adm_boss: Tarde (Default)
adm_boss ([personal profile] adm_boss) wrote in [community profile] between_ocean_and_sky2012-12-04 03:19 pm
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2 ) CADASTRO

 



✰ Copiar o formato e redigir conforme seu personagem. 

✰ Antes de cadastrar, consultar a área de PERSONAGENS E RESERVAS para que não ocorra o erro de efetuar um cadastro de um personagem já reservado e/ou cadastrado. 

<font size = 1>
<b>Nome do Personagem
</b>: Pode ser o nome original, ou um inventado.
<b>Original de</b>: Informar o nome ORIGINAL e de onde vem. Ex.: Lee Junho - 2PM; BoA - Solo; Lee ChiHoon - Ulzzang; Ruki – The GazettE; Zayn - One Direction.
<b>Nacionalidade</b>: Onde o personagem nasceu. Ex.: Francês; Brasileiro; Japonês.
<b>Data de Nascimento</b>: dd/mm/aaaa
<b>Altura</b>: Colocar em METROS. Ex.: 1,80; 1,58
<b>Residência</b>: BLOCO / Bairro (Verificar a parte da CIDADE e seguir o MAPA feito pela equipe). Ex.: Bloco SUL(Thanatos) / Bairro TAL. IMAGENS: (Podem ser aceitos até 10 imagens em LINK.
<b>Profissão</b>: ex: Estudante / Atendente da... / Professor da... / Médico 
<b>QQ</b>: (e-mail do fake e ID)
<b>DW</b>: (conta do DW utilizada) 

<b>Biografia</b>: (Pelo menos 2 parágrafos)

<b>Ação base</b>: (Pelo menos 2 parágrafos)

<b>Senha</b>: (Se tiver, enviada pela moderação por PM).
</font>

theblackthunder: (Default)

[personal profile] theblackthunder 2013-03-24 07:25 pm (UTC)(link)

Nome do Personagem: Amber J. Liu.
Original de: Amber Liu - F(x).
Nacionalidade: Americana.
Data de Nascimento: 18/09/1989
Altura: 1,68m.
Residência: BLOCO NORTE (OLIMPO) / Bairro A com Cossette e o Filho. Imagens: (O1)(O2)(O3)(O4)(O5)(O6)(O7)(O8)(O9)(1O)
Profissão: Sargento da Polícia de Olimpo.
QQ: world_shaking@live.com / 2420813155
DW: theblackthunder

Biografia: Depois de sua conturbada vinda para Seoul, munida de agora um filho e um trabalho na força policial, ainda uma péssima relação com seu pai, Amber não pensou que uma simples tentativa de assalto mudaria drásticamente o curso das coisas como conhecia. Não, isso não é uma história de como a mulher vira uma vigilante após perder o filho e o pai para bandidos. Ou como depois de encontrar lixo radiotivo num beco escuro tornou-se alguém superpoderoso. Não. A história é bem simples até. Conheceu Cossette depois te livrá-la de um assalto/eminente estupro pois a mulher estava transtornada demais para perceber aonde ia. Depois descobriu que seu namorado havia traído-a, conheceu a peça por acaso colocando em sua ficha o quão filho da puta ele era pois apenas queria a riqueza que Cossette lhe traria. Enfim, dentre altos e baixos, crises existenciais da artista e muita negação acabaram se apaixonando. Isso sem falar em toda uma plot de sua vizinha nipponica para findar o possível relacionamento de ambas. Em meio a isso e o trabalho contra uma gang local de Seoul a ligação entre elas cresceu ao ponto em que seu filho a chamava de 'Mama'.

Estavam felizes, falavam em mudar-se para uma mesma casa, escolher outra escola para o Leo. Eram uma família. Porém quando envolveram o outro lado dessa dita família a coisa meio que ficou caótica. Os pais da violinista se recusaram a falar com a mesma durante meses, ela estava desolada, tristonha e mesmo o apoio de Amber parecia não consolá-la. Enfim os senhores deram o braço a torcer, vindo conhecer a policial e por consequência seu filho. Se apaixonaram pelo moleque o adotando como neto quase instantaneamente.

Com uma promoção e oferta de trabalho porém, junto a notícia que Cossette finalmente foi fecundada e agora carregava um criança em seu ventre, os Liu - como intitulava a própria oficial em sua cabeça - decidiram deixar Seoul para trás e toda sua escória ali. Começariam de novo, junto com os sogros numa cidade que mais parecia o paraíso. Iriam criar sua família da maneira que quisessem pra nego nenhum por defeito.


Ação base: Estacionaram o carro da família em frente a uma casa que mais parecia um castelo, seus olhos se arregalaram e a mulher olhou de soslaio para sua futura esposa no banco do passageiro. Estava brincando, claro. - Kitten... Eu acho que você errou o endereço... - Falou receosa porém a morena apenas exibiu um sorriso cálido, conhecia os pais que tinha, passou o tablet para a mais nova mostrando que ali era onde iriam morar mesmo. Sua voz soou alta no carro, quase acordando seu mais velho e o mais novo no ventre alheio. - Babe, não podemos morar aqui... - Virou-se para mirar a entrada da casa - ... A gente vai perder o Leo aí dentro...

Senha: Toda vez que eu chego em casa a barata da vizinha tá na minha cama.
shortiekkwonsso: (two)

[personal profile] shortiekkwonsso 2013-03-31 09:28 pm (UTC)(link)


Nome do Personagem: Kwon Sohyun

Original de: 4minute.

Nacionalidade: Paradisiana.

Data de Nascimento: 30/08/1994

Altura: 1,58cm.

Residência: Dormitório da Faculdade Feminina do Olimpo, Ala 2.

Profissão: Estudante de Ciência da Computação na Faculdade Feminina do Olimpo / Ajudante no departamento de crimes virtuais da Polícia.

QQ: littlewhitehat@live.com / 1504281559

DW: shortiekkwonsso

Biografia: A inteligência superior da única filha de um casal de artistas plásticos renomados era bastante visíviel. Geralmente os filhos pediam ajudam em seus deveres de casa, entretanto isso nunca aconteceu com a pequena Sohyun. A facilidade em resolver questões de quaisquer fossem as matérias do colégio foi algo muito inesperado para seus pais. Eles não pensavam dar luz a uma criança tão brilhante. Mas ao mesmo tempo que a pequena supreendia seus pais a cada dia, a timidez extrema era algo que incomodava um pouco eles. Muita vezes ela foi levada a psicológos para descobrir se sofria algum tipo de trauma na escola, mas nunca foi dito nada ou constatado. Então cabia aos pais lidarem com a personalidade reservada de Sohyun. Apesar dessa característa, a menina sempre foi muito adorável e amável com todos.

O amor pela tecnologia veio cedo também. Absorvia o conhecimento sobre as máquinas em pouca questão de tempo. Utilizava aquele conhecimento nos cursos de informática que faria no começo da sua adolescência. Passava muito tempo conectada na internet também, conhecendo boa parte do mundo que se escondia por detrás de uma tela de computador.

O pensamento comun seria que ela ficaria apenas no campo das exatas, aprendendo qualquer coisa que fosse sobre os milhões de ramos que essa área possuia. Porém era um grande engano. Sohyun não fazia vista grossa para nada. Tinha a mente aberta para tudo. Com seus pais trabalhando em muitas galerias ela mesmo se convidava a acompanhar seus pais, ver de perto os trabalhos deles. O amor de sua mãe por livros foi passado para ela também. A pequena biblioteca que o casal Kwon tinha em casa foi completamente devorado pela filha. E ela mesmo ajudou naquela espaço da casa a aumentar de tamanho nas suas idas incansáveis a blibioteca.

A vida da pequena (em questão de altura como idade) mudou num nível não imaginado quando destacou-se num curso renomado de informática e foi convidada a trabalhar junto a políca. Primeiramente ficou muito confusa. Como poderia ajudar? A pergunta foi respondida quando foi apresentada ao departamento de crimes virtuais. Ali descobriu que seria denominada como uma White Hat, ou seja, uma hacker do bem. Ajudaria a polícia contra os criminosos virtuais. Teve muito medo daquilo tudo. O medo era maior ainda se não conseguisse desempenhar seu trabalho. Mas todas seus medos e dúvidas foram varridos de sua mente após seu primeiro caso. Sua habilidade em facilmente rastrear o alvo foi tão bem elogiada que ninguém dali tinha dúvidas que teriam encontrado um gênio.

Pouco tempo depois foi para a universidade, preferindo aquela onde apenas havia estudantes femininas. Não que tivesse problemas com o sexo oposto, mas preferiu assim. Também foi preferência dela ir morar na universidade. Agora conciliava estudos com seu trabalho na polícia. Poderia ser ambiciosa, querendo sair daquela ilha e explorar o mundo, mas tentava não pensar muito nisso, tentando viver um dia de cada vez.

Ação base: Nunca iria se acostumar com o gosto do café. Era amargo demais para seu gosto. Não importava o quanto de açúcar colocasse. Levou a caneca novamente perto da face e sorveu mais um gole da bebida quente. Outra careta foi feita no rosto de Sohyun. Deixou a caneca de volta a mesa, voltando sua atenção para as tela de computadores na sua frente. Os dedos agéis e pequenos retornaram ao teclado, digitando numa velocidade adquirida durante os anos. Os olhos castanhos e grandes eram completamente focados nas informações que saltavam pelas telas seguindo a linha de raciocínio que Sohyun fazia. Ficaria ali o resto da noite, apenas começando a trabalhar no novo caso que lhe foi entregue por seu chefe.

Senha: Sexy, livre e solteiro, estou pronto pro bingo.



Edited 2013-04-01 01:49 (UTC)
lee_jr: (Default)

[personal profile] lee_jr 2013-04-01 12:51 am (UTC)(link)

Nome do Personagem: Kim Jong Lee
Original de: Kim Jong Hyun, líder do Nu’est.
Nacionalidade: Denver - EUA
Data de Nascimento: 08/06/1996
Altura: 1,76 cm.
Residência: Apartamento com a Ailee na Estinge (Centro).
Profissão: Estudante da Escola de Estinge e estagiário da CatBrothers na aréa motos.
QQ: Lee-jr@live.com (2309208541)
DW: lee-jr.dreamwidth.org/
Biografia: Nascido em Denver, Colorado, nos Estados Unidos, mas criada em New Jersey, Kim Jong Lee é o filho calcula da família, tendo como irmã mais velha Amy Lee, mas como ele adora chama-la de Ailee. Eles vinham de uma família que não era rica, mas era batalhadora que JR - como gostava de ser chamado – se orgulhava. Desde pequeno gostou de tocar violão, aprendeu quase que sozinho, já que o pai preferia que ele só se preocupasse com os estudo. E como era o mais novo recebia a maior pressão em relação aos estudos, principalmente quando a irmã mais velha se mudou de New Jersey.
Por conta de toda a pressão que sofria acabou ficando um pouco recluso em relação às outras pessoas, mesmo que tivesse um temperamento calmo, até um tanto inocente, ele era tímido e por isso com poucos amigos. E ganhou até uma fama de mal humorado e briguento, mesmo que ele não soubesse de onde saiu tal historia, mas não fazia questão de desmentir, principalmente na escola que estudava.
Estava indo para o ultimo ano escolar, mas não aguentava mais a escola que estudava, talvez pelas pessoas que vivessem lá, ou pela falta da irmã, não sabia ao certo, mas não queria ficar ali, ele precisava de mais espaço que não teria naquele lugar com seu pai em cima de si querendo transforma-lo num advogado de sucesso algo que ele não queria. Tinha uma influência melhor em casa, a irmã mais velha, o que fazia o moreno pensar em seguir o caminho da velocidade, mas nãos só como engenheiro, mas também como piloto, afinal de contas era o campeão mundial da sua modalidade no MotoCross. E a oportunidade veio quando a irmã mais velha convidou para morar com ela num apartamento na Estige, que ela havia comprado depois de se estabilizar em Paradise. Estudaria na escola do mesmo bairro, e seria os estágio na CatBrother, onde a irmã trabalhava.
Ação base: Estava muito ansioso, sabia que tinha viso a irmã recentemente graças ao feriado, onde ela foi para New Jersey para visita-los e convencer o pai dos dois que ele de fato iria morar com ela em Paradise. Foram dias de longas conversas, chegou a achar que ela iria desistir de leva-lo por causa da relutância do pai. E quando ele finalmente permitiu finalmente JR suspirou aliviado. Para organizar tudo para ele viu a irmã partir um dia antes, foi o tempo que terminava de arrumar as malas e ficar escutando as chatas recomendações da mãe como se comportar no apartamento da irmã, que tinha que obedecê-la. Será que os pais esqueceram que ele já morou no mesmo teto que a irmã, por vários anos antes dela ir embora? Perguntava-se isso constantemente na sua cabeça, não falava nada, medo de talvez o pai mudasse de ideia. E só ficou aliviado quando ele simplesmente embarcou no avião e se sentou na sua poltrona. Dali somente sairia para encontrar a irmã.
Pouco se importou com o temo de voo, aproveitou o tempo para dormir, ou tentar, já que se imaginando num lugar completamente novo o fazia sorrir como um grande besta, mas tudo aquilo era único. E lembrava que deveria agradecer como pudesse a irmã por lhe dar essa chance. Quando o avião posou rapidamente saiu do avião e foi buscar suas malas, para o seu tormento demorou um pouco, mas quando pegou as três malas – exagero da mãe, claro – se apressou para sair da sala de desembargue com os olhos atentos na busca da figura feminina que tanto estava ansioso pra ver. Assim que encontrou sorriu se apressou para abraça-la e beija-la no rosto. – Sentiu saudades, noona? – Perguntou no seu ouvido, sem desfazer do abraço.

Edited 2013-04-01 01:30 (UTC)
spellonme: (Default)

[personal profile] spellonme 2013-04-02 02:52 am (UTC)(link)

Nome do Personagem: Choi Ren Minki
Original de: Choi Ren Minki - Nu'est
Nacionalidade: Coreano
Data de Nascimento: 03 nov, 1995
Altura: 1,77
Residência: NORTE (Olimpo) Bairro C
Profissão: Estudante de Economia na Faculdade Mista de Olimpo (Á procura de emprego)
QQ: ren.mk@live.com - 1007394842
DW: spellonme

Biografia: Havia planejado tanto aquela viagem a Paradise, ter conseguido passar na Faculdade Mista de Olimpo, no exterior, era a realização da tão sonhada independência, ainda mais depois de todo o esforço que teve para terminar o colegial antecipadamente e conseguir aquela bolsa de estudos, agora estava onde experimentaria tudo o que tivesse chance, onde não se importaria mais com os olhares da família.

Tentaria manter as notas da faculdade tão impecáveis quanto às do colegial haviam sido, devia aos pais, mas não se prenderia tanto àquilo, não tinha tempo a perder e estava ansioso por aquela nova vida universitária, durante o tempo que durasse tentaria esquecer o futuro e viver tudo o que pudesse alcançar no presente.

Choi Ren Minki era um jovem mimado que havia crescido na Coréia do Sul em uma família de valores tradicionais e de vida financeira um pouco acima da média, era filho único de pais que já eram filhos únicos e apesar da boa vida, era o único herdeiro e se sentia pressionado a atender todas as expectativas dos pais e avós.

Se esforçou para alcançar as melhores notas nas aulas da escola e nas matérias extracurriculares, aulas de inglês, japonês, esgrima, natação, piano, xadrez, até pintura e mesmo não gostando de algumas das atividades, sempre tentava se esforçar para ser destaque e motivo de orgulho. Por mais que tivesse os caprichos atendidos também nunca colocava a prova às expectativas depositadas em si e acabava por atender todos os caprichos dos familiares também.

Não era infeliz, amava os pais e gostava da vida que tinha e apesar de as vezes meio vazia, estava conformado a levá-la e a deixá-los felizes mesmo que nunca tivesse nem a oportunidade de conhecer a si mesmo, deixando de passar por várias das situações que os colegas passavam e que Ren só tinha a oportunidade de assistir de longe.

Festas, amigos de verdade, primeiros beijos e namoros, ressaca, poder reclamar das aulas e dos professores, compartilhar segredos, fotografias, risos... Eram coisas pequenas e até bobas, normais na rotina dos demais, mas com tanto empenho nos estudos nunca teve tempo para se dedicar a amizades verdadeiras ou se ocupar com aquelas "besteiras" que os outros faziam para se divertir.

Sem irmãos ou primos, teve uma infancia solitária, foi alfabetizado em casa e nos diversos cursos mantinha o foco nos ensinos, adotando tal conduta quando foi matriculado na escola, o que afastava os demais e mesmo tentando não ligar, sabia os comentários malvados que todos faziam a seu respeito, metido e arrogante era o mais comum.

Seguiu daquela forma até os quinze anos quando o mal estar começou e tudo mudou, as febres, a respiração acelerada, fadiga, dores no peito e uma vez até desmaio, por sorte passava por aquelas situações mais dramáticas quando estava sozinho e sem querer alarmar a família, procurou um médico escondido, falsificando alguns papéis e usando falsos sorrisos, conseguiu ir sozinho a uma consulta para verificar o que mais tarde descobriu ser sopro no coração.

E o que mais o preocupava, não era aquele diagnóstico, mas sim que aquela não era uma doença, mas um sintoma de algo que poderia ser pior, sopro no coração era normalmente causado por outras doenças cardíacas e a que Ren descobriu ter o fez mudar em relação a tudo.

Não podia perder mais tempo, a faculdade no exterior era a desculpa perfeita, ali passaria pelo tratamento, sem que os familiares soubessem, não aguentaria fazê-los sofrer.

Mas também não podia mais ser um mero espectador da própria vida. Na verdade, antes era menos do que um espectador, porque espectadores torcem, gritam, choram ou sorriem, dependendo dos sucessos ou desventuras de personagens ou jogadores. E Ren era um espectador imparcial do filme de sua própria vida, mas diante do anuncio do que poderia lhe causar uma partida prematura, já não era possível carregar o peso de não sentir.


Ação base:
As orbes fitavam aquele espelho próximo a saída do salão, analisando a imagem refletida enquanto os dedos passavam entre os fios descoloridos e com novo corte. Satisfeito com o resultado, mordeu o lábio inferior, contendo o sorriso, aquela era a primeira mudança de muitas que esperava fazer e era também a mais radical que fizera até aquele dia, queria refletir, como aquele espelho, e mostrar para todos e inclusive a si mesmo tudo o que podia e queria ser.

_Olá, Ren... Que bom te ver, pensei que nunca fosse acontecer. _Sussurrou para si mesmo em um tom divertido, mas o sorriso que antes enfeitava os lábios do jovem se desfez e puxou o ar em um rápido ofego, assustado.

Tocou o espelho, fazendo o reflexo da mão tocar a própria em um ato quase bruto e a outra mão livre foi até o lado esquerdo do peito ao franzir o cenho, numa expressão dolorida, tinha medo de que o mínimo movimento fizesse aquela dor aumentar, mas aparentemente, ficar estático estava ajudando e aquela pontada cortante foi cedendo aos poucos, deixando espaço para que o jovem sentisse confiança em voltar a respirar novamente, dessa vez de forma acelerada.

Olhou em volta, antes de se recompor do susto e ainda com a mão um tanto tremula, passou a costa da palma contra a bochecha secando a marca de uma única lagrima solitária, antes de fungar baixinho e tentar deixar aquela expressão abatida ser substituída por um sorriso, dessa vez um pouco triste.

Abriu a bolsa de lado que usava e tirou de dentro um pequeno caderno, capa de couro marrom, folhas brancas sem linhas, onde havia várias e várias listas e correu a ponta da caneta por cima dos itens, sem riscá-los, parando ao encontrar o que procurava.

_Mudar.o.visual _Murmurou enquanto passava um risco por cima das palavras e suspirou brevemente, circulando o item abaixo. _ Encontrar um apartamento.

Senha: Gata, você não é lâmpada, mas é a luz que faltava na minha vida


gorgeousxia: (Default)

[personal profile] gorgeousxia 2013-04-04 01:55 am (UTC)(link)
Nome do Personagem: Kim Junsu.
Original de: Kim Junsu/Xiah - JYJ/DBSK.
Nacionalidade: Coreano.
Data de Nascimento: 15/12/1986
Altura: 1,78m.

Residência: Centro (Estige) - Bairro A -
Profissão: Proprietário da Vogue

QQ: 2635054588

DW: gorgeousxia

Biografia: Kim Junsu, o herdeiro de uma das maiores revistas do mundo. Impossível não ter uma boa vida, tendo tanto dinheiro. Mas isso com certeza não era o bastante. Talvez a falta de atenção pudesse ser compensada nos brinquedos, nas viagens com a "babá", quando pequeno. Mas esse era o pensamento de seus pais, o que era completamente oposto ao que Junsu tinha. O garoto mais mimado da família, por ser filho único e por ter tanto dinheiro quanto era possível. Não recebia mais atenção pelo fato de que era muito educado ou porque era obediente. Tudo girava em torno do dinheiro. Até mesmo quando estava na escola. Sempre rodeado por pessoas, sendo bajulado pelos professores, coordenadores e diretores. Não era bem como se fosse essa a vida que ele queria ter. Chegava a ser incômodo o fato de que todos sempre queriam tratá-lo bem por causa da sua condição financeira. Havia apenas quatro amigos que eram verdadeiros e não se importavam com nada mais. E esses quatro foram encontrados quando ele tinha por volta de dez anos de idade. Estavam sempre juntos, para todos os lados. Até se metiam em confusões juntos.

A grande amizade durou anos e anos, seguindo para o ensino médio e até para a universidade. Todos no mesmo lugar, porém em cursos diferentes. Logo que chegou à faculdade, não teve problemas para se adaptar. Preferia não contar nada sobre sua família, para que as pessoas não acabassem dando um tratamento diferente. Isso até funcionava, até que ele acabava ficando bêbado e animado demais nas festas, contando tudo para muitas pessoas. E foi em uma das festas que Junsu conheceu uma garota incrível. Dessa vez quem tinha bebido demais não era ele, e sim a estudante. Por isso, gentil e cavalheiro como sempre fora, se ofereceu para levá-la até em casa, o que aos olhos de muitas outras pessoas seria apenas para que ele pudesse se aproveitar da situação. Porém isso nem mesmo chegou a passar pela cabeça do rapaz, que tratou de cuidar muito bem dela. Nem mesmo sabia seu nome, quando, no dia seguinte, já estavam pelo campus outra vez. Teve que sondar entre os amigos em comum, fazer mil perguntas, tentar descobrir o máximo que poderia sobre aquela garota que havia acabado de conhecer. Park Yeeun, era o nome dela. Algum tempo depois, após várias conversas, saídas e encontros, começaram a namorar, o que durou até muito, mesmo que Junsu tivesse terminado seu curso primeiro. E foi no dia da de sua formatura que ele a pediu em casamento. Algo simples, até. Na frente de todos que estavam na cerimônia de formatura, logo após fazer seu papel como "orador" da turma.

Não demorou muito para que ela também estivesse devidamente formada e assim os dois casaram. Não numa cerimônia cheia de glamour e coisas extravagantes. Algo realmente simples, por assim dizer. Só com a família dos dois e os amigos mais próximos. E assim começaram a viver juntos. Em uma ideia um tanto aleatória, ele resolveu que iria abrir uma filial da Vogue, da qual agora era o dono, em um lugar diferente, de certa maneira. Escolheu Paradise, como o destino de seu novo prédio. Teve que resolver muitas coisas, mas o principal para ele já estava pronto: o fato de que sua esposa trabalhava consigo, como fotógrafa. E assim ambos se estabeleceram sem problema algum num apartamento até grande para duas pessoas, apenas. E, claro, um cachorro, o qual Yeeun insistiu em levar.

Ação base: Por terem acabado de se mudar, praticamente, passou a maior parte do tempo resolvendo tudo dentro do prédio da empresa. Não era bem como se não quisesse ajudar a organizar a casa onde iria morar com sua esposa, mas seria mais fácil se dividissem as tarefas. Por isso, enquanto se encontrava no novo estabelecimento, Yeeun estava em casa, arrumando tudo quanto era possível. Demorou um pouco para terminar de ver os contratos e assinar tudo, mas assim que encerrou as atividades necessárias, tratou de ir para casa. Ainda não sabia andar bem naquela cidade, por isso pegou um táxi, dando o endereço do lugar onde estava morando. Depois de chegar, pagou pela corrida e tratou de ir, imediatamente, para dentro de casa, para que visse sua amada o quanto antes.
- Amor! Já cheguei! Precisa de ajuda em alguma coisa? Uma massagem, um jantar? - Brincou assim que passou pela porta e não a viu. Como o lugar era um pouco grande, teve que procurar por alguns cômodos, até que finalmente chegou ao quarto dos dois, onde a viu jogada na cama, completamente exausta. Ainda haviam muitas caixas pela casa, e já era de se esperar, por ela ter feito tudo sozinha. Junsu se jogou ao lado do outro corpo, a abraçando o mais rápido possível, como se precisasse estar tão próximo quanto poderia.- Senti sua falta lá. Foi meio tedioso sem você. - Uma careta foi o bastante para que começasse a rir e passasse a, divertidamente, deixar incontáveis beijos pelo rosto alheio, agindo da maneira mais carinhosa que sabia.

Senha: No mês de setembro não dá jamelão, Maria Chiquinha.
Edited 2013-04-04 02:00 (UTC)
thedjismine: (Default)

[personal profile] thedjismine 2013-04-04 01:59 am (UTC)(link)


Nome do Personagem: Park Yeeun

Original de: Park Yeeuni – Wonder Girls

Nacionalidade: Coreana

Data de Nascimento: 26/05/1989

Altura: 1,67cm

Residência: Centro (Estige) - Bairro A -

Profissão: Fotógrafa e proprietária da Vogue

QQ: 1933204589

DW: thedjismine

Biografia: Filha de um empresário e de uma fotógrafa, Park Yeeun foi criada em uma família rica. Nunca lhe faltou nada na vida. A não ser uma estabilidade familiar. Perdeu a mãe quando tinha apenas 10 anos de idade - vítima de um acidente de carro, passando a culpar o pai pela tragédia, já que ele dirigia o automóvel. Desde então, a vida da jovem não foi mais a mesma. Cinco anos depois do acidente seu pai resolve casar-se novamente... Até aí, tudo bem. Pena que a mulher era uma megera e não gostava nenhum pouco da menina. A razão disso? A megera não podia ter filhos. O resto é história. As brigas em casa ficaram cada vez mais constantes, levando a jovem Yeeun a tomar a decisão de estudar fora do país. Passou parte da adolencência na Europa onde aprendeu o fotografia e ainda alguns tipos de dança.

A medida que foi ficando mais velha, as coisas pareciam melhorar na vida da jovem. Não teve uma presença familiar, mas na Europa, podia contar com os amigos. Além de amadurecer, notou que poderia tomar um 'rumo' na vida com a fotografia, mas queria fazer isso voltando para casa. Quando completou 20 anos, havia decidido que era hora de retonar para seu país de origem e terminar seus estudos. Ao voltar, como já era considerada uma adulta, não teve dificuldade para se adaptar, conseguindo um apartamento próprio para si, com o dinheiro que ganhou com a venda de algumas fotografias. O imóvel era simples, mas era perfeito para si. Tinha a fotografia como sua válvula de escape, e passando a ficar mais tempo na faculdade do que em casa.

Foi assim que conheceu Kim Junsu, um rapaz que chamou sua atenção desde o momento que colocou os pés na faculdade. Mas, foi em uma festa - a qual Yeeun acabou ficando completamente bêbada - que passaram a se conhecer melhor. O rapaz se ofereceu para levá-la em casa e foi ai que tudo começou. Depois de um tempo de amizade, veio o namoro e logo depois o casamento. Sabia que com isso, acabaria por adquirir várias responsabilidades, já que o seu esposo, era herdeiro de uma grande revista. Mas não se importava, pois já se encontrava completamente apaixonada pelo rapaz, e não precisaria de mais nada tendo ele ao seu lado.

Ação base: Seu corpo era um pouco pequeno demais para o tanto de coisas que carregava naquele momento. Tinha os dois braços ocupados por caixas relativamente grandes e, precisava admitir, pesavam significativamente para a resistência da jovem. Subia as escadas da frente de sua nova casa com certa dificuldade, principalmente quando era obrigada a desviar de alguma coisa, mal conseguia ver o que tinha à frente, e para sua grande sorte, não havia absolutamente ninguém ali perto para ajudá-la. Após quase intermináveis minutos, chegou à porta da casa, sendo obrigada a depositar cuidadosamente as enormes caixas no chão ao seu lado para que seu conteúdo não fosse danificado. Enfiou sua mão dentro da própria bolsa, tinha razões para estar bastante apressada, e vasculhou rapidamente lá dentro em busca da sua chave, até que escutou o tilintar da mesma ao remexer em um dos bolsos.
Agarrou o objeto e o empurrou contra a fechadura, abrindo a porta num barulho surdo e encarando rapidamente a sala do lugar. Essas eram as últimas caixas que tinha que trazer com suas coisas. – Home... Sweet home. – Disse baixo, enquanto terminava de colocar suas coisas dentro do imóvel. Feito isso, acabou por sentar-se no chão da sala e descansar um pouco - sabia que teria que arrumar o apartamento rápido, antes do namorado chegar. Não imaginava que realmente possuia tudo aquilo. O corpo caiu deitado sobre o tapete, ficando longos instantes daquele jeito, apenas recuperando seu fôlego, ouvindo sua respiração descompassada.


Senha: Que cocê foi fazer no mato, Maria Chiquinha?

aonomillionaire: (06)

[personal profile] aonomillionaire 2013-04-05 04:52 pm (UTC)(link)

Nome do Personagem: Kim Himchan
Original de: Kim Himchan – B.A.P
Nacionalidade: Americano
Data de Nascimento: 19 de abril de 1990
Altura: 1,80 cm
Residência: Centro (Estige) / Bairro C
Profissão: Proprietário da Faculdade de Estige
QQ: whattheh3ll@live.com / 2254105894
DW: aonomillionaire
Biografia: Nascido no mais pleno berço de ouro, Himchan sempre tivera a vida fácil. Tinha o que queria a hora que queria. Dono de um talento exemplar, filho de pessoas que poderiam muito bem lhe dar uma herança digna, cercado de criados que ‘viveriam’ em seu lugar onde respirar seria seu único sacrifício, ele tinha a vida mais do que perfeita. Porém, diferente de muitos, o garoto ainda fazia questão de mostrar que era capaz de fazer as coisas por si só, por mais empregados que houvesse para cuidar de si e fazer tudo aquilo que lhe fosse mandado, ele ainda gostava de mostrar autonomia. Era um garoto educado, de um porte exemplar para qualquer pessoa, se comportava muito bem e isso vinha dos ensinamentos que ganhara desde pequeno de seus pais, melhor dizendo, de seus professores de etiqueta dentre vários outros.
Seus pais sempre foram muito ausentes e quase nunca estavam em casa para educar aquele que seria o mais bem sucedido filho da família Kim. Sim, seus pais eram herdeiros de enormes fortunas, o que acarretou a junção de ambos num casamento arranjado por seus avós paternos, mas de longe o senhor e senhora Kim, achavam aquilo ruim. Dinheiro, a maior fortuna que poderiam ter, por que achar a vida ruim então? O garoto, nascido pouco depois do casamento sempre fora cuidado pelos empregados e talvez por isso, não soubesse o que era ter uma família de verdade. O que era ter um carinho de mãe e pai. Pelo menos isso era quase compensado pelos cuidados de suas babás e empregadas que faziam questão de mimar o jovem garoto. Porém, ele acreditava que poderia se destacar de alguma forma e seus pais lhe notarem pelo menos uma vez. Talvez por isso, ao adentrar na escola, ele fazia questão de sempre tirar as melhores notas, estar incluso na maioria dos grupos e de atividades que envolviam a escola em competições ou algo do tipo. Himchan, sempre se mostrara inteligente, educado, gentil demais para uma única criança que mostrava seu máximo para ser o mais perfeito e exemplar filho para os Kim. E diferente de qualquer família que obrigava seus filhos a serem como aquele garoto, o mesmo fazia aquilo por vontade própria, por querer mostrar que poderia ser tão bom quanto seus pais e mostrar a eles que era capaz de tudo.
Reconhecimento esse que veio de maneira tardia. Quando seus pais vieram reconhecer o potencial do filho o mesmo havia terminado o ensino médio. Já tinha concluído seus estados, é claro que faltava a faculdade, mas para os senhores Kim ele não necessitava daquilo. Ele já era inteligente demais para que necessitasse de uma faculdade. Bom, ele até ganhara esse direito, mas de uma maneira diferente. Ao invés de colocá-lo na faculdade, o deram uma faculdade de presente por seus feitos. O que era mais estranho do que ganhar uma faculdade de presente? Era mudar para o outro país onde a mesma ficava. O – agora - adulto Kim viajava para outro país e só esperava que as coisas fossem então diferentes de tudo o que já vivenciou.

Ação base: Uma vez mais o terno se fazia presente em seu corpo, já parecia algo que fazia parte de si. O linho preto contrastando com sua pele quase tão branca quanto uma nuvem pousada no céu o deixava com um ar levemente superior, mas incrivelmente belo. Se olhava no espelho mais uma vez, arrumando os fios – agora acastanhados – que insistiam em querer sair do seu devido lugar. Himchan, por mais que quisesse perder a mania, era alguém que poderia ser considerado narcisista pela quantidade de vezes que se pegava apreciando sua imagem em qualquer lugar ou objeto que fizesse reflexo de sua bela face. Porém, não era de se julgar aquele garoto, alguém que passara a vida toda tentando ser perfeito de todas as formas, inclusive em questões físicas, que não era de se admirar ou até mesmo estranhar que ele agisse como agia. Um riso nasalado lhe escapara ao perceber no que havia se tornado e não pode evitar de sorrir levemente de canto ao finalmente dar-se por satisfeito perante sua aparência. – É Himchan, finalmente você está pronto! – Assentiu sorridente antes de virar-se de costas e seguir rumo a saída de seu quarto, checando uma última vez se estava tudo certo e finalmente ir embora. É, não ia perder a mania tão cedo.
Senha: Onde come um comem três tigres tristes num circo de fogo.


Edited 2013-04-05 16:59 (UTC)
devilside: (Default)

[personal profile] devilside 2013-04-12 08:40 pm (UTC)(link)
Nome do Personagem: Tsuzuku
Original de: Tsuzuku - Mejibray
Nacionalidade: Japonês.
Data de Nascimento: 15/12/1988
Altura: 1,75
Residência: Bairro C ( Olimpo)
Profissão: Proprietário da Centro de Lazer de luxo Seventh Heaven
QQ: ivy_dio666@hotmail.com /2512407549
DW: devilside

Biografia: Não devia ter nascido, se ela tivesse tido mais cuidado quando se deitara com aquele empresário, não foi sua intenção engravidar e muito menos gerar a criança. Tsuzuku era fruto de uma noite entre uma camareira de hotel e um empresário, fora paga para passar a noite servindo o homem porem não tomara seus devidos cuidados e a mulher acabou engravidando e o empresário nunca ficou sabendo de tal acidente. A mulher tentou abortá-lo porem os métodos não fizeram efeito e ela se viu obrigada a gerar o bebê, quando nascera Tsuzuku não recebera o leite materno pois a mãe se negava a dar, como sobreviveu? Até hoje ninguém sabe.
Cresceu, sua mãe sempre o maltratava em casa e na maioria das vezes deixava-o sem comer alegando que estava sem dinheiro algum para comprar comida para o filho, quando na verdade sempre comprava do bom e do melhor para si, nunca entendeu porque de ser tratado desse jeito, sabia que sua mãe não o queria pois a mesma costumava deixar tais assunto em evidencia para o garoto.
Amor materno nunca sentiu, e sem está visão materna o rapaz ainda muito novo começou a freqüentar as ruas, tinha apenas 8 anos de idade quando fora abordado por um homem enquanto brincava com seus colegas de bairro, que dizia achá-lo muito bonito e desejava torná-lo modelo de roupas infantis, a inocência fez Tsuzuku seguir com o homem que mostrou-lhe pela primeira vez o sexo, pagando-o pela noite, os encontros entre tal homem e Tsuzuku se tornaram freqüentes, sempre recebendo dinheiro a cada noite que satisfazia as fantasias maníacas do homem.
Percebendo que com aquilo conseguiria dinheiro de modo fácil, Tsuzuku passou a se prostituir ainda muito novo, sua mãe não se importava e muito menos sabia. Tornou-se o garoto mais requisitado pelos homens, os anos lhe deram experiência e cada vez mais clientes apareciam para cair aos encantos do pequeno Japonês, foi crescendo e se tornando ainda mais atraente, porem com 14 anos decidira que precisava de mais emoção em sua vida, deixou a casa da mãe e com o dinheiro dos programas comprou um apartamento no centro de Tokyo onde atendida seus clientes, um deles era membro da Yakuza e assassino profissional, sabendo disso Tsuzuku resolveu tirar mais proveito do homem, pedindo-lhe para ensinar a matar.
Sua facilidade para aprender fez com que Tsuzuku se torna-se o “garoto prodígio” quando o assunto era matar, tinha apenas 16 anos quando efetuou seu primeiro assassinato de aluguel, pegou gosto pela coisa e foi aprimorando cada vez mais este lado.
O Japão agora era pequeno de mais para suas ambições, então mudou-se para Paradise, um lugar calmo e que serviria para seus propósitos, agora era um assassino profissional de nome conhecido alem de dono de uma casa de prostituição unissex, Tsuzuku agora tinha tudo o que queria e precisava.

Ação base: Os olhos falsamente claros encaravam o teto do estabelecimento totalmente entediado e desinteressado, o cigarro que estava entre seus dedos levou a boca para dar mais uma tragada, deixando que a fumaça saísse intensa por seus lábios e nariz, fechou os olhos tentando aproveitar o momento mas ela era péssima.

Usou um dos pés para emburrar com brutalidade a jovem que estava entre suas pernas fazendo o serviço, a cabeça que antes estava encostada no encosto do sofá agora indiretou-se, encarando-a de um modo frio, mostrando que não havia gostado nada do serviço.
- Você tem muito o que aprender, agora... Nem me deixou excitado, um lixo. – Disse antes de se levantar e voltar a emburrá-la, a moça era jovem, devia ter entre seus 15 a 16 anos de idade, nua a sua frente e com o corpo ainda em crescimento, uma garota que encontrou na rua sozinha e que havia lhe prometido dar dinheiro se ela trabalha-se para si.

- Para trabalhar comigo você precisa ser perfeita. – Disse enquanto tragava mais uma vez, voltando a dizer e a fumaça saindo de seus lábios. – Precisa fazer os homens desejarem você... Dar a eles a melhor noite do mundo. – Voltou a se aproximar da jovem, abaixando-se a seu lado antes de segurar de maneira estúpida seu rosto tão doce. – Não aceito falhas, então seja perfeita, ou eu mesmo corto você em pedaços e dou para os meus cães! – Tsuzuku soltou o rosto da jovem que estava apavorada, seu império precisava ser construído, e infelizmente teria que começar com a rale daquele lugar...


Senha:Vem dar uma volta no meu fuscão preto.
Edited 2013-04-12 20:41 (UTC)
irresistiblelips: (Default)

[personal profile] irresistiblelips 2013-04-14 03:57 am (UTC)(link)
Nome do Personagem: Jung Ilhoon.
Original de: Jung Ilhoon - BTOB
Nacionalidade: Coreano.
Data de Nascimento: 04/10/1996
Altura: 1,76m
Residência: Apartamento em Estige (Centro) - Bairro D
Profissão: Designer de tunação da CatBrothers.
QQ: uhmhongshik@gmail.com/2630423498
DW: irresistiblelips

Biografia: Paz nunca foi algo concreto, na vida de Ilhoon. Sempre havia algum problema, sempre havia algo ruim acontecendo. E isso teve começo desde o momento em que sua mãe descobriu que estava grávida. O que se tornou ruim não foi o fato de que havia um bebê a caminho, e sim um pequeno detalhe: aquela mulher era uma prostituta e não poderia criar a criança. O pai do bebê era um alcoolatra drogado, que trabalhava para manter seus vícios e comia as custas de sua mãe, que vivia da aposentadoria dela e do marido, já morto. A pedido desta a mãe de Ilhoon não fez um aborto. Os nove meses da gravidez se passaram, mas antes que o pequeno pudesse nascer, sua avó faleceu de um ataque cardíaco, e quem cuidaria dele? Essa era a questão. Ilhoon nunca chegou a, de fato, conhecer seus pais, pois, assim que nasceu, foi colocado na porta de um orfanato de freiras. E foi ali que ele foi criado, no meio de outras crianças que estavam ali por inúmeros motivos. Algumas porque não poderiam ser criadas pelos pais, outras por terem sido abandonadas na rua, e outras mais por "n" motivos. Apesar de tudo eram crianças felizes, na medida do possível.

Não, Ilhoon não era exatamente como as outras crianças. Se metia em mais confusões sempre, era castigado com mais rigidez, por aprontar mais também. Desde bem pequeno virara o "demônio do orfanato", como muitas das freiras o chamavam. Não se importava com as broncas, com os castigos, e muito menos com a tristeza das pessoas com quem aprontava. Não era como se o menino não tivesse sentimentos, mas ele tentava reprimir toda e qualquer tristeza com as traquinagens que aprontava. Não permitia que as pessoas soubessem que não se sentia feliz pelo fato de nenhuma família o escolher para adoção. E assim os anos foram passando. Ele sempre tinha que se virar sozinho, quer fosse nos estudos, nas brincadeiras de mau gosto ou no resto todo. Mesmo morando em um lugar cheio de gente, se sentia sozinho na vida, como se não houvesse ninguém que pudesse entendê-lo de alguma maneira. Parte dessa solidão mudou aos 13 anos, quando ele conheceu uma freira que havia acabado de entrar no convento. Uma mulher que tinha por volta de 25 ou 26 anos, formada em psicologia e pronta para ajudar as crianças daquele lugar. Ela conversava com Ilhoon, tentava aconselhá-lo em tudo quanto podia. Era a única amizade que o menino tinha, se é que aquilo poderia ser chamado de amizade, já que ela só estava fazendo o trabalho que lhe fora designado.

Mas essa "amizade" acabou por virar algo a mais, quando, em uma de suas sessões com a psicóloga, a mulher abusou do garoto, por assim dizer. E foi aí que começou um dos maiores distúrbios psicológicos de Ilhoon. Satiríase. Todos os dias, no mesmo horário, lá estava ele, para mais uma sessão, que deveria ser psicológica, mas não passava de uma sessão de sexo, que poderia durar uma, duas, até três horas consecutivas, fora as escapadas que ambos davam durante a noite. E assim a vida de Ilhoon ia passando. Alguns outros "problemas" foram surgindo. Ele se tornou um rapaz violento, agressivo, e isso se mostrava quando ele via outro rapaz aparentando ter segundas intenções com a psicóloga do lugar. Por sua inteligência e interesse por carros, que foram mostrados à um dos homens que procurava adotar alguma criança, ele ganhou alguns cursos, envolvendo mecânica e designer, áreas que o rapaz adorava. Assim ele foi crescendo, fazendo cursos e mais cursos, estudando, mas sem deixar de aprontar várias de vez em quando.

Dessa maneira ele foi crescendo, e assim que teve a oportunidade, saiu do orfanato, indo viver por si, o que, no começo, foi muito difícil, visto que ele não tinha ninguém a quem recorrer. Tinha apenas 16 anos, quando se mudou para The Paradise, e já havia terminado os estudos na escola. Em rachas, junto com um amigo, conseguiu dinheiro o bastante para viajar e alugar um apartamento por dois meses, enquanto conseguia um emprego. E não demorou para que encontrasse, numa oficina chamada CatBrothers. Provavelmente seria o mais novo ali, e por isso agiria como sempre. Baby face, aegyos, fofuras e tudo quanto um menino de sua idade era capaz de fazer. Tudo isso para que sua 'verdadeira personalidade' não fosse revelada.

Ação base: Seria uma noite como qualquer outra, se não fosse o fato de que Ilhoon estava estressado. E quando isso acontecia, tendia a ficar violento. Ele não queria se sentir assim, mas parecia impossível demais. Sabia que, mesmo soando engraçado aos ouvidos de qualquer pessoa, aquilo era só falta de sexo. Mas como nunca deixaria que as pessoas vissem sua "verdadeira face", o rapaz saiu de casa, com um carro que havia ganhado em um racha. Uma BMW preta. O caminho não poderia ser outro: uma boate. E como ainda era menor de idade, nada mais fácil do que comprar o segurança com algum dinheiro, tendo, assim, liberdade para fazer o que bem queria. Já estava com um drink na mesa, quando viu uma mulher muito bonita, oriental, que chamou sua atenção. O caminho até ela foi fácil, e quando se aproximou o bastante passaram a dançar juntos, mesmo sem trocar uma palavra, o que só ocorreu depois de talvez vinte minutos. E tendo certeza que ela era mais velha, nem se preocupou.
- Noona, meu nome é Ilhoon. - E sendo chamada dessa maneira, a mulher sorriu para ele. Um sorriso largo, perguntando logo quantos anos ele tinha. E com a resposta verdadeira não demorou nem mesmo outros vinte minutos para que o rapaz já a estivesse encostando em uma parede e mostrando que não estava ali para brincadeira. Era muito provável que sua noite não fosse acabar tão mal assim.

Senha: -x-x-x-
Edited 2013-04-14 03:57 (UTC)
ironicbunnie: (pic#6050243)

[personal profile] ironicbunnie 2013-04-21 11:24 pm (UTC)(link)

Nome do Personagem: Choi Junhong - Zelo
Original de: B.A.P - Korean K-POP.
Nacionalidade: Paradisiano.
Data de Nascimento: 15/10/1993
Altura: 1,84
Residência: Centro (Estige) / Bairro D
Profissão: Proprietário da Google
QQ: ironic.bunnie@live.com / 2692833481
DW: ironicbunnie

Biografia: Ponte Bela. Ligação entre Estige e Parnaso. 2010. Data que marcou Paradise com a tragédia aérea do vôo 579. A Bordo, o promissor e inovador presidente e CEO da Google, Choi Jun Ho. Dentre os quatro proprietários da maior empresa multinacional de serviços online e software, Jun Ho, possui 79% das ações da empresa, sendo ele o majoritário nas decisões, mudanças e novas aquisições da mesma.
Acompanhado de sua esposa, duas secretárias particulares, sete programadores, dois diretores de marketing, e outros funcionários, viajaram de Estige rumo a Parnaso, para a inauguração de uma nova sede da Google. O tempo instável, chuvoso dentre outros fenômenos climáticos, causaram falha em duas turbinas do avião estigiano. Foram necessários, atordoantes 27 segundos, para a pane e combustão total da carcaça do aeroplano. Não houve sobreviventes.
A tragédia parou o mundo. Jun Ho, além de visionário, bilionário e estrategista era também filantropo. Muitos de seus rendimentos eram destinados a caridade, logo, sua jornada cativa marcou a vida de pessoas e de diversas sociedades com suas atitudes positivas em prol da humanidade.
Apesar de tamanha competência, futurismo, e um certeiro mestre em superar quaisquer expectativas na vida profissional e social, por algum motivo, não dedicava tempo suficiente ao seu único filho, Choi Junhong. Seu herdeiro.
Desde pequeno, Junhong vivia na ausência de seus pais. Sempre comprometidos com grandiosidades que não incluíam, passar os natais e comemorações de aniversário em sua companhia. Todos os anos, seus empregados lhe presenteavam com festas e brinquedos dos mais caros possíveis. Eram as únicas pessoas, de confiança, que poderiam estar em presença do filho de um bilionário. Disfarçar educadamente uma felicidade momentânea já era uma habilidade quase condecorável. Porém, o que ele aguardava era o barulho da bengala dourada pertencente ao seu tio, Choi Misato.
Este parente era também, um importante funcionário da Google e uma figura paterna para Junhong. Ai invés de presentes chamativos chocava com a simplicidade de seus afetos. Instrumentos musicais, artes e claro, skates. Com a morte de Jun Ho, Misato se tornou o tutor de Junhong. Nas empresas, pois, na vida pessoal, o jovem havia decidido superar sua perda de uma forma nada convencional.
Desenvolveu suas habilidades ao longo dos anos. Dono de um QI invejável, web-designer, programador, skatista, músico, dançarino, admirador das artes, compositor e fotografo. O rapaz era extremamente instruído, mas, sua simplicidade mascarava seus dotes intelectuais e financeiros. Tênis, jeans, bermudas, um visual um tanto hipster, das ruas, da cidade delineavam a sua personalidade particular. Era doce, calmo e bondoso, mas, gostava de riscos, de caminhar sem direções, conhecer pessoas e deixava transparecer em seu ímpeto a guerra, a rivalidade entre ser menino e homem.
Vez ou outra aparecia na sede principal de sua empresa. Acabava causando certo desconforto aos acionistas e interessados, pois, mal participava de sequer uma reunião e em menos de um minuto mudava as direções. As cores: vermelho, amarelo, verde e azul do Slogan do Google, foram, frutos de uma de suas visitas, aparições, turbulentas no local. Era dono de uma personalidade diferenciada, singular, entre o doce, salgado, azedo e amargo. No fundo, era triste, sem chão, sem direção. Cultivava o interesse pela caridade. Genética. Infalível. Sempre visitava instituições e dividia seu afeto com as crianças vítimas de tragédias e maus tratos. Lia estórias, cantava, pintava e dançava hip hop até que as mesmas adormecessem ao fim do dia.
Buscador eterno da sua verdadeira essência. De sua jornada, de sua estrada e de seu significado na vida. Espiritualista. Grande amante dos animais. Possuía uma cadela lindíssima, da raça Husky. Imponente, mandona, brincalhona, a qual amava fotografá-la. Assim como grafites de rua, pessoas, locais e etc.
Sua verdadeira casa era localizada em Estige. No centro. Uma verdadeira mansão, porém, seu aconchegante canto, era simples. Um apartamento confortável e de porte mediano, presente em um bairro simplificado. Vivia como um pobre mortal. Fazia compras, limpava seu apartamento e modificava as decorações de acordo com a vontade. Apesar da conta bancária bilionária, vivia de bairro em bairro, trabalhando ora como músico, ora como fotografo, e passava as pessoas uma imagem jovial de quem precisava trabalhar arduamente para pagar seu aluguel.
Possuía um rosto angelical, extremamente branco, alto, definido, e um sorriso doce e fatal. Um olhar de menino pródigo. De pequeno príncipe. Um ser humano incrível e apreciável. É verdade, que há um lado obscuro, mas este, ainda é desconhecido. É sabido que todo gênio é excêntrico. E que todo excêntrico é gênio. Choi é um príncipe curioso que gosta de olhar além dos muros indestrutíveis da vida. Os muros são conhecidos como “realidade”. Ele apenas cria pontes em busca de momentos que preencham aquele vazio chamado “dor”.

Ação base: "Junhong! Espere. Aonde você vai?"

- Fotografar!

Gritou, em tom médio, sorriu e acenou para o tio, as portas da empresa Google.

"Rapaz! Choi...! Gritou o tio. Deixe o motorista e um segurança lhe acompanharem?! Isto não é um pedido!"

- Até mais, Tio! Eu ligo!

Assim despediu-se de seu tio. O deixando atordoado e preocupado com a segurança do jovem bilionário. Uma das mãos estava estendida para sinalizar ao motorista de ônibus que gostaria de subir no mesmo.

- Parnaso, certo?!

"O motorista consentia e logo seguia por Ponte Bela rumo a Parnaso." Doía. Aquele local. O acidente. Porém, Choi ignorava. Seu foco eram suas lentes especiais. Novas.

- Hoje espero captar bons fluídos em minhas imagens. Quero fotografar a fauna de Parnaso. Cachorros de rua, gatos, pássaros... E quem sabe senhoras alimentados pombos, crianças em algum parque, ou quem sabe, aquelas estruturas brancas e arquitetônicas de Parnaso.

18h32min. Leste. Parnaso, bairro B. Ao descer do ônibus, o rapaz caminhou pelas ruas, que pelo horário, estavam aparentemente vazias. Estranho. Uma enorme falta de movimento. Um silêncio. Um ar frio e um tanto arrepiante.

- Um gato! Hey, gatinho!

O gato lambia-se, negro, misterioso, de olhos quentes, amarelos e logo, antes que fosse retratado por suas lentes, pulava dentre os objetos da rua, direcionando Choi a segui-lo a fim de obter o melhor ângulo do animal. Por fim, parou no centro de um beco escuro, quase que posando para uma bela foto.

- Peguei você!!!

Sorria com o achado e clicava o bichano. A luz da câmera revelava os contrastes do fundo do beco. Outro rapaz. Branco, diferente, com roupas pretas, sem camisa ou nada que cobrisse a parte de cima de seu corpo e muitas armas nas mãos. Nas costas uma tatuagem. (Do what u like and luv What u do”). Parceria estar negociando, ilícitos com um outro alguém. Estagnado, sorri novamente ao ver ambos armados, direcionando a mira para mim.

"Tá afim de morrer, playboy? Dizia o traficante".

- Ignorei. Perdi-me na mensagem daquela tatuagem e logo no olhar profundo e forte daquele rapaz.

"Qual é o seu problema? Dizia o vendedor de armas".

Falava, expressando insatisfação, raiva. Mas, tinha um brilho nos olhos, diferente. Fotografava-o. Sem medo.

"HEY! Ele fotografou a gente. Filho da puta. Diga deus a sua vida! Esbravejava o traficante".

Ao ver que aquele traficante mataria o rapaz, o atravessador, vendedor de armas, inexplicavelmente, mirou a arma para o traficante, afim de impedi-lo daquela morte. O traficante, malignamente o encarou com muito ódio e abaixou a arma, afastando-se do local, gritando auditivamente que aquilo teria troco.

- Hey, obrigado!!! Você...

Antes que pudesse agradecer por ter a vida salva, recebeu um soco no rosto, tão forte que cuspiu sangue e uns dois dentes. Caiu no chão, sem forças, com uma das mãos apertando a boca, a face, a fim de minimizar a dor que sentia. As lágrimas, automaticamente desciam sem controle físico sobre elas. O vendedor de armas tomou sua câmera e o aconselhou imperativamente.

"SOME DAQUI! E NÃO VOLTE NUNCA MAIS! Gritou o vendedor de armas".

O mesmo despedia-se do beco e sumia por entre as ruas então escuras de Parnaso. Choi apenas mesclava o equilíbrio entre a dor física e a sensação de laço única que havia criado com aquele rapaz. Quem seria aquela pessoa. Sua história. Seu passado?! Refletia.

Obs: Só para ilustrar a ação base foi elaborada incorporando a presença do traficante de armas, que, remete-se ao personagem Bang Yong Guk.


Senha: Choi Junhong - Baby, você sabe que sou invencível.
c_n_u: (Default)

[personal profile] c_n_u 2013-05-21 02:48 pm (UTC)(link)

Nome do Personagem: Shin DongWoo, mais conhecido como CNU.
Original de: CNU – B1A4.
Nacionalidade: coreano.
Data de Nascimento: 16/06/1991
Altura: 1,80
Residência: Centro (Estige) / Bairro A.
Profissão: Gerente da CatBrothers / Estudante de Jornalismo (último ano) na Faculdade de Esfige
QQ: c.n.u@outlook.kr / 2898606673
DW: http://c-n-u.dreamwidth.org/

Biografia: Quando criança, Shin Dongwoo vivia procurando nas gavetas do pai fotos, cartas, bilhetes e qualquer outro item que contasse um pouco da história e personalidade de sua mãe, (que morreu após o parto do segundo filho) passando a acreditar que tanta curiosidade era devido ao fato de não recordar-se dela. Tal mania de investigação o acompanhou até a adolescência, porém Dongwoo continuava o mesmo; um rapaz bastante tranquilo e na sua, apesar da idade, e que pesquisava sobre qualquer coisa a qual ainda não sabia.
Seria um típico nerd se não fosse a paixão pela música, especialmente rock e hip-hop e carros. Para ficar ainda mais diferente, adotou o apelido CNU, que nada mais era do que consoantes do próprio nome de acordo com a escrita hangul. Ao contrário de seu irmão mais novo, CNU era bem calmo e não gostava de violência, apesar de praticar taekwondo – e o que era um hobby virava muito útil nas brigas das quais precisava salvar o caçula. Também nessa época de sua vida adquiriu um vício por cafeína e era frequentador assíduo de cafeterias da cidade a qual morava, quase sempre carregando consigo uma mochila cheia de informações e anotações; o interesse na carreira jornalística já sendo notado desde essa idad e à medida que ia crescendo, o sonho de CNU de ter um jornal completamente diferente dos outros foi amadurecendo junto com a própria idade. Ao fim do segundo grau, CNU passou um ano apenas estudando e colhendo informações em casa após uma promessa de que entraria para a faculdade junto com o seu irmão.

Foi durante esse tempo a qual ficou em casa que, em meio a um jantar em família, ouviu a mínima informação sobre o trabalho de seu pai. Como aquilo era muito raro, não passou despercebido pelos ouvidos de CNU que logo começou a pesquisar por todas as fontes que conseguia, passando noites em claro, graças à ajuda da cafeína. Sem muito sucesso nas investigações, CNU passou então a seguir seu pai e ouvir conversas escondido. Foi quando descobriu algo que o chocou bastante: toda a fortuna que a família possuía provinha da máfia. Apesar da seriedade do assunto, nunca o comentou com ninguém, principalmente seu irmão – ele era imaturo demais para uma informação dessas.
Mudou-se então para Seoul com o caçula para estudar jornalismo e um ano depois sua vida virou de cabeça para baixo quando os negócios do pai vieram à tona. O patriarca era responsável por um dos braços da máfia local e “Peixe pequeno” naquele ramo, fora logo descoberto e preso pela polícia. Pouco antes, CNU havia conseguido o emprego na loja de alguns amigos. O que a princípio seria um quebra galho para todos, acabou virando a principal fonte de renda dos irmãos.
Tudo mudou novamente quando justamente estes amigos mudaram de Seoul, ficando apenas o caçula como companhia e assumindo por completo a responsabilidade da cede da empresa. Ainda muito inexperiente Dongwoo apanhava para manter os negócios funcionando ao mesmo vapor, mas o que mais pesava era a falta que seus amigos faziam. Com o irmão estudando novamente, o rapaz se via sozinho quase todo o tempo, mas também na queria deixá-lo para trás enquanto ele não se estabilizasse. E foi só quando o irmão estava novamente com o caminho refeito que DongWoo tomou uma importante decisão: mudar, à encontro dos amigos.

Após alguns meses, CNU conseguiu uma bolsa de estudos e assim transferiu seu curso para a Faculdade de Estige, onde recomeçaria a vida, novamente como gerente da CatBrothers e agora sim, podia se considerar novamente um Cat.


Ação base: A ansiedade tomava conta do estudante e não era só por tudo ser novidade – a cidade, o estilo de vida, sem o irmão. Mas, acima de qualquer coisa, estava ansioso por rever os amigos. E era justamente por eles que o rapaz procurava ao virar o rosto de um lado para o outro ao desembarcar.
Tão distraído, Dongwoo quase deixou o saguão sem as bagagens. Fato que só se deu conta ao esbarrar na mala de um desconhecido, que felizmente não havia percebido. Se fazendo de bobo, deu meia volta e retornou para a perto da esteira, enviando uma mensagem para cada um deles no caminho: “Cheguei! Estou com mais fome que a Jinri. Me alimentem. PS: Cadê minha festa de boas vindas? Onde estão meus balões? ”

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