois a mulher estava transtornada demais para perceber aonde ia. Depois descobriu que seu namorado havia traído-a, conheceu a peça por acaso colocando em sua ficha o quão filho da puta ele era pois apenas queria a riqueza que Cossette lhe traria. Enfim, dentre altos e baixos, crises existenciais da artista e muita negação acabaram se apaixonando. Isso sem falar em toda uma plot de sua vizinha nipponica para findar o possível relacionamento de ambas. Em meio a isso e o trabalho contra uma gang local de Seoul a ligação entre elas cresceu ao ponto em que seu filho a chamava de 'Mama'.

Estavam felizes, falavam em mudar-se para uma mesma casa, escolher outra escola para o Leo. Eram uma família. Porém quando envolveram o outro lado dessa dita família a coisa meio que ficou caótica. Os pais da violinista se recusaram a falar com a mesma durante meses, ela estava desolada, tristonha e mesmo o apoio de Amber parecia não consolá-la. Enfim os senhores deram o braço a torcer, vindo conhecer a policial e por consequência seu filho. Se apaixonaram pelo moleque o adotando como neto quase instantaneamente.

Com uma promoção e oferta de trabalho porém, junto a notícia que Cossette finalmente foi fecundada e agora carregava um criança em seu ventre, os Liu - como intitulava a própria oficial em sua cabeça - decidiram deixar Seoul para trás e toda sua escória ali. Começariam de novo, junto com os sogros numa cidade que mais parecia o paraíso. Iriam criar sua família da maneira que quisessem pra nego nenhum por defeito.


Ação base: Estacionaram o carro da família em frente a uma casa que mais parecia um castelo, seus olhos se arregalaram e a mulher olhou de soslaio para sua futura esposa no banco do passageiro. Estava brincando, claro. - Kitten... Eu acho que você errou o endereço... - Falou receosa porém a morena apenas exibiu um sorriso cálido, conhecia os pais que tinha, passou o tablet para a mais nova mostrando que ali era onde iriam morar mesmo. Sua voz soou alta no carro, quase acordando seu mais velho e o mais novo no ventre alheio. - Babe, não podemos morar aqui... - Virou-se para mirar a entrada da casa - ... A gente vai perder o Leo aí dentro...

Senha: Toda vez que eu chego em casa a barata da vizinha tá na minha cama.
shortiekkwonsso: (two)

[personal profile] shortiekkwonsso 2013-03-31 09:28 pm (UTC)(link)


Nome do Personagem: Kwon Sohyun

Original de: 4minute.

Nacionalidade: Paradisiana.

Data de Nascimento: 30/08/1994

Altura: 1,58cm.

Residência: Dormitório da Faculdade Feminina do Olimpo, Ala 2.

Profissão: Estudante de Ciência da Computação na Faculdade Feminina do Olimpo / Ajudante no departamento de crimes virtuais da Polícia.

QQ: littlewhitehat@live.com / 1504281559

DW: shortiekkwonsso

Biografia: A inteligência superior da única filha de um casal de artistas plásticos renomados era bastante visíviel. Geralmente os filhos pediam ajudam em seus deveres de casa, entretanto isso nunca aconteceu com a pequena Sohyun. A facilidade em resolver questões de quaisquer fossem as matérias do colégio foi algo muito inesperado para seus pais. Eles não pensavam dar luz a uma criança tão brilhante. Mas ao mesmo tempo que a pequena supreendia seus pais a cada dia, a timidez extrema era algo que incomodava um pouco eles. Muita vezes ela foi levada a psicológos para descobrir se sofria algum tipo de trauma na escola, mas nunca foi dito nada ou constatado. Então cabia aos pais lidarem com a personalidade reservada de Sohyun. Apesar dessa característa, a menina sempre foi muito adorável e amável com todos.

O amor pela tecnologia veio cedo também. Absorvia o conhecimento sobre as máquinas em pouca questão de tempo. Utilizava aquele conhecimento nos cursos de informática que faria no começo da sua adolescência. Passava muito tempo conectada na internet também, conhecendo boa parte do mundo que se escondia por detrás de uma tela de computador.

O pensamento comun seria que ela ficaria apenas no campo das exatas, aprendendo qualquer coisa que fosse sobre os milhões de ramos que essa área possuia. Porém era um grande engano. Sohyun não fazia vista grossa para nada. Tinha a mente aberta para tudo. Com seus pais trabalhando em muitas galerias ela mesmo se convidava a acompanhar seus pais, ver de perto os trabalhos deles. O amor de sua mãe por livros foi passado para ela também. A pequena biblioteca que o casal Kwon tinha em casa foi completamente devorado pela filha. E ela mesmo ajudou naquela espaço da casa a aumentar de tamanho nas suas idas incansáveis a blibioteca.

A vida da pequena (em questão de altura como idade) mudou num nível não imaginado quando destacou-se num curso renomado de informática e foi convidada a trabalhar junto a políca. Primeiramente ficou muito confusa. Como poderia ajudar? A pergunta foi respondida quando foi apresentada ao departamento de crimes virtuais. Ali descobriu que seria denominada como uma White Hat, ou seja, uma hacker do bem. Ajudaria a polícia contra os criminosos virtuais. Teve muito medo daquilo tudo. O medo era maior ainda se não conseguisse desempenhar seu trabalho. Mas todas seus medos e dúvidas foram varridos de sua mente após seu primeiro caso. Sua habilidade em facilmente rastrear o alvo foi tão bem elogiada que ninguém dali tinha dúvidas que teriam encontrado um gênio.

Pouco tempo depois foi para a universidade, preferindo aquela onde apenas havia estudantes femininas. Não que tivesse problemas com o sexo oposto, mas preferiu assim. Também foi preferência dela ir morar na universidade. Agora conciliava estudos com seu trabalho na polícia. Poderia ser ambiciosa, querendo sair daquela ilha e explorar o mundo, mas tentava não pensar muito nisso, tentando viver um dia de cada vez.

Ação base: Nunca iria se acostumar com o gosto do café. Era amargo demais para seu gosto. Não importava o quanto de açúcar colocasse. Levou a caneca novamente perto da face e sorveu mais um gole da bebida quente. Outra careta foi feita no rosto de Sohyun. Deixou a caneca de volta a mesa, voltando sua atenção para as tela de computadores na sua frente. Os dedos agéis e pequenos retornaram ao teclado, digitando numa velocidade adquirida durante os anos. Os olhos castanhos e grandes eram completamente focados nas informações que saltavam pelas telas seguindo a linha de raciocínio que Sohyun fazia. Ficaria ali o resto da noite, apenas começando a trabalhar no novo caso que lhe foi entregue por seu chefe.

Senha: Sexy, livre e solteiro, estou pronto pro bingo.



Edited 2013-04-01 01:49 (UTC)
lee_jr: (Default)

[personal profile] lee_jr 2013-04-01 12:51 am (UTC)(link)

Nome do Personagem: Kim Jong Lee
Original de: Kim Jong Hyun, líder do Nu’est.
Nacionalidade: Denver - EUA
Data de Nascimento: 08/06/1996
Altura: 1,76 cm.
Residência: Apartamento com a Ailee na Estinge (Centro).
Profissão: Estudante da Escola de Estinge e estagiário da CatBrothers na aréa motos.
QQ: Lee-jr@live.com (2309208541)
DW: lee-jr.dreamwidth.org/
Biografia: Nascido em Denver, Colorado, nos Estados Unidos, mas criada em New Jersey, Kim Jong Lee é o filho calcula da família, tendo como irmã mais velha Amy Lee, mas como ele adora chama-la de Ailee. Eles vinham de uma família que não era rica, mas era batalhadora que JR - como gostava de ser chamado – se orgulhava. Desde pequeno gostou de tocar violão, aprendeu quase que sozinho, já que o pai preferia que ele só se preocupasse com os estudo. E como era o mais novo recebia a maior pressão em relação aos estudos, principalmente quando a irmã mais velha se mudou de New Jersey.
Por conta de toda a pressão que sofria acabou ficando um pouco recluso em relação às outras pessoas, mesmo que tivesse um temperamento calmo, até um tanto inocente, ele era tímido e por isso com poucos amigos. E ganhou até uma fama de mal humorado e briguento, mesmo que ele não soubesse de onde saiu tal historia, mas não fazia questão de desmentir, principalmente na escola que estudava.
Estava indo para o ultimo ano escolar, mas não aguentava mais a escola que estudava, talvez pelas pessoas que vivessem lá, ou pela falta da irmã, não sabia ao certo, mas não queria ficar ali, ele precisava de mais espaço que não teria naquele lugar com seu pai em cima de si querendo transforma-lo num advogado de sucesso algo que ele não queria. Tinha uma influência melhor em casa, a irmã mais velha, o que fazia o moreno pensar em seguir o caminho da velocidade, mas nãos só como engenheiro, mas também como piloto, afinal de contas era o campeão mundial da sua modalidade no MotoCross. E a oportunidade veio quando a irmã mais velha convidou para morar com ela num apartamento na Estige, que ela havia comprado depois de se estabilizar em Paradise. Estudaria na escola do mesmo bairro, e seria os estágio na CatBrother, onde a irmã trabalhava.
Ação base: Estava muito ansioso, sabia que tinha viso a irmã recentemente graças ao feriado, onde ela foi para New Jersey para visita-los e convencer o pai dos dois que ele de fato iria morar com ela em Paradise. Foram dias de longas conversas, chegou a achar que ela iria desistir de leva-lo por causa da relutância do pai. E quando ele finalmente permitiu finalmente JR suspirou aliviado. Para organizar tudo para ele viu a irmã partir um dia antes, foi o tempo que terminava de arrumar as malas e ficar escutando as chatas recomendações da mãe como se comportar no apartamento da irmã, que tinha que obedecê-la. Será que os pais esqueceram que ele já morou no mesmo teto que a irmã, por vários anos antes dela ir embora? Perguntava-se isso constantemente na sua cabeça, não falava nada, medo de talvez o pai mudasse de ideia. E só ficou aliviado quando ele simplesmente embarcou no avião e se sentou na sua poltrona. Dali somente sairia para encontrar a irmã.
Pouco se importou com o temo de voo, aproveitou o tempo para dormir, ou tentar, já que se imaginando num lugar completamente novo o fazia sorrir como um grande besta, mas tudo aquilo era único. E lembrava que deveria agradecer como pudesse a irmã por lhe dar essa chance. Quando o avião posou rapidamente saiu do avião e foi buscar suas malas, para o seu tormento demorou um pouco, mas quando pegou as três malas – exagero da mãe, claro – se apressou para sair da sala de desembargue com os olhos atentos na busca da figura feminina que tanto estava ansioso pra ver. Assim que encontrou sorriu se apressou para abraça-la e beija-la no rosto. – Sentiu saudades, noona? – Perguntou no seu ouvido, sem desfazer do abraço.

Edited 2013-04-01 01:30 (UTC)
spellonme: (Default)

[personal profile] spellonme 2013-04-02 02:52 am (UTC)(link)

Nome do Personagem: Choi Ren Minki
Original de: Choi Ren Minki - Nu'est
Nacionalidade: Coreano
Data de Nascimento: 03 nov, 1995
Altura: 1,77
Residência: NORTE (Olimpo) Bairro C
Profissão: Estudante de Economia na Faculdade Mista de Olimpo (Á procura de emprego)
QQ: ren.mk@live.com - 1007394842
DW: spellonme

Biografia: Havia planejado tanto aquela viagem a Paradise, ter conseguido passar na Faculdade Mista de Olimpo, no exterior, era a realização da tão sonhada independência, ainda mais depois de todo o esforço que teve para terminar o colegial antecipadamente e conseguir aquela bolsa de estudos, agora estava onde experimentaria tudo o que tivesse chance, onde não se importaria mais com os olhares da família.

Tentaria manter as notas da faculdade tão impecáveis quanto às do colegial haviam sido, devia aos pais, mas não se prenderia tanto àquilo, não tinha tempo a perder e estava ansioso por aquela nova vida universitária, durante o tempo que durasse tentaria esquecer o futuro e viver tudo o que pudesse alcançar no presente.

Choi Ren Minki era um jovem mimado que havia crescido na Coréia do Sul em uma família de valores tradicionais e de vida financeira um pouco acima da média, era filho único de pais que já eram filhos únicos e apesar da boa vida, era o único herdeiro e se sentia pressionado a atender todas as expectativas dos pais e avós.

Se esforçou para alcançar as melhores notas nas aulas da escola e nas matérias extracurriculares, aulas de inglês, japonês, esgrima, natação, piano, xadrez, até pintura e mesmo não gostando de algumas das atividades, sempre tentava se esforçar para ser destaque e motivo de orgulho. Por mais que tivesse os caprichos atendidos também nunca colocava a prova às expectativas depositadas em si e acabava por atender todos os caprichos dos familiares também.

Não era infeliz, amava os pais e gostava da vida que tinha e apesar de as vezes meio vazia, estava conformado a levá-la e a deixá-los felizes mesmo que nunca tivesse nem a oportunidade de conhecer a si mesmo, deixando de passar por várias das situações que os colegas passavam e que Ren só tinha a oportunidade de assistir de longe.

Festas, amigos de verdade, primeiros beijos e namoros, ressaca, poder reclamar das aulas e dos professores, compartilhar segredos, fotografias, risos... Eram coisas pequenas e até bobas, normais na rotina dos demais, mas com tanto empenho nos estudos nunca teve tempo para se dedicar a amizades verdadeiras ou se ocupar com aquelas "besteiras" que os outros faziam para se divertir.

Sem irmãos ou primos, teve uma infancia solitária, foi alfabetizado em casa e nos diversos cursos mantinha o foco nos ensinos, adotando tal conduta quando foi matriculado na escola, o que afastava os demais e mesmo tentando não ligar, sabia os comentários malvados que todos faziam a seu respeito, metido e arrogante era o mais comum.

Seguiu daquela forma até os quinze anos quando o mal estar começou e tudo mudou, as febres, a respiração acelerada, fadiga, dores no peito e uma vez até desmaio, por sorte passava por aquelas situações mais dramáticas quando estava sozinho e sem querer alarmar a família, procurou um médico escondido, falsificando alguns papéis e usando falsos sorrisos, conseguiu ir sozinho a uma consulta para verificar o que mais tarde descobriu ser sopro no coração.

E o que mais o preocupava, não era aquele diagnóstico, mas sim que aquela não era uma doença, mas um sintoma de algo que poderia ser pior, sopro no coração era normalmente causado por outras doenças cardíacas e a que Ren descobriu ter o fez mudar em relação a tudo.

Não podia perder mais tempo, a faculdade no exterior era a desculpa perfeita, ali passaria pelo tratamento, sem que os familiares soubessem, não aguentaria fazê-los sofrer.

Mas também não podia mais ser um mero espectador da própria vida. Na verdade, antes era menos do que um espectador, porque espectadores torcem, gritam, choram ou sorriem, dependendo dos sucessos ou desventuras de personagens ou jogadores. E Ren era um espectador imparcial do filme de sua própria vida, mas diante do anuncio do que poderia lhe causar uma partida prematura, já não era possível carregar o peso de não sentir.


Ação base:
As orbes fitavam aquele espelho próximo a saída do salão, analisando a imagem refletida enquanto os dedos passavam entre os fios descoloridos e com novo corte. Satisfeito com o resultado, mordeu o lábio inferior, contendo o sorriso, aquela era a primeira mudança de muitas que esperava fazer e era também a mais radical que fizera até aquele dia, queria refletir, como aquele espelho, e mostrar para todos e inclusive a si mesmo tudo o que podia e queria ser.

_Olá, Ren... Que bom te ver, pensei que nunca fosse acontecer. _Sussurrou para si mesmo em um tom divertido, mas o sorriso que antes enfeitava os lábios do jovem se desfez e puxou o ar em um rápido ofego, assustado.

Tocou o espelho, fazendo o reflexo da mão tocar a própria em um ato quase bruto e a outra mão livre foi até o lado esquerdo do peito ao franzir o cenho, numa expressão dolorida, tinha medo de que o mínimo movimento fizesse aquela dor aumentar, mas aparentemente, ficar estático estava ajudando e aquela pontada cortante foi cedendo aos poucos, deixando espaço para que o jovem sentisse confiança em voltar a respirar novamente, dessa vez de forma acelerada.

Olhou em volta, antes de se recompor do susto e ainda com a mão um tanto tremula, passou a costa da palma contra a bochecha secando a marca de uma única lagrima solitária, antes de fungar baixinho e tentar deixar aquela expressão abatida ser substituída por um sorriso, dessa vez um pouco triste.

Abriu a bolsa de lado que usava e tirou de dentro um pequeno caderno, capa de couro marrom, folhas brancas sem linhas, onde havia várias e várias listas e correu a ponta da caneta por cima dos itens, sem riscá-los, parando ao encontrar o que procurava.

_Mudar.o.visual _Murmurou enquanto passava um risco por cima das palavras e suspirou brevemente, circulando o item abaixo. _ Encontrar um apartamento.

Senha: Gata, você não é lâmpada, mas é a luz que faltava na minha vida


gorgeousxia: (Default)

[personal profile] gorgeousxia 2013-04-04 01:55 am (UTC)(link)
Nome do Personagem: Kim Junsu.
Original de: Kim Junsu/Xiah - JYJ/DBSK.
Nacionalidade: Coreano.
Data de Nascimento: 15/12/1986
Altura: 1,78m.

Residência: Centro (Estige) - Bairro A -
Profissão: Proprietário da Vogue

QQ: 2635054588

DW: gorgeousxia

Biografia: Kim Junsu, o herdeiro de uma das maiores revistas do mundo. Impossível não ter uma boa vida, tendo tanto dinheiro. Mas isso com certeza não era o bastante. Talvez a falta de atenção pudesse ser compensada nos brinquedos, nas viagens com a "babá", quando pequeno. Mas esse era o pensamento de seus pais, o que era completamente oposto ao que Junsu tinha. O garoto mais mimado da família, por ser filho único e por ter tanto dinheiro quanto era possível. Não recebia mais atenção pelo fato de que era muito educado ou porque era obediente. Tudo girava em torno do dinheiro. Até mesmo quando estava na escola. Sempre rodeado por pessoas, sendo bajulado pelos professores, coordenadores e diretores. Não era bem como se fosse essa a vida que ele queria ter. Chegava a ser incômodo o fato de que todos sempre queriam tratá-lo bem por causa da sua condição financeira. Havia apenas quatro amigos que eram verdadeiros e não se importavam com nada mais. E esses quatro foram encontrados quando ele tinha por volta de dez anos de idade. Estavam sempre juntos, para todos os lados. Até se metiam em confusões juntos.

A grande amizade durou anos e anos, seguindo para o ensino médio e até para a universidade. Todos no mesmo lugar, porém em cursos diferentes. Logo que chegou à faculdade, não teve problemas para se adaptar. Preferia não contar nada sobre sua família, para que as pessoas não acabassem dando um tratamento diferente. Isso até funcionava, até que ele acabava ficando bêbado e animado demais nas festas, contando tudo para muitas pessoas. E foi em uma das festas que Junsu conheceu uma garota incrível. Dessa vez quem tinha bebido demais não era ele, e sim a estudante. Por isso, gentil e cavalheiro como sempre fora, se ofereceu para levá-la até em casa, o que aos olhos de muitas outras pessoas seria apenas para que ele pudesse se aproveitar da situação. Porém isso nem mesmo chegou a passar pela cabeça do rapaz, que tratou de cuidar muito bem dela. Nem mesmo sabia seu nome, quando, no dia seguinte, já estavam pelo campus outra vez. Teve que sondar entre os amigos em comum, fazer mil perguntas, tentar descobrir o máximo que poderia sobre aquela garota que havia acabado de conhecer. Park Yeeun, era o nome dela. Algum tempo depois, após várias conversas, saídas e encontros, começaram a namorar, o que durou até muito, mesmo que Junsu tivesse terminado seu curso primeiro. E foi no dia da de sua formatura que ele a pediu em casamento. Algo simples, até. Na frente de todos que estavam na cerimônia de formatura, logo após fazer seu papel como "orador" da turma.

Não demorou muito para que ela também estivesse devidamente formada e assim os dois casaram. Não numa cerimônia cheia de glamour e coisas extravagantes. Algo realmente simples, por assim dizer. Só com a família dos dois e os amigos mais próximos. E assim começaram a viver juntos. Em uma ideia um tanto aleatória, ele resolveu que iria abrir uma filial da Vogue, da qual agora era o dono, em um lugar diferente, de certa maneira. Escolheu Paradise, como o destino de seu novo prédio. Teve que resolver muitas coisas, mas o principal para ele já estava pronto: o fato de que sua esposa trabalhava consigo, como fotógrafa. E assim ambos se estabeleceram sem problema algum num apartamento até grande para duas pessoas, apenas. E, claro, um cachorro, o qual Yeeun insistiu em levar.

Ação base: Por terem acabado de se mudar, praticamente, passou a maior parte do tempo resolvendo tudo dentro do prédio da empresa. Não era bem como se não quisesse ajudar a organizar a casa onde iria morar com sua esposa, mas seria mais fácil se dividissem as tarefas. Por isso, enquanto se encontrava no novo estabelecimento, Yeeun estava em casa, arrumando tudo quanto era possível. Demorou um pouco para terminar de ver os contratos e assinar tudo, mas assim que encerrou as atividades necessárias, tratou de ir para casa. Ainda não sabia andar bem naquela cidade, por isso pegou um táxi, dando o endereço do lugar onde estava morando. Depois de chegar, pagou pela corrida e tratou de ir, imediatamente, para dentro de casa, para que visse sua amada o quanto antes.
- Amor! Já cheguei! Precisa de ajuda em alguma coisa? Uma massagem, um jantar? - Brincou assim que passou pela porta e não a viu. Como o lugar era um pouco grande, teve que procurar por alguns cômodos, até que finalmente chegou ao quarto dos dois, onde a viu jogada na cama, completamente exausta. Ainda haviam muitas caixas pela casa, e já era de se esperar, por ela ter feito tudo sozinha. Junsu se jogou ao lado do outro corpo, a abraçando o mais rápido possível, como se precisasse estar tão próximo quanto poderia.- Senti sua falta lá. Foi meio tedioso sem você. - Uma careta foi o bastante para que começasse a rir e passasse a, divertidamente, deixar incontáveis beijos pelo rosto alheio, agindo da maneira mais carinhosa que sabia.

Senha: No mês de setembro não dá jamelão, Maria Chiquinha.
Edited 2013-04-04 02:00 (UTC)
thedjismine: (Default)

[personal profile] thedjismine 2013-04-04 01:59 am (UTC)(link)


Nome do Personagem: Park Yeeun

Original de: Park Yeeuni – Wonder Girls

Nacionalidade: Coreana

Data de Nascimento: 26/05/1989

Altura: 1,67cm

Residência: Centro (Estige) - Bairro A -

Profissão: Fotógrafa e proprietária da Vogue

QQ: 1933204589

DW: thedjismine

Biografia: Filha de um empresário e de uma fotógrafa, Park Yeeun foi criada em uma família rica. Nunca lhe faltou nada na vida. A não ser uma estabilidade familiar. Perdeu a mãe quando tinha apenas 10 anos de idade - vítima de um acidente de carro, passando a culpar o pai pela tragédia, já que ele dirigia o automóvel. Desde então, a vida da jovem não foi mais a mesma. Cinco anos depois do acidente seu pai resolve casar-se novamente... Até aí, tudo bem. Pena que a mulher era uma megera e não gostava nenhum pouco da menina. A razão disso? A megera não podia ter filhos. O resto é história. As brigas em casa ficaram cada vez mais constantes, levando a jovem Yeeun a tomar a decisão de estudar fora do país. Passou parte da adolencência na Europa onde aprendeu o fotografia e ainda alguns tipos de dança.

A medida que foi ficando mais velha, as coisas pareciam melhorar na vida da jovem. Não teve uma presença familiar, mas na Europa, podia contar com os amigos. Além de amadurecer, notou que poderia tomar um 'rumo' na vida com a fotografia, mas queria fazer isso voltando para casa. Quando completou 20 anos, havia decidido que era hora de retonar para seu país de origem e terminar seus estudos. Ao voltar, como já era considerada uma adulta, não teve dificuldade para se adaptar, conseguindo um apartamento próprio para si, com o dinheiro que ganhou com a venda de algumas fotografias. O imóvel era simples, mas era perfeito para si. Tinha a fotografia como sua válvula de escape, e passando a ficar mais tempo na faculdade do que em casa.

Foi assim que conheceu Kim Junsu, um rapaz que chamou sua atenção desde o momento que colocou os pés na faculdade. Mas, foi em uma festa - a qual Yeeun acabou ficando completamente bêbada - que passaram a se conhecer melhor. O rapaz se ofereceu para levá-la em casa e foi ai que tudo começou. Depois de um tempo de amizade, veio o namoro e logo depois o casamento. Sabia que com isso, acabaria por adquirir várias responsabilidades, já que o seu esposo, era herdeiro de uma grande revista. Mas não se importava, pois já se encontrava completamente apaixonada pelo rapaz, e não precisaria de mais nada tendo ele ao seu lado.

Ação base: Seu corpo era um pouco pequeno demais para o tanto de coisas que carregava naquele momento. Tinha os dois braços ocupados por caixas relativamente grandes e, precisava admitir, pesavam significativamente para a resistência da jovem. Subia as escadas da frente de sua nova casa com certa dificuldade, principalmente quando era obrigada a desviar de alguma coisa, mal conseguia ver o que tinha à frente, e para sua grande sorte, não havia absolutamente ninguém ali perto para ajudá-la. Após quase intermináveis minutos, chegou à porta da casa, sendo obrigada a depositar cuidadosamente as enormes caixas no chão ao seu lado para que seu conteúdo não fosse danificado. Enfiou sua mão dentro da própria bolsa, tinha razões para estar bastante apressada, e vasculhou rapidamente lá dentro em busca da sua chave, até que escutou o tilintar da mesma ao remexer em um dos bolsos.
Agarrou o objeto e o empurrou contra a fechadura, abrindo a porta num barulho surdo e encarando rapidamente a sala do lugar. Essas eram as últimas caixas que tinha que trazer com suas coisas. – Home... Sweet home. – Disse baixo, enquanto terminava de colocar suas coisas dentro do imóvel. Feito isso, acabou por sentar-se no chão da sala e descansar um pouco - sabia que teria que arrumar o apartamento rápido, antes do namorado chegar. Não imaginava que realmente possuia tudo aquilo. O corpo caiu deitado sobre o tapete, ficando longos instantes daquele jeito, apenas recuperando seu fôlego, ouvindo sua respiração descompassada.


Senha: Que cocê foi fazer no mato, Maria Chiquinha?

aonomillionaire: (06)

[personal profile] aonomillionaire 2013-04-05 04:52 pm (UTC)(link)

Nome do Personagem: Kim Himchan
Original de: Kim Himchan – B.A.P
Nacionalidade: Americano
Data de Nascimento: 19 de abril de 1990
Altura: 1,80 cm
Residência: Centro (Estige) / Bairro C
Profissão: Proprietário da Faculdade de Estige
QQ: whattheh3ll@live.com / 2254105894
DW: aonomillionaire
Biografia: Nascido no mais pleno berço de ouro, Himchan sempre tivera a vida fácil. Tinha o que queria a hora que queria. Dono de um talento exemplar, filho de pessoas que poderiam muito bem lhe dar uma herança digna, cercado de criados que ‘viveriam’ em seu lugar onde respirar seria seu único sacrifício, ele tinha a vida mais do que perfeita. Porém, diferente de muitos, o garoto ainda fazia questão de mostrar que era capaz de fazer as coisas por si só, por mais empregados que houvesse para cuidar de si e fazer tudo aquilo que lhe fosse mandado, ele ainda gostava de mostrar autonomia. Era um garoto educado, de um porte exemplar para qualquer pessoa, se comportava muito bem e isso vinha dos ensinamentos que ganhara desde pequeno de seus pais, melhor dizendo, de seus professores de etiqueta dentre vários outros.
Seus pais sempre foram muito ausentes e quase nunca estavam em casa para educar aquele que seria o mais bem sucedido filho da família Kim. Sim, seus pais eram herdeiros de enormes fortunas, o que acarretou a junção de ambos num casamento arranjado por seus avós paternos, mas de longe o senhor e senhora Kim, achavam aquilo ruim. Dinheiro, a maior fortuna que poderiam ter, por que achar a vida ruim então? O garoto, nascido pouco depois do casamento sempre fora cuidado pelos empregados e talvez por isso, não soubesse o que era ter uma família de verdade. O que era ter um carinho de mãe e pai. Pelo menos isso era quase compensado pelos cuidados de suas babás e empregadas que faziam questão de mimar o jovem garoto. Porém, ele acreditava que poderia se destacar de alguma forma e seus pais lhe notarem pelo menos uma vez. Talvez por isso, ao adentrar na escola, ele fazia questão de sempre tirar as melhores notas, estar incluso na maioria dos grupos e de atividades que envolviam a escola em competições ou algo do tipo. Himchan, sempre se mostrara inteligente, educado, gentil demais para uma única criança que mostrava seu máximo para ser o mais perfeito e exemplar filho para os Kim. E diferente de qualquer família que obrigava seus filhos a serem como aquele garoto, o mesmo fazia aquilo por vontade própria, por querer mostrar que poderia ser tão bom quanto seus pais e mostrar a eles que era capaz de tudo.
Reconhecimento esse que veio de maneira tardia. Quando seus pais vieram reconhecer o potencial do filho o mesmo havia terminado o ensino médio. Já tinha concluído seus estados, é claro que faltava a faculdade, mas para os senhores Kim ele não necessitava daquilo. Ele já era inteligente demais para que necessitasse de uma faculdade. Bom, ele até ganhara esse direito, mas de uma maneira diferente. Ao invés de colocá-lo na faculdade, o deram uma faculdade de presente por seus feitos. O que era mais estranho do que ganhar uma faculdade de presente? Era mudar para o outro país onde a mesma ficava. O – agora - adulto Kim viajava para outro país e só esperava que as coisas fossem então diferentes de tudo o que já vivenciou.

Ação base: Uma vez mais o terno se fazia presente em seu corpo, já parecia algo que fazia parte de si. O linho preto contrastando com sua pele quase tão branca quanto uma nuvem pousada no céu o deixava com um ar levemente superior, mas incrivelmente belo. Se olhava no espelho mais uma vez, arrumando os fios – agora acastanhados – que insistiam em querer sair do seu devido lugar. Himchan, por mais que quisesse perder a mania, era alguém que poderia ser considerado narcisista pela quantidade de vezes que se pegava apreciando sua imagem em qualquer lugar ou objeto que fizesse reflexo de sua bela face. Porém, não era de se julgar aquele garoto, alguém que passara a vida toda tentando ser perfeito de todas as formas, inclusive em questões físicas, que não era de se admirar ou até mesmo estranhar que ele agisse como agia. Um riso nasalado lhe escapara ao perceber no que havia se tornado e não pode evitar de sorrir levemente de canto ao finalmente dar-se por satisfeito perante sua aparência. – É Himchan, finalmente você está pronto! – Assentiu sorridente antes de virar-se de costas e seguir rumo a saída de seu quarto, checando uma última vez se estava tudo certo e finalmente ir embora. É, não ia perder a mania tão cedo.
Senha: Onde come um comem três tigres tristes num circo de fogo.


Edited 2013-04-05 16:59 (UTC)
devilside: (Default)

[personal profile] devilside 2013-04-12 08:40 pm (UTC)(link)
Nome do Personagem: Tsuzuku
Original de: Tsuzuku - Mejibray
Nacionalidade: Japonês.
Data de Nascimento: 15/12/1988
Altura: 1,75
Residência: Bairro C ( Olimpo)
Profissão: Proprietário da Centro de Lazer de luxo Seventh Heaven
QQ: ivy_dio666@hotmail.com /2512407549
DW: devilside

Biografia: Não devia ter nascido, se ela tivesse tido mais cuidado quando se deitara com aquele empresário, não foi sua intenção engravidar e muito menos gerar a criança. Tsuzuku era fruto de uma noite entre uma camareira de hotel e um empresário, fora paga para passar a noite servindo o homem porem não tomara seus devidos cuidados e a mulher acabou engravidando e o empresário nunca ficou sabendo de tal acidente. A mulher tentou abortá-lo porem os métodos não fizeram efeito e ela se viu obrigada a gerar o bebê, quando nascera Tsuzuku não recebera o leite materno pois a mãe se negava a dar, como sobreviveu? Até hoje ninguém sabe.
Cresceu, sua mãe sempre o maltratava em casa e na maioria das vezes deixava-o sem comer alegando que estava sem dinheiro algum para comprar comida para o filho, quando na verdade sempre comprava do bom e do melhor para si, nunca entendeu porque de ser tratado desse jeito, sabia que sua mãe não o queria pois a mesma costumava deixar tais assunto em evidencia para o garoto.
Amor materno nunca sentiu, e sem está visão materna o rapaz ainda muito novo começou a freqüentar as ruas, tinha apenas 8 anos de idade quando fora abordado por um homem enquanto brincava com seus colegas de bairro, que dizia achá-lo muito bonito e desejava torná-lo modelo de roupas infantis, a inocência fez Tsuzuku seguir com o homem que mostrou-lhe pela primeira vez o sexo, pagando-o pela noite, os encontros entre tal homem e Tsuzuku se tornaram freqüentes, sempre recebendo dinheiro a cada noite que satisfazia as fantasias maníacas do homem.
Percebendo que com aquilo conseguiria dinheiro de modo fácil, Tsuzuku passou a se prostituir ainda muito novo, sua mãe não se importava e muito menos sabia. Tornou-se o garoto mais requisitado pelos homens, os anos lhe deram experiência e cada vez mais clientes apareciam para cair aos encantos do pequeno Japonês, foi crescendo e se tornando ainda mais atraente, porem com 14 anos decidira que precisava de mais emoção em sua vida, deixou a casa da mãe e com o dinheiro dos programas comprou um apartamento no centro de Tokyo onde atendida seus clientes, um deles era membro da Yakuza e assassino profissional, sabendo disso Tsuzuku resolveu tirar mais proveito do homem, pedindo-lhe para ensinar a matar.
Sua facilidade para aprender fez com que Tsuzuku se torna-se o “garoto prodígio” quando o assunto era matar, tinha apenas 16 anos quando efetuou seu primeiro assassinato de aluguel, pegou gosto pela coisa e foi aprimorando cada vez mais este lado.
O Japão agora era pequeno de mais para suas ambições, então mudou-se para Paradise, um lugar calmo e que serviria para seus propósitos, agora era um assassino profissional de nome conhecido alem de dono de uma casa de prostituição unissex, Tsuzuku agora tinha tudo o que queria e precisava.

Ação base: Os olhos falsamente claros encaravam o teto do estabelecimento totalmente entediado e desinteressado, o cigarro que estava entre seus dedos levou a boca para dar mais uma tragada, deixando que a fumaça saísse intensa por seus lábios e nariz, fechou os olhos tentando aproveitar o momento mas ela era péssima.

Usou um dos pés para emburrar com brutalidade a jovem que estava entre suas pernas fazendo o serviço, a cabeça que antes estava encostada no encosto do sofá agora indiretou-se, encarando-a de um modo frio, mostrando que não havia gostado nada do serviço.
- Você tem muito o que aprender, agora... Nem me deixou excitado, um lixo. – Disse antes de se levantar e voltar a emburrá-la, a moça era jovem, devia ter entre seus 15 a 16 anos de idade, nua a sua frente e com o corpo ainda em crescimento, uma garota que encontrou na rua sozinha e que havia lhe prometido dar dinheiro se ela trabalha-se para si.

- Para trabalhar comigo você precisa ser perfeita. – Disse enquanto tragava mais uma vez, voltando a dizer e a fumaça saindo de seus lábios. – Precisa fazer os homens desejarem você... Dar a eles a melhor noite do mundo. – Voltou a se aproximar da jovem, abaixando-se a seu lado antes de segurar de maneira estúpida seu rosto tão doce. – Não aceito falhas, então seja perfeita, ou eu mesmo corto você em pedaços e dou para os meus cães! – Tsuzuku soltou o rosto da jovem que estava apavorada, seu império precisava ser construído, e infelizmente teria que começar com a rale daquele lugar...


Senha:Vem dar uma volta no meu fuscão preto.
Edited 2013-04-12 20:41 (UTC)
irresistiblelips: (Default)

[personal profile] irresistiblelips 2013-04-14 03:57 am (UTC)(link)
Nome do Personagem: Jung Ilhoon.
Original de: Jung Ilhoon - BTOB
Nacionalidade: Coreano.
Data de Nascimento: 04/10/1996
Altura: 1,76m
Residência: Apartamento em Estige (Centro) - Bairro D
Profissão: Designer de tunação da CatBrothers.
QQ: uhmhongshik@gmail.com/2630423498
DW: irresistiblelips

Biografia: Paz nunca foi algo concreto, na vida de Ilhoon. Sempre havia algum problema, sempre havia algo ruim acontecendo. E isso teve começo desde o momento em que sua mãe descobriu que estava grávida. O que se tornou ruim não foi o fato de que havia um bebê a caminho, e sim um pequeno detalhe: aquela mulher era uma prostituta e não poderia criar a criança. O pai do bebê era um alcoolatra drogado, que trabalhava para manter seus vícios e comia as custas de sua mãe, que vivia da aposentadoria dela e do marido, já morto. A pedido desta a mãe de Ilhoon não fez um aborto. Os nove meses da gravidez se passaram, mas antes que o pequeno pudesse nascer, sua avó faleceu de um ataque cardíaco, e quem cuidaria dele? Essa era a questão. Ilhoon nunca chegou a, de fato, conhecer seus pais, pois, assim que nasceu, foi colocado na porta de um orfanato de freiras. E foi ali que ele foi criado, no meio de outras crianças que estavam ali por inúmeros motivos. Algumas porque não poderiam ser criadas pelos pais, outras por terem sido abandonadas na rua, e outras mais por "n" motivos. Apesar de tudo eram crianças felizes, na medida do possível.

Não, Ilhoon não era exatamente como as outras crianças. Se metia em mais confusões sempre, era castigado com mais rigidez, por aprontar mais também. Desde bem pequeno virara o "demônio do orfanato", como muitas das freiras o chamavam. Não se importava com as broncas, com os castigos, e muito menos com a tristeza das pessoas com quem aprontava. Não era como se o menino não tivesse sentimentos, mas ele tentava reprimir toda e qualquer tristeza com as traquinagens que aprontava. Não permitia que as pessoas soubessem que não se sentia feliz pelo fato de nenhuma família o escolher para adoção. E assim os anos foram passando. Ele sempre tinha que se virar sozinho, quer fosse nos estudos, nas brincadeiras de mau gosto ou no resto todo. Mesmo morando em um lugar cheio de gente, se sentia sozinho na vida, como se não houvesse ninguém que pudesse entendê-lo de alguma maneira. Parte dessa solidão mudou aos 13 anos, quando ele conheceu uma freira que havia acabado de entrar no convento. Uma mulher que tinha por volta de 25 ou 26 anos, formada em psicologia e pronta para ajudar as crianças daquele lugar. Ela conversava com Ilhoon, tentava aconselhá-lo em tudo quanto podia. Era a única amizade que o menino tinha, se é que aquilo poderia ser chamado de amizade, já que ela só estava fazendo o trabalho que lhe fora designado.

Mas essa "amizade" acabou por virar algo a mais, quando, em uma de suas sessões com a psicóloga, a mulher abusou do garoto, por assim dizer. E foi aí que começou um dos maiores distúrbios psicológicos de Ilhoon. Satiríase. Todos os dias, no mesmo horário, lá estava ele, para mais uma sessão, que deveria ser psicológica, mas não passava de uma sessão de sexo, que poderia durar uma, duas, até três horas consecutivas, fora as escapadas que ambos davam durante a noite. E assim a vida de Ilhoon ia passando. Alguns outros "problemas" foram surgindo. Ele se tornou um rapaz violento, agressivo, e isso se mostrava quando ele via outro rapaz aparentando ter segundas intenções com a psicóloga do lugar. Por sua inteligência e interesse por carros, que foram mostrados à um dos homens que procurava adotar alguma criança, ele ganhou alguns cursos, envolvendo mecânica e designer, áreas que o rapaz adorava. Assim ele foi crescendo, fazendo cursos e mais cursos, estudando, mas sem deixar de aprontar várias de vez em quando.

Dessa maneira ele foi crescendo, e assim que teve a oportunidade, saiu do orfanato, indo viver por si, o que, no começo, foi muito difícil, visto que ele não tinha ninguém a quem recorrer. Tinha apenas 16 anos, quando se mudou para The Paradise, e já havia terminado os estudos na escola. Em rachas, junto com um amigo, conseguiu dinheiro o bastante para viajar e alugar um apartamento por dois meses, enquanto conseguia um emprego. E não demorou para que encontrasse, numa oficina chamada CatBrothers. Provavelmente seria o mais novo ali, e por isso agiria como sempre. Baby face, aegyos, fofuras e tudo quanto um menino de sua idade era capaz de fazer. Tudo isso para que sua 'verdadeira personalidade' não fosse revelada.

Ação base: Seria uma noite como qualquer outra, se não fosse o fato de que Ilhoon estava estressado. E quando isso acontecia, tendia a ficar violento. Ele não queria se sentir assim, mas parecia impossível demais. Sabia que, mesmo soando engraçado aos ouvidos de qualquer pessoa, aquilo era só falta de sexo. Mas como nunca deixaria que as pessoas vissem sua "verdadeira face", o rapaz saiu de casa, com um carro que havia ganhado em um racha. Uma BMW preta. O caminho não poderia ser outro: uma boate. E como ainda era menor de idade, nada mais fácil do que comprar o segurança com algum dinheiro, tendo, assim, liberdade para fazer o que bem queria. Já estava com um drink na mesa, quando viu uma mulher muito bonita, oriental, que chamou sua atenção. O caminho até ela foi fácil, e quando se aproximou o bastante passaram a dançar juntos, mesmo sem trocar uma palavra, o que só ocorreu depois de talvez vinte minutos. E tendo certeza que ela era mais velha, nem se preocupou.
- Noona, meu nome é Ilhoon. - E sendo chamada dessa maneira, a mulher sorriu para ele. Um sorriso largo, perguntando logo quantos anos ele tinha. E com a resposta verdadeira não demorou nem mesmo outros vinte minutos para que o rapaz já a estivesse encostando em uma parede e mostrando que não estava ali para brincadeira. Era muito provável que sua noite não fosse acabar tão mal assim.

Senha: -x-x-x-
Edited 2013-04-14 03:57 (UTC)
ironicbunnie: (pic#6050243)

[personal profile] ironicbunnie 2013-04-21 11:24 pm (UTC)(link)

Nome do Personagem: Choi Junhong - Zelo
Original de: B.A.P - Korean K-POP.
Nacionalidade: Paradisiano.
Data de Nascimento: 15/10/1993
Altura: 1,84
Residência: Centro (Estige) / Bairro D
Profissão: Proprietário da Google
QQ: ironic.bunnie@live.com / 2692833481
DW: ironicbunnie

Biografia: Ponte Bela. Ligação entre Estige e Parnaso. 2010. Data que marcou Paradise com a tragédia aérea do vôo 579. A Bordo, o promissor e inovador presidente e CEO da Google, Choi Jun Ho. Dentre os quatro proprietários da maior empresa multinacional de serviços online e software, Jun Ho, possui 79% das ações da empresa, sendo ele o majoritário nas decisões, mudanças e novas aquisições da mesma.
Acompanhado de sua esposa, duas secretárias particulares, sete programadores, dois diretores de marketing, e outros funcionários, viajaram de Estige rumo a Parnaso, para a inauguração de uma nova sede da Google. O tempo instável, chuvoso dentre outros fenômenos climáticos, causaram falha em duas turbinas do avião estigiano. Foram necessários, atordoantes 27 segundos, para a pane e combustão total da carcaça do aeroplano. Não houve sobreviventes.
A tragédia parou o mundo. Jun Ho, além de visionário, bilionário e estrategista era também filantropo. Muitos de seus rendimentos eram destinados a caridade, logo, sua jornada cativa marcou a vida de pessoas e de diversas sociedades com suas atitudes positivas em prol da humanidade.
Apesar de tamanha competência, futurismo, e um certeiro mestre em superar quaisquer expectativas na vida profissional e social, por algum motivo, não dedicava tempo suficiente ao seu único filho, Choi Junhong. Seu herdeiro.
Desde pequeno, Junhong vivia na ausência de seus pais. Sempre comprometidos com grandiosidades que não incluíam, passar os natais e comemorações de aniversário em sua companhia. Todos os anos, seus empregados lhe presenteavam com festas e brinquedos dos mais caros possíveis. Eram as únicas pessoas, de confiança, que poderiam estar em presença do filho de um bilionário. Disfarçar educadamente uma felicidade momentânea já era uma habilidade quase condecorável. Porém, o que ele aguardava era o barulho da bengala dourada pertencente ao seu tio, Choi Misato.
Este parente era também, um importante funcionário da Google e uma figura paterna para Junhong. Ai invés de presentes chamativos chocava com a simplicidade de seus afetos. Instrumentos musicais, artes e claro, skates. Com a morte de Jun Ho, Misato se tornou o tutor de Junhong. Nas empresas, pois, na vida pessoal, o jovem havia decidido superar sua perda de uma forma nada convencional.
Desenvolveu suas habilidades ao longo dos anos. Dono de um QI invejável, web-designer, programador, skatista, músico, dançarino, admirador das artes, compositor e fotografo. O rapaz era extremamente instruído, mas, sua simplicidade mascarava seus dotes intelectuais e financeiros. Tênis, jeans, bermudas, um visual um tanto hipster, das ruas, da cidade delineavam a sua personalidade particular. Era doce, calmo e bondoso, mas, gostava de riscos, de caminhar sem direções, conhecer pessoas e deixava transparecer em seu ímpeto a guerra, a rivalidade entre ser menino e homem.
Vez ou outra aparecia na sede principal de sua empresa. Acabava causando certo desconforto aos acionistas e interessados, pois, mal participava de sequer uma reunião e em menos de um minuto mudava as direções. As cores: vermelho, amarelo, verde e azul do Slogan do Google, foram, frutos de uma de suas visitas, aparições, turbulentas no local. Era dono de uma personalidade diferenciada, singular, entre o doce, salgado, azedo e amargo. No fundo, era triste, sem chão, sem direção. Cultivava o interesse pela caridade. Genética. Infalível. Sempre visitava instituições e dividia seu afeto com as crianças vítimas de tragédias e maus tratos. Lia estórias, cantava, pintava e dançava hip hop até que as mesmas adormecessem ao fim do dia.
Buscador eterno da sua verdadeira essência. De sua jornada, de sua estrada e de seu significado na vida. Espiritualista. Grande amante dos animais. Possuía uma cadela lindíssima, da raça Husky. Imponente, mandona, brincalhona, a qual amava fotografá-la. Assim como grafites de rua, pessoas, locais e etc.
Sua verdadeira casa era localizada em Estige. No centro. Uma verdadeira mansão, porém, seu aconchegante canto, era simples. Um apartamento confortável e de porte mediano, presente em um bairro simplificado. Vivia como um pobre mortal. Fazia compras, limpava seu apartamento e modificava as decorações de acordo com a vontade. Apesar da conta bancária bilionária, vivia de bairro em bairro, trabalhando ora como músico, ora como fotografo, e passava as pessoas uma imagem jovial de quem precisava trabalhar arduamente para pagar seu aluguel.
Possuía um rosto angelical, extremamente branco, alto, definido, e um sorriso doce e fatal. Um olhar de menino pródigo. De pequeno príncipe. Um ser humano incrível e apreciável. É verdade, que há um lado obscuro, mas este, ainda é desconhecido. É sabido que todo gênio é excêntrico. E que todo excêntrico é gênio. Choi é um príncipe curioso que gosta de olhar além dos muros indestrutíveis da vida. Os muros são conhecidos como “realidade”. Ele apenas cria pontes em busca de momentos que preencham aquele vazio chamado “dor”.

Ação base: "Junhong! Espere. Aonde você vai?"

- Fotografar!

Gritou, em tom médio, sorriu e acenou para o tio, as portas da empresa Google.

"Rapaz! Choi...! Gritou o tio. Deixe o motorista e um segurança lhe acompanharem?! Isto não é um pedido!"

- Até mais, Tio! Eu ligo!

Assim despediu-se de seu tio. O deixando atordoado e preocupado com a segurança do jovem bilionário. Uma das mãos estava estendida para sinalizar ao motorista de ônibus que gostaria de subir no mesmo.

- Parnaso, certo?!

"O motorista consentia e logo seguia por Ponte Bela rumo a Parnaso." Doía. Aquele local. O acidente. Porém, Choi ignorava. Seu foco eram suas lentes especiais. Novas.

- Hoje espero captar bons fluídos em minhas imagens. Quero fotografar a fauna de Parnaso. Cachorros de rua, gatos, pássaros... E quem sabe senhoras alimentados pombos, crianças em algum parque, ou quem sabe, aquelas estruturas brancas e arquitetônicas de Parnaso.

18h32min. Leste. Parnaso, bairro B. Ao descer do ônibus, o rapaz caminhou pelas ruas, que pelo horário, estavam aparentemente vazias. Estranho. Uma enorme falta de movimento. Um silêncio. Um ar frio e um tanto arrepiante.

- Um gato! Hey, gatinho!

O gato lambia-se, negro, misterioso, de olhos quentes, amarelos e logo, antes que fosse retratado por suas lentes, pulava dentre os objetos da rua, direcionando Choi a segui-lo a fim de obter o melhor ângulo do animal. Por fim, parou no centro de um beco escuro, quase que posando para uma bela foto.

- Peguei você!!!

Sorria com o achado e clicava o bichano. A luz da câmera revelava os contrastes do fundo do beco. Outro rapaz. Branco, diferente, com roupas pretas, sem camisa ou nada que cobrisse a parte de cima de seu corpo e muitas armas nas mãos. Nas costas uma tatuagem. (Do what u like and luv What u do”). Parceria estar negociando, ilícitos com um outro alguém. Estagnado, sorri novamente ao ver ambos armados, direcionando a mira para mim.

"Tá afim de morrer, playboy? Dizia o traficante".

- Ignorei. Perdi-me na mensagem daquela tatuagem e logo no olhar profundo e forte daquele rapaz.

"Qual é o seu problema? Dizia o vendedor de armas".

Falava, expressando insatisfação, raiva. Mas, tinha um brilho nos olhos, diferente. Fotografava-o. Sem medo.

"HEY! Ele fotografou a gente. Filho da puta. Diga deus a sua vida! Esbravejava o traficante".

Ao ver que aquele traficante mataria o rapaz, o atravessador, vendedor de armas, inexplicavelmente, mirou a arma para o traficante, afim de impedi-lo daquela morte. O traficante, malignamente o encarou com muito ódio e abaixou a arma, afastando-se do local, gritando auditivamente que aquilo teria troco.

- Hey, obrigado!!! Você...

Antes que pudesse agradecer por ter a vida salva, recebeu um soco no rosto, tão forte que cuspiu sangue e uns dois dentes. Caiu no chão, sem forças, com uma das mãos apertando a boca, a face, a fim de minimizar a dor que sentia. As lágrimas, automaticamente desciam sem controle físico sobre elas. O vendedor de armas tomou sua câmera e o aconselhou imperativamente.

"SOME DAQUI! E NÃO VOLTE NUNCA MAIS! Gritou o vendedor de armas".

O mesmo despedia-se do beco e sumia por entre as ruas então escuras de Parnaso. Choi apenas mesclava o equilíbrio entre a dor física e a sensação de laço única que havia criado com aquele rapaz. Quem seria aquela pessoa. Sua história. Seu passado?! Refletia.

Obs: Só para ilustrar a ação base foi elaborada incorporando a presença do traficante de armas, que, remete-se ao personagem Bang Yong Guk.


Senha: Choi Junhong - Baby, você sabe que sou invencível.
c_n_u: (Default)

[personal profile] c_n_u 2013-05-21 02:48 pm (UTC)(link)

Nome do Personagem: Shin DongWoo, mais conhecido como CNU.
Original de: CNU – B1A4.
Nacionalidade: coreano.
Data de Nascimento: 16/06/1991
Altura: 1,80
Residência: Centro (Estige) / Bairro A.
Profissão: Gerente da CatBrothers / Estudante de Jornalismo (último ano) na Faculdade de Esfige
QQ: c.n.u@outlook.kr / 2898606673
DW: http://c-n-u.dreamwidth.org/

Biografia: Quando criança, Shin Dongwoo vivia procurando nas gavetas do pai fotos, cartas, bilhetes e qualquer outro item que contasse um pouco da história e personalidade de sua mãe, (que morreu após o parto do segundo filho) passando a acreditar que tanta curiosidade era devido ao fato de não recordar-se dela. Tal mania de investigação o acompanhou até a adolescência, porém Dongwoo continuava o mesmo; um rapaz bastante tranquilo e na sua, apesar da idade, e que pesquisava sobre qualquer coisa a qual ainda não sabia.
Seria um típico nerd se não fosse a paixão pela música, especialmente rock e hip-hop e carros. Para ficar ainda mais diferente, adotou o apelido CNU, que nada mais era do que consoantes do próprio nome de acordo com a escrita hangul. Ao contrário de seu irmão mais novo, CNU era bem calmo e não gostava de violência, apesar de praticar taekwondo – e o que era um hobby virava muito útil nas brigas das quais precisava salvar o caçula. Também nessa época de sua vida adquiriu um vício por cafeína e era frequentador assíduo de cafeterias da cidade a qual morava, quase sempre carregando consigo uma mochila cheia de informações e anotações; o interesse na carreira jornalística já sendo notado desde essa idad e à medida que ia crescendo, o sonho de CNU de ter um jornal completamente diferente dos outros foi amadurecendo junto com a própria idade. Ao fim do segundo grau, CNU passou um ano apenas estudando e colhendo informações em casa após uma promessa de que entraria para a faculdade junto com o seu irmão.

Foi durante esse tempo a qual ficou em casa que, em meio a um jantar em família, ouviu a mínima informação sobre o trabalho de seu pai. Como aquilo era muito raro, não passou despercebido pelos ouvidos de CNU que logo começou a pesquisar por todas as fontes que conseguia, passando noites em claro, graças à ajuda da cafeína. Sem muito sucesso nas investigações, CNU passou então a seguir seu pai e ouvir conversas escondido. Foi quando descobriu algo que o chocou bastante: toda a fortuna que a família possuía provinha da máfia. Apesar da seriedade do assunto, nunca o comentou com ninguém, principalmente seu irmão – ele era imaturo demais para uma informação dessas.
Mudou-se então para Seoul com o caçula para estudar jornalismo e um ano depois sua vida virou de cabeça para baixo quando os negócios do pai vieram à tona. O patriarca era responsável por um dos braços da máfia local e “Peixe pequeno” naquele ramo, fora logo descoberto e preso pela polícia. Pouco antes, CNU havia conseguido o emprego na loja de alguns amigos. O que a princípio seria um quebra galho para todos, acabou virando a principal fonte de renda dos irmãos.
Tudo mudou novamente quando justamente estes amigos mudaram de Seoul, ficando apenas o caçula como companhia e assumindo por completo a responsabilidade da cede da empresa. Ainda muito inexperiente Dongwoo apanhava para manter os negócios funcionando ao mesmo vapor, mas o que mais pesava era a falta que seus amigos faziam. Com o irmão estudando novamente, o rapaz se via sozinho quase todo o tempo, mas também na queria deixá-lo para trás enquanto ele não se estabilizasse. E foi só quando o irmão estava novamente com o caminho refeito que DongWoo tomou uma importante decisão: mudar, à encontro dos amigos.

Após alguns meses, CNU conseguiu uma bolsa de estudos e assim transferiu seu curso para a Faculdade de Estige, onde recomeçaria a vida, novamente como gerente da CatBrothers e agora sim, podia se considerar novamente um Cat.


Ação base: A ansiedade tomava conta do estudante e não era só por tudo ser novidade – a cidade, o estilo de vida, sem o irmão. Mas, acima de qualquer coisa, estava ansioso por rever os amigos. E era justamente por eles que o rapaz procurava ao virar o rosto de um lado para o outro ao desembarcar.
Tão distraído, Dongwoo quase deixou o saguão sem as bagagens. Fato que só se deu conta ao esbarrar na mala de um desconhecido, que felizmente não havia percebido. Se fazendo de bobo, deu meia volta e retornou para a perto da esteira, enviando uma mensagem para cada um deles no caminho: “Cheguei! Estou com mais fome que a Jinri. Me alimentem. PS: Cadê minha festa de boas vindas? Onde estão meus balões? ”

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