Nome do Personagem: Lee Jinki. Original de: Onew líder do SHINee. Nacionalidade: Sul Coreano. Data de Nascimento: 14/12/1987 – 25 anos Altura: 1,80m Residência: Bloco Oeste (Hespérides) / Bairro B ⇝ ☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆ Profissão: Juiz de Direito de 2ª Entrância - Prefeitura QQ: bestplace@live.com DW: law_boy Biografia: O que a vida havia começado como a mais miserável possível, entre precisar trabalhar desde muito cedo com os pais e balancear todas as necessidades adolescentes com a urgência de estudo e capacitação, os anos haviam dado à Jinki a oportunidade de brilhar e ter uma vida menos triste. No entanto, a precursão para tal decisão fora de natureza drástica e dramática, seu ideal de formação e profissionalização fora encontrada exatamente bem. Orgulho da mãe, ainda que a morte misteriosa do pai não fosse satisfatoriamente comprovada, as poucas vigas que restaram da construção de argumentos, provas e metáforas de um possível assassinato fizeram-no crer que era preciso mais poder e mais sabedoria; de sua parte. De mãos não tão vazias, os estudos e dedicação à profissão, mista a toda a experiência de vida em tão pouco tempo o fizera desenvolver uma parte quase ambiciosa da procura pela verdade. Não por desistência, mas por crença de que o ato cometido a sua família não viera exatamente por ramo criminal, mas sim um mal atendimento de pré socorro civil. Mesmo que a ideia de um erro humano o fizesse manter acordado durante a noite por algumas semanas, não havia mais como continuar o impasse pelo passado. Matsue, Nova Iorque, Seoul, já havia morado em cada um desses pequenos cantos e de cada um trouxe experiência, amores e amizades; que por ventura faziam da sua vida tediosa e cheirando a livros, um conto nem tão cinza. Do que havia iniciado tudo como um estudante tímido e silencioso, a desenvoltura para um ~quase~ insuportável Juíz de Direito em Paradise –cidade cuja oportunidade havia sido oferecida-, língua afiada, malicioso, era também um pai paranoico e ciumento.
Ação base: Pareou o corpo no cômodo colorido da casa enquanto observava o berço ocupado pela pequena criança. Todo o trabalho de se conseguir o pequeno, os documentos que iam e vinham do fórum e do conselho tutelar, todos os testes psicológicos do casal e principalmente do acompanhamento de reação do menino; esses ainda, as vezes, prosseguiam até mesmo na nova cidade que precisaram se mudar. Suspirou pesado ao começar a caminhar em direção ao centro do quarto, tocando um enfeite peludo ou outra até um conjunto estrelar rodasse e tocasse um som baixinho, de ninar. O sorriso bobo não pudera ser evitado, principalmente pelo motivo do pequeno corpo começar a se mover e se esticar; primeiro as perninhas, e então os bracinhos, virando-se de barriga para cima. O que fizera Jinki se aproximar do berço em questão, debruçando-se sobre o mesmo e apanhando com cuidados JongHyun; este reagindo com um enorme bocejo, preguiçosamente abrindo os olhos e encarando seu pai. Um, dois, três, e lá estava todo o choro, fazendo o rosto de Jinki começar a se contorcer igualmente num choro quase verdadeiro, resultando em todo o choramingo junto do pequeno filho. -Se-Seooook~!! Ah meu deus, ah meu deus, esse mimo todo... não chora, não chora, a mamãe já vem, ah não, não não não, meu deus quanto drama.... eu vou chorar também. Senha: As vezes baba verde
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Nome do Personagem: Lee Jinki.
Original de: Onew líder do SHINee.
Nacionalidade: Sul Coreano.
Data de Nascimento: 14/12/1987 – 25 anos
Altura: 1,80m
Residência: Bloco Oeste (Hespérides) / Bairro B ⇝ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆ ☆
Profissão: Juiz de Direito de 2ª Entrância - Prefeitura
QQ: bestplace@live.com
DW: law_boy
Biografia: O que a vida havia começado como a mais miserável possível, entre precisar trabalhar desde muito cedo com os pais e balancear todas as necessidades adolescentes com a urgência de estudo e capacitação, os anos haviam dado à Jinki a oportunidade de brilhar e ter uma vida menos triste. No entanto, a precursão para tal decisão fora de natureza drástica e dramática, seu ideal de formação e profissionalização fora encontrada exatamente bem.
Orgulho da mãe, ainda que a morte misteriosa do pai não fosse satisfatoriamente comprovada, as poucas vigas que restaram da construção de argumentos, provas e metáforas de um possível assassinato fizeram-no crer que era preciso mais poder e mais sabedoria; de sua parte. De mãos não tão vazias, os estudos e dedicação à profissão, mista a toda a experiência de vida em tão pouco tempo o fizera desenvolver uma parte quase ambiciosa da procura pela verdade. Não por desistência, mas por crença de que o ato cometido a sua família não viera exatamente por ramo criminal, mas sim um mal atendimento de pré socorro civil. Mesmo que a ideia de um erro humano o fizesse manter acordado durante a noite por algumas semanas, não havia mais como continuar o impasse pelo passado.
Matsue, Nova Iorque, Seoul, já havia morado em cada um desses pequenos cantos e de cada um trouxe experiência, amores e amizades; que por ventura faziam da sua vida tediosa e cheirando a livros, um conto nem tão cinza. Do que havia iniciado tudo como um estudante tímido e silencioso, a desenvoltura para um ~quase~ insuportável Juíz de Direito em Paradise –cidade cuja oportunidade havia sido oferecida-, língua afiada, malicioso, era também um pai paranoico e ciumento.
Ação base: Pareou o corpo no cômodo colorido da casa enquanto observava o berço ocupado pela pequena criança. Todo o trabalho de se conseguir o pequeno, os documentos que iam e vinham do fórum e do conselho tutelar, todos os testes psicológicos do casal e principalmente do acompanhamento de reação do menino; esses ainda, as vezes, prosseguiam até mesmo na nova cidade que precisaram se mudar.
Suspirou pesado ao começar a caminhar em direção ao centro do quarto, tocando um enfeite peludo ou outra até um conjunto estrelar rodasse e tocasse um som baixinho, de ninar. O sorriso bobo não pudera ser evitado, principalmente pelo motivo do pequeno corpo começar a se mover e se esticar; primeiro as perninhas, e então os bracinhos, virando-se de barriga para cima. O que fizera Jinki se aproximar do berço em questão, debruçando-se sobre o mesmo e apanhando com cuidados JongHyun; este reagindo com um enorme bocejo, preguiçosamente abrindo os olhos e encarando seu pai. Um, dois, três, e lá estava todo o choro, fazendo o rosto de Jinki começar a se contorcer igualmente num choro quase verdadeiro, resultando em todo o choramingo junto do pequeno filho.
-Se-Seooook~!! Ah meu deus, ah meu deus, esse mimo todo... não chora, não chora, a mamãe já vem, ah não, não não não, meu deus quanto drama.... eu vou chorar também.
Senha: As vezes baba verde