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blue_jello ([personal profile] blue_jello) wrote in [community profile] between_ocean_and_sky 2013-02-18 10:28 pm (UTC)


Nome do Personagem: Choi Junhong
Original de: B.A.P
Nacionalidade: Paradisiano
Data de Nascimento: 15/10/1995
Altura: 1,84
Residência: Centro (Estige) / Bairro A
Profissão: Estudante de Publicidade e Propaganda na Faculdade de Estige
QQ: bbyjello@live.com / 1265393633
DW: blue_jello

Biografia: Desde pequeno, Choi Junhong já era o tipo de pessoa que evitava se interessar por qualquer coisa que visasse o militarismo. Crescer em uma casa - com dois irmãos mais velhos - onde seus comportamentos eram minunciosamente medidos e observados, o fizera adquirir uma raiva sem igual de ser controlado ou manipulado por outrem (mesmo que estes viessem a ser seus pais). Entretanto, isso nunca o fizera se rebelar contra àqueles que o criaram. Pelo contrário: era extremamente agradecido, uma vez que seus comportamentos eram espelhados naquilo que seu pai o ensinara ao decorrer dos anos. Mas, mesmo que não gostasse de qualquer coisa relacionada à profissão de seu pai, era totalmente inevitável não sentir uma certa admiração pela pessoa que seu irmão mais velho se tornava aos poucos. Este, por sua vez, sempre fora o preferido de Junhong. Via a forma como as pessoas o elogiavam, e até mesmo a eficiência do rapaz em executar muitas das tarefas que exigiam paciência ou coisas do tipo. Só que sua admiração por aquele rapaz, não se resumia apenas às palavras que ouvia da boca de outros; sempre o vira de uma forma grandiosa, tendo-o como exemplo para se tornar o homem que realmente desejava ser.

Ainda que seu respeito se direcionasse àquele que seguiria também a carreira de general, os desejos do Choi mais novo se resumiam a algo totalmente diferente: a arte. Não sabia ao certo se seguir algo assim era realmente correto, ainda mais na família em que se encontrava. Contudo, sempre preferira qualquer assunto que fizesse menção a traçados objetivos, e que emanassem algum tipo de significado. Crescera dessa forma, sempre voltado aos seus desenhos nem tão caprichados mas que, para si, havia algum tipo de valor sentimental, uma vez que sua intenção real era seguir esse ramo artístico.

E fora no ano acadêmico que passara em Lemmos, que descobrira seu interesse por aquilo chamado de artes visuais. O domínio das palavras em anúncios ou conseguir fazer alguém entender suas ideias apenas pela expressão através de uma imagem, era algo que encantava a cabeça do caçula dos Choi. Os desenhos passaram a ficar em segundo plano, dando espaço a curiosidade adquirida pela fotografia e os diversos modos no qual uma única figura poderia ser interpretada. Conhecera, inclusive, algumas pessoas em seu ensino médio no qual haviam os mesmos gostos e (futuro) interesses profissionais, dando a Junhong uma carga necessária de informação para o que deveria seguir ou não quando voltasse para casa.

Não muito diferente do que imaginara, a resposta de seus pais fora completamente desanimadora. Afinal, por que logo o caçula de um militar renomado iria preferir seguir algo totalmente fora de seus costumes? Talvez fosse algo imensamente inadmissível na cabeça de seu pai, se não tivesse recorrido, mais uma vez, ao seu irmão velho. Este que fora tão compreensível com a escolha que o mais novo tomara, que pediu sutilmente para que não ficasse chateado ou qualquer coisa do gênero, já que iria resolver com seus pais todo aquele transtorno. E assim se sucedera: não sabia como, mas Minho, certamente, era carregado de argumentos convincentes, já que não demorou tanto tempo até que Junhong tivesse uma última conversa com seus progenitores relacionado ao seu futuro acadêmico. Estes que, por sua vez, entraram com o seguinte acordo: cursaria a faculdade que queria, desde que adquirisse a pontuação necessária em seu vestibular para ser isento de qualquer custo ao decorrer de seu ano letivo.

Ação base: Por mais que tivesse passado três anos longe de sua família, com o decorrer do tempo era quase que inevitável não sentir falta do modo rígido de seu pai, da proteção excessiva de sua mãe ou, simplesmente, das encheções de saco por parte de um de seus irmãos mais velhos. Entretanto, mal fazia dois meses que estava de volta àquela casa e já esquecera-se por completo de como era ter um momento em paz. Era como se, a cada vez que ouvisse a voz fina do irmão ecoar em reclamação pelo cômodo em que estavam, a paciência - que até então parecia ser ilimitada - se esvaía com uma facilidade que desconhecia. Tentava a todo custo dedicar sua atenção aos rabiscos que fazia em um pequeno caderno sem pauta (o qual carregava consigo sempre), embora o barulho que se fizesse presente no local em que se encontrava lhe tirasse qualquer tipo de concentração.

- Céus, pára!

Reclamou ao jogar seus materiais para o assento logo ao seu lado no sofá, ameaçando levantar-se deste, anunciando sua real insatisfação. O timbre utilizado, fizera com que Junhong recebesse a atenção de seu irmão mais velho, tal como a de sua mãe que também encontrava-se no mesmo cômodo, evitando com que o rapaz de pé iniciasse alguma discussão. Por mais que gostasse de seu irmão, o mesmo tinha comportamentos tão irritantes que tiravam qualquer um do sério, inclusive seu pai. Não sabia o porque daquelas atitudes; apenas sabia que havia começado cedo com as encheções, e que o filho do meio passara completamente dos limites exercidos naquela casa.

E sabia bem que seu pai também não aguentava, apenas por vê-lo pegar o telefone e discar um número que parecia conhecido, se julgar a velocidade no qual efetuara a ligação. Contudo, o olha curioso que repousara sobre a figura de seu pai ao acompanhar o decorrer daquela conversa, fora, aos poucos, substituído por uma expressão satisfeita, tal como os lábios que se curvavam em um sorriso animado. A pessoa do outro lado da ligação era Minho, no qual ficara encarregado de comparecer aquela tarde unicamente a pedido de seu pai.

Senha: Oh so sexy with a gun


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