Residência: NORTE (Olimpo) / BAIRRO B; com Thunder
Profissão: Estudante da escola de Olimpo – Último Ano. / Atendente na Hello Kitty Café (meio período) / Estagiária na CatBrothers de Designer de Tunação (Meio período)
QQ: standup_butterfly@live.com - 1665914324
DW: butterfly_jinri
Biografia: Filha de pais separados, a mãe da jovem Jinri se casara quando a menina era ainda muito nova com um homem cujos filhos distanciavam-se em idade. Criada entre homens e rodeada de deveres e restrições, Jinri não demonstrava todos os seus desgostos com todos os prestígios que seus ‘irmãos’ recebiam se não, apenas abaixar a cabeça e continuar o seu caminho. Exceto pelo filho mais novo do marido de sua mãe, a quem lhe dava algum sustento de todo o alvoroço da casa preenchida de homens. Sequer a mãe se lembrava mais da menina, sendo trabalho esse do irmão mais próximo conforme os tempos; o que resultou em uma garota de temperamento forte e decidida: embarcando de volta para a cidade natal do pai biológico com a proposta de estudos. No entanto, com medo de passar pelos mesmos acontecimentos familiares, a ideia mirabolante de se passar por um garoto viera –acreditassem ou não- justamente do irmão mais próximo. Viveu o primeiro ano com uma certa facilidade em interagir como um garoto, mesmo que as suas necessidades e pensamentos fossem completamente imergidas em uma era glacial, conseguia viver bem negando toda a sua verdadeira identidade. Rodeada de mistérios e mentiras, não era para menos que a própria garota ficasse, lentamente, confusa com a própria vida; mas nada alarmante, uma vez que conseguisse sempre se destacar nos estudos. Mas não por muito tempo. Não havia como carregar tão longe uma mentira mal lavada como aquela, sendo como era e como convivia aos poucos com os conhecidos e, lentamente, amigos. As paixonites agudas e as declarações por avesso, muitas vezes o fato de agir e se vestir como garoto tornavam tudo relativamente complicado. E para tal, se viu forçada a se mostrar verdadeira para o melhor amigo –que, decepcionantemente, de nada comentou-, o irmão dele e, drasticamente descoberta durante a noite dentro da casa que passara a morar por misericórdia e segurança. Só não sabia bem que ser descoberta por aquele homem a faria ter uma reviravolta na própria vida. E isso significava se frustrar e conhecer caminhos novos. Desde ter as roupas masculinas escondidas, até mesmo precisar colocar extensões de cabelo para agradar. Mas sua forma masculina... Era a força do hábito, o grude do costume. A única diferença era que poderia viver esse costume com pessoas que a entendiam bem. A garota tomboy ainda poderia, esporadicamente, pregar algumas peças.
Ação base: Os segundos que se passavam da longa espera através do próprio pedido -quase desesperado- a faziam criar uma expectativa e ansiedade dentro de sí tão alucinado que o corpo não conseguia se manter quieto. Os dedos giravam em torno um do outro, e a respiração falhava e voltava com mais força em seguida; apenas encarando a região em que o fogo se dissipava pelo degelo criado alí. Os ruídos a sua volta não era exatamente perceptíveis, uma vez que os olhos ainda buscavam a sua frente os vestígios da realidade que havia visto. Tudo era... estranhamente perfeito demais.
Estava mesmo acordada? Era mesmo a hora? Tinha um caminhão de perguntas para sí mesma, que não foram preciso prolonga-las naquele instante em que o francês a envolveu. Sentira uma onda dupla, diferente e extremamente carregada. Uma por surpresa. Outra por felicidade. Era aquela carreria distinta que vinha alimentando desde sempre, desde que se tornara parte da vida daquele homem, e ele parte da sua. - ... tenho vontade de cometer um homicídio... mal você imagina como já tenho planos... - A tentativa de rosnado era falhado pela manha de se locomover naquele conforto do abraço, até que ficasse de frente para ele. Os olhos nublados de paixão e agitação, encarando-o de baixo para cima com uma distinta coragem. - V-Você... sabe o que... acabou de pedir... não é? Sabe o que isso significa? O peso disso~? A maioria das mulheres chorariam. Se jogariam contra o outro. Falariam um monte de clichês românticos. Sulli tinha tudo isso, e mais um pouco. Mas acima de tudo, gostava da eternidade.
no subject
Nome do Personagem: Choi Jinri.
Original de: f(x) Sulli.
Nacionalidade: Norte Americana/Sul Coreana.
Data de Nascimento: 29/03/1996
Altura: 1,70m
Residência: NORTE (Olimpo) / BAIRRO B; com Thunder
Profissão: Estudante da escola de Olimpo – Último Ano. / Atendente na Hello Kitty Café (meio período) / Estagiária na CatBrothers de Designer de Tunação (Meio período)
QQ: standup_butterfly@live.com - 1665914324
DW: butterfly_jinri
Biografia: Filha de pais separados, a mãe da jovem Jinri se casara quando a menina era ainda muito nova com um homem cujos filhos distanciavam-se em idade. Criada entre homens e rodeada de deveres e restrições, Jinri não demonstrava todos os seus desgostos com todos os prestígios que seus ‘irmãos’ recebiam se não, apenas abaixar a cabeça e continuar o seu caminho. Exceto pelo filho mais novo do marido de sua mãe, a quem lhe dava algum sustento de todo o alvoroço da casa preenchida de homens. Sequer a mãe se lembrava mais da menina, sendo trabalho esse do irmão mais próximo conforme os tempos; o que resultou em uma garota de temperamento forte e decidida: embarcando de volta para a cidade natal do pai biológico com a proposta de estudos. No entanto, com medo de passar pelos mesmos acontecimentos familiares, a ideia mirabolante de se passar por um garoto viera –acreditassem ou não- justamente do irmão mais próximo.
Viveu o primeiro ano com uma certa facilidade em interagir como um garoto, mesmo que as suas necessidades e pensamentos fossem completamente imergidas em uma era glacial, conseguia viver bem negando toda a sua verdadeira identidade. Rodeada de mistérios e mentiras, não era para menos que a própria garota ficasse, lentamente, confusa com a própria vida; mas nada alarmante, uma vez que conseguisse sempre se destacar nos estudos.
Mas não por muito tempo. Não havia como carregar tão longe uma mentira mal lavada como aquela, sendo como era e como convivia aos poucos com os conhecidos e, lentamente, amigos. As paixonites agudas e as declarações por avesso, muitas vezes o fato de agir e se vestir como garoto tornavam tudo relativamente complicado. E para tal, se viu forçada a se mostrar verdadeira para o melhor amigo –que, decepcionantemente, de nada comentou-, o irmão dele e, drasticamente descoberta durante a noite dentro da casa que passara a morar por misericórdia e segurança. Só não sabia bem que ser descoberta por aquele homem a faria ter uma reviravolta na própria vida.
E isso significava se frustrar e conhecer caminhos novos. Desde ter as roupas masculinas escondidas, até mesmo precisar colocar extensões de cabelo para agradar. Mas sua forma masculina... Era a força do hábito, o grude do costume. A única diferença era que poderia viver esse costume com pessoas que a entendiam bem. A garota tomboy ainda poderia, esporadicamente, pregar algumas peças.
Ação base: Os segundos que se passavam da longa espera através do próprio pedido -quase desesperado- a faziam criar uma expectativa e ansiedade dentro de sí tão alucinado que o corpo não conseguia se manter quieto. Os dedos giravam em torno um do outro, e a respiração falhava e voltava com mais força em seguida; apenas encarando a região em que o fogo se dissipava pelo degelo criado alí. Os ruídos a sua volta não era exatamente perceptíveis, uma vez que os olhos ainda buscavam a sua frente os vestígios da realidade que havia visto. Tudo era... estranhamente perfeito demais.
Estava mesmo acordada? Era mesmo a hora? Tinha um caminhão de perguntas para sí mesma, que não foram preciso prolonga-las naquele instante em que o francês a envolveu. Sentira uma onda dupla, diferente e extremamente carregada. Uma por surpresa. Outra por felicidade. Era aquela carreria distinta que vinha alimentando desde sempre, desde que se tornara parte da vida daquele homem, e ele parte da sua. - ... tenho vontade de cometer um homicídio... mal você imagina como já tenho planos... - A tentativa de rosnado era falhado pela manha de se locomover naquele conforto do abraço, até que ficasse de frente para ele. Os olhos nublados de paixão e agitação, encarando-o de baixo para cima com uma distinta coragem. - V-Você... sabe o que... acabou de pedir... não é? Sabe o que isso significa? O peso disso~? A maioria das mulheres chorariam. Se jogariam contra o outro. Falariam um monte de clichês românticos. Sulli tinha tudo isso, e mais um pouco. Mas acima de tudo, gostava da eternidade.
Senha: TransTomboy.