Nome do Personagem: Jo KwangMin. Original de: KwangMin - BOYFRIEND. Nacionalidade: Sul Coreano. Data de Nascimento: 24/04/1995 Altura: 1,80 Residência: Bloco Sul (Thanatos), bairro B. †††††††††† Profissão: Assassino de aluguel. QQ: kwangminnie@hotmail.com.br - 2476990352 DW: kwangminnie
Biografia: A infância de KwangMin havia sido incomum a maiorias das crianças de sua idade. Nascido na Coréia do Sul, gêmeo mais novo, a mãe havia morrido logo no parto dos dois filhos. Jovem demais para uma gestação de alto risco, a mulher não resistiu e faleceu logo ao dar a luz à KwangMin. O pai dos gêmeos, apesar de sempre presente na vida dos filhos, porém seus negócios não eram algo que fosse saudável para os meninos. O patriarca dos Jo era líder da máfia local, e não seria surpresa alguma se os gêmeos o seguissem naquele caminho. Por segurança, Kwangmin e seu irmão tinham aulas particulares, sempre em sua casa, cercados de seguranças e com pouca idade para entender tudo aquilo. Os gêmeos haviam aprendido tudo o que uma escola convencional lhes ensinariam, além de disciplinas que seu pai fizera questão de que aprendessem. Não sabiam, mas seriam eles a tomar o lugar do pai após sua morte. E as crianças cresceram naquele meio, KwangMin sempre via o irmão sorrindo com facilidade e sendo amável com todos, quando ele mesmo era incapaz de dizer mais do que apenas uma palavra com qualquer pessoa. Exceto seu gêmeo. Ele era a única pessoa com quem conseguia conversar, ainda que fosse tão inexpressivo se comparado à seu semelhante.
Com o passar dos anos, lhe fora apresentado a vida que o pai levava, e tão logo os garotos foram incluídos naquela vida. Mas, nem de longe era algo que eles recriminavam. Seu pai os fizera entender a maldade do mundo, e que aquele era um modo de se defender. E foi pensando naquilo que KwangMin aceitou o treinamento de seu pai tornando-se perito em balística e armas de fogo. Se tornara o principal guarda-costas do pai, e também tinha o dever de proteger seu irmão gêmeo. Mesmo que ele também houvesse sido fortemente treinado, nunca deixaria para trás a necessidade que tinha de proteger YoungMin. Mas, um acontecimento fizera a vida da família Jo mudar completamente. Um atentado a vida dos gêmeos, que conseguiram sair ilesos, mas que aquilo apenas serviu para mostrar que eles não estavam em segurança ali. Com a ajuda do pai, se mudaram então para Paradise, uma ilha grande demais para que o paradeiros dos gêmeos simplesmente desaparecesse. O pai deixara tudo preparado, uma casa confortável e escondida entre as montanhas, uma quantia em dinheiro que seria enviada aos meninos mensalmente para que sobrevivessem naquele lugar novo. Além das missões ao qual eram incumbidos vez ou outra. Haviam se tornado para o pai algo que ele chamava de “anjos da morte”. Assassinos, enviados pelo patriarca para eliminar toda e qualquer pessoa que ameaçasse a segurança da família Jo e o futuro dos gêmeos no legado da família.
Ação base: Aquela havia sido sua vez de cumprir a missão dada pelo pai. Era um acordo mútuo feito com o irmão: se revezavam naquela tarefa. E havia sido KwangMin a voar até uma pequena cidade em sua cidade natal. Havia sido, de longe, a missão mais fácil que tivera que fazer. E era com prazer que fazia aquilo, sem piedade ou remorso algum. Acreditava fielmente nas palavras de seu pai e com os anos acreditava que aquele caminho era certo, que precisava se defender das pessoas que o queriam fazer mal. Mas, ali estava ele, de volta a Paradise. Havia poucos sentimentos que era capaz de sentir, e o maior deles era a falta que seu irmão lhe fazia. Assim que adentrou o grande quintal da casa, o cão que adotaram o recepcionara, e KwangMin precisou se apressar para silenciar o animal antes que seu latido denunciasse sua presença ali. Um sorriso mínimo se formou em seus lábios ao ver a obediência do rotweiller e, lentamente, adentrou a residência. Deixou a mala sobre o sofá da entrada, retirou ali suas botas, o coldre preso em seu tornozelo, deixando sua preciosa Colt – carinhosamente apelidada de Bloody Rose – sobre suas coisas. E a caçada então havia começado... Era um hábito criado pelos gêmeos, uma brincadeira que os fazia usar todo o ensinamento que tivera na máfia.
Com calma, uma das mãos apoiadas sobre a Desert Eagle que estava em sua cintura, esgueirando-se pelos cômodos da casa até avistar o irmão na cozinha. Os passos eram silenciosos e então escondeu-se atrás do balcão, esperando até a hora certa de surpreendê-lo. Espiou-o apenas para ter certeza de que YoungMin ainda estava de costas para si. Tirou a arma de sua cintura, mantendo-a travada, e então colocou-se de pé atrás do irmão, o cano recostando em sua nuca, fazendo KwangMin sorrir de forma vitoriosa ao vê-lo se arrepiar com aquilo. O gêmeo então virou-se para si, aquele sorriso luminoso que gostava tanto de ver sendo lançado em sua direção. Foi imediato quando deixou a arma sobre o mármore do balcão, abraçando o irmão com força, recebendo o mesmo gesto em retorno. – Que bom que está a salvo... – A cabeça meneou em afirmativo com a fala do irmão, mas manteve aquele abraço por mais tempo, a cabeça apoiada em seu ombro, se sentindo incapaz de afastar-se do carinho que ele lhe fazia nas costas. – Eu sou um Jo. Você, melhor que ninguém, sabe que ninguém pode nos derrubar, Youngie. – E o irmão sabia da verdade em suas palavras, e o sorriso que os gêmeos compartilharam era o necessário para que aquele pacto silencioso fosse selado. Ninguém os derrubaria.
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Nome do Personagem: Jo KwangMin.
Original de: KwangMin - BOYFRIEND.
Nacionalidade: Sul Coreano.
Data de Nascimento: 24/04/1995
Altura: 1,80
Residência: Bloco Sul (Thanatos), bairro B. † † † † † † † † † †
Profissão: Assassino de aluguel.
QQ: kwangminnie@hotmail.com.br - 2476990352
DW: kwangminnie
Biografia: A infância de KwangMin havia sido incomum a maiorias das crianças de sua idade. Nascido na Coréia do Sul, gêmeo mais novo, a mãe havia morrido logo no parto dos dois filhos. Jovem demais para uma gestação de alto risco, a mulher não resistiu e faleceu logo ao dar a luz à KwangMin. O pai dos gêmeos, apesar de sempre presente na vida dos filhos, porém seus negócios não eram algo que fosse saudável para os meninos. O patriarca dos Jo era líder da máfia local, e não seria surpresa alguma se os gêmeos o seguissem naquele caminho. Por segurança, Kwangmin e seu irmão tinham aulas particulares, sempre em sua casa, cercados de seguranças e com pouca idade para entender tudo aquilo. Os gêmeos haviam aprendido tudo o que uma escola convencional lhes ensinariam, além de disciplinas que seu pai fizera questão de que aprendessem. Não sabiam, mas seriam eles a tomar o lugar do pai após sua morte. E as crianças cresceram naquele meio, KwangMin sempre via o irmão sorrindo com facilidade e sendo amável com todos, quando ele mesmo era incapaz de dizer mais do que apenas uma palavra com qualquer pessoa. Exceto seu gêmeo. Ele era a única pessoa com quem conseguia conversar, ainda que fosse tão inexpressivo se comparado à seu semelhante.
Com o passar dos anos, lhe fora apresentado a vida que o pai levava, e tão logo os garotos foram incluídos naquela vida. Mas, nem de longe era algo que eles recriminavam. Seu pai os fizera entender a maldade do mundo, e que aquele era um modo de se defender. E foi pensando naquilo que KwangMin aceitou o treinamento de seu pai tornando-se perito em balística e armas de fogo. Se tornara o principal guarda-costas do pai, e também tinha o dever de proteger seu irmão gêmeo. Mesmo que ele também houvesse sido fortemente treinado, nunca deixaria para trás a necessidade que tinha de proteger YoungMin. Mas, um acontecimento fizera a vida da família Jo mudar completamente. Um atentado a vida dos gêmeos, que conseguiram sair ilesos, mas que aquilo apenas serviu para mostrar que eles não estavam em segurança ali. Com a ajuda do pai, se mudaram então para Paradise, uma ilha grande demais para que o paradeiros dos gêmeos simplesmente desaparecesse. O pai deixara tudo preparado, uma casa confortável e escondida entre as montanhas, uma quantia em dinheiro que seria enviada aos meninos mensalmente para que sobrevivessem naquele lugar novo. Além das missões ao qual eram incumbidos vez ou outra. Haviam se tornado para o pai algo que ele chamava de “anjos da morte”. Assassinos, enviados pelo patriarca para eliminar toda e qualquer pessoa que ameaçasse a segurança da família Jo e o futuro dos gêmeos no legado da família.
Ação base: Aquela havia sido sua vez de cumprir a missão dada pelo pai. Era um acordo mútuo feito com o irmão: se revezavam naquela tarefa. E havia sido KwangMin a voar até uma pequena cidade em sua cidade natal. Havia sido, de longe, a missão mais fácil que tivera que fazer. E era com prazer que fazia aquilo, sem piedade ou remorso algum. Acreditava fielmente nas palavras de seu pai e com os anos acreditava que aquele caminho era certo, que precisava se defender das pessoas que o queriam fazer mal. Mas, ali estava ele, de volta a Paradise. Havia poucos sentimentos que era capaz de sentir, e o maior deles era a falta que seu irmão lhe fazia. Assim que adentrou o grande quintal da casa, o cão que adotaram o recepcionara, e KwangMin precisou se apressar para silenciar o animal antes que seu latido denunciasse sua presença ali. Um sorriso mínimo se formou em seus lábios ao ver a obediência do rotweiller e, lentamente, adentrou a residência. Deixou a mala sobre o sofá da entrada, retirou ali suas botas, o coldre preso em seu tornozelo, deixando sua preciosa Colt – carinhosamente apelidada de Bloody Rose – sobre suas coisas. E a caçada então havia começado... Era um hábito criado pelos gêmeos, uma brincadeira que os fazia usar todo o ensinamento que tivera na máfia.
Com calma, uma das mãos apoiadas sobre a Desert Eagle que estava em sua cintura, esgueirando-se pelos cômodos da casa até avistar o irmão na cozinha. Os passos eram silenciosos e então escondeu-se atrás do balcão, esperando até a hora certa de surpreendê-lo. Espiou-o apenas para ter certeza de que YoungMin ainda estava de costas para si. Tirou a arma de sua cintura, mantendo-a travada, e então colocou-se de pé atrás do irmão, o cano recostando em sua nuca, fazendo KwangMin sorrir de forma vitoriosa ao vê-lo se arrepiar com aquilo. O gêmeo então virou-se para si, aquele sorriso luminoso que gostava tanto de ver sendo lançado em sua direção. Foi imediato quando deixou a arma sobre o mármore do balcão, abraçando o irmão com força, recebendo o mesmo gesto em retorno. – Que bom que está a salvo... – A cabeça meneou em afirmativo com a fala do irmão, mas manteve aquele abraço por mais tempo, a cabeça apoiada em seu ombro, se sentindo incapaz de afastar-se do carinho que ele lhe fazia nas costas. – Eu sou um Jo. Você, melhor que ninguém, sabe que ninguém pode nos derrubar, Youngie. – E o irmão sabia da verdade em suas palavras, e o sorriso que os gêmeos compartilharam era o necessário para que aquele pacto silencioso fosse selado. Ninguém os derrubaria.
Senha: Take one step by one.