Nome do Personagem: Kim Won Sik ( Ravi ) Original de: Ravi – VIXX Nacionalidade: Coreano. Data de Nascimento: 15. 02. 1993 / 20 anos. Altura: 1,84. Residência: Bloco SUL(Thanatos) / Bairro B. { ♠ ♠ ♠ ♠ } Profissão: Bartender - Gallery Night club QQ: i.killed.bambi@live.com – 1478289910 DW: ikilledbambi
Biografia: Filho de pais separados o garoto cresceu a maior parte da sua vida mudando de uma casa para a outra, dependia de quem estava melhor. A mãe, sempre muito afetiva estava sempre ao seu lado, o problema é que não era muito fácil ser filho de uma puta. O menino com apenas dez já se enfiava em inúmeras brigas por conta da mulher, sempre batendo naqueles que gritavam o quanto ela era uma vadia e que se prostituía por qualquer papelote de cocaína. Por mais que fosse a verdade, e por mais que isso irritasse o menino, ele sabia, aceitava e ainda respeitava a mulher.
O pai era um alcoólatra, por vezes ouvia a mãe dizer como era sedutor e nadava no dinheiro, dinheiro que era roubado, mas “Se você roubou, é seu” – sempre dizia o homem. A família toda torta e estranha seguia firme por um bom tempo. Porém a mulher nem mesmo estava em condições de se prostituir, tão pouco o homem pra roubar. Ambos se tornaram apenas viciados em busca de consumir o corpo e alma pouco a pouco com aquelas drogas. O desgosto estava presente na expressão do menino, que se metia em brigas uma atrás da outra. Se envolvia com gangues e até mesmo fazia ‘pequenos trabalhos’ quando menor de idade. E se esse fosse o drama de sua vida, bem, não saberia descrever o que veio em seguida.Quase um ano no reformatório, por sorte ainda era menor quando foi pego. A mãe no começo lhe visitava, mas logo deixou de vê-la, simplesmente sumiu e acreditava ou ao menos esperava que estivesse se agarrando com qualquer homem por aí.
Quando saiu daquele lugar, prometeu ao seu velho que ajudaria ele a se criar, entrando nos esquemas antigos do homem, e vendo o porquê de beber tanto. O crime sobre pra cabeça e nem sempre te dá poder, às vezes te dá apenas culpa. O pai já acabado demais para seus roubos e trambiques juntou suas ultimas economias - ou o pouco que não consumiu com o álcool - e entregou em um envelope junto de uma chave para o garoto que tinha acabado de completar vinte anos. Era seu presente.
Ravi completara a escola a pulso, e agora estava sendo gentilmente expulso por seu velho, por algum motivo não conseguia odiar os pais. Que mesmo naquela onda de loucuras foram bons pra si. O abraço aquele dia foi o mais forte que já dera em alguém, e virou as costas pra Coreia e foi pro único lugar que poderia recomeçar. The paradise, era sempre dito pela mãe como o lugar mais lindo que já visitou, mas que só ficava nas lembranças da mulher já que nem fotos tinha pra mostrar, a casa do casal ficara esquecida quando o termino aconteceu. O pai não queria ter as boas lembranças, a mãe, talvez nem conseguisse ter mais as boas lembranças. Pra sua sorte, o pai “alcoólatra” não deixou o menino na mão, nem mesmo quando este estava no avião, indo para um lugar completamente desconhecido, a mensagem em seu celular informava o endereço e o horário de seu primeiro dia de trabalho, trabalho digno e salário certo. Ótimo, agora entendia porque seu pai estava mandando ele embora. Estava dando uma chance de Ravi ser, o que nenhum de seus pais conseguiu; alguém.
Ação base: Já era a quarta ou quinta vez que olhava na direção do marcados de combustível, estava começando a preocupar o bartender que seguia fielmente o táxi a frente. O porquê de pedir o taxi? Bem, era seu primeiro dia na cidade e além de não fazer ideia de onde era o endereço que seu pai lhe deu, não era fácil carregar sozinho três malas e um capacete extra em sua moto. Devaneios a parte, o carro parou em frente a um chalé, ou seria casebre? Tanto faz, o lugar triangular chamou a atenção do jovem que estacionou a moto sobre o caminho de pedras que tinha entre aquele monte de matos que escondia a construção. O olhar seguiu pela rua, vendo a distância que tinha de uma casa para a outra. Um riso soprado escapou, descendo de sua moto. Caminhou até o taxista que tirava suas bagagens do táxi e lhe agradeceu a ajuda, claro que quando notou o valor no taxímetro, a vontade era de socar o homem. Porém lhe deu um sorriso agradável e tirou as notas de dentro da carteira murcha. Esperou que o táxi sumisse da rua praticamente sua de tão vazia e chutou um punhado de terra, ignorando o barro que manchou a ponta de seu coturno. – PORRA! – Tentou aliviar sua frustração que só aumentou ao notar o quanto a casa fedia e estava imunda. Tinha muito trabalho a fazer se quisesse deixar aquilo habitável e infelizmente, era preciso aceitar e se virar desta vez. Senha: - x -
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Nome do Personagem: Kim Won Sik ( Ravi )
Original de: Ravi – VIXX
Nacionalidade: Coreano.
Data de Nascimento: 15. 02. 1993 / 20 anos.
Altura: 1,84.
Residência: Bloco SUL(Thanatos) / Bairro B. { ♠ ♠ ♠ ♠ }
Profissão: Bartender - Gallery Night club
QQ: i.killed.bambi@live.com – 1478289910
DW: ikilledbambi
Biografia: Filho de pais separados o garoto cresceu a maior parte da sua vida mudando de uma casa para a outra, dependia de quem estava melhor. A mãe, sempre muito afetiva estava sempre ao seu lado, o problema é que não era muito fácil ser filho de uma puta. O menino com apenas dez já se enfiava em inúmeras brigas por conta da mulher, sempre batendo naqueles que gritavam o quanto ela era uma vadia e que se prostituía por qualquer papelote de cocaína. Por mais que fosse a verdade, e por mais que isso irritasse o menino, ele sabia, aceitava e ainda respeitava a mulher.
O pai era um alcoólatra, por vezes ouvia a mãe dizer como era sedutor e nadava no dinheiro, dinheiro que era roubado, mas “Se você roubou, é seu” – sempre dizia o homem. A família toda torta e estranha seguia firme por um bom tempo. Porém a mulher nem mesmo estava em condições de se prostituir, tão pouco o homem pra roubar. Ambos se tornaram apenas viciados em busca de consumir o corpo e alma pouco a pouco com aquelas drogas. O desgosto estava presente na expressão do menino, que se metia em brigas uma atrás da outra. Se envolvia com gangues e até mesmo fazia ‘pequenos trabalhos’ quando menor de idade. E se esse fosse o drama de sua vida, bem, não saberia descrever o que veio em seguida.Quase um ano no reformatório, por sorte ainda era menor quando foi pego. A mãe no começo lhe visitava, mas logo deixou de vê-la, simplesmente sumiu e acreditava ou ao menos esperava que estivesse se agarrando com qualquer homem por aí.
Quando saiu daquele lugar, prometeu ao seu velho que ajudaria ele a se criar, entrando nos esquemas antigos do homem, e vendo o porquê de beber tanto. O crime sobre pra cabeça e nem sempre te dá poder, às vezes te dá apenas culpa. O pai já acabado demais para seus roubos e trambiques juntou suas ultimas economias - ou o pouco que não consumiu com o álcool - e entregou em um envelope junto de uma chave para o garoto que tinha acabado de completar vinte anos. Era seu presente.
Ravi completara a escola a pulso, e agora estava sendo gentilmente expulso por seu velho, por algum motivo não conseguia odiar os pais. Que mesmo naquela onda de loucuras foram bons pra si. O abraço aquele dia foi o mais forte que já dera em alguém, e virou as costas pra Coreia e foi pro único lugar que poderia recomeçar. The paradise, era sempre dito pela mãe como o lugar mais lindo que já visitou, mas que só ficava nas lembranças da mulher já que nem fotos tinha pra mostrar, a casa do casal ficara esquecida quando o termino aconteceu. O pai não queria ter as boas lembranças, a mãe, talvez nem conseguisse ter mais as boas lembranças. Pra sua sorte, o pai “alcoólatra” não deixou o menino na mão, nem mesmo quando este estava no avião, indo para um lugar completamente desconhecido, a mensagem em seu celular informava o endereço e o horário de seu primeiro dia de trabalho, trabalho digno e salário certo. Ótimo, agora entendia porque seu pai estava mandando ele embora. Estava dando uma chance de Ravi ser, o que nenhum de seus pais conseguiu; alguém.
Ação base: Já era a quarta ou quinta vez que olhava na direção do marcados de combustível, estava começando a preocupar o bartender que seguia fielmente o táxi a frente. O porquê de pedir o taxi? Bem, era seu primeiro dia na cidade e além de não fazer ideia de onde era o endereço que seu pai lhe deu, não era fácil carregar sozinho três malas e um capacete extra em sua moto. Devaneios a parte, o carro parou em frente a um chalé, ou seria casebre? Tanto faz, o lugar triangular chamou a atenção do jovem que estacionou a moto sobre o caminho de pedras que tinha entre aquele monte de matos que escondia a construção. O olhar seguiu pela rua, vendo a distância que tinha de uma casa para a outra. Um riso soprado escapou, descendo de sua moto. Caminhou até o taxista que tirava suas bagagens do táxi e lhe agradeceu a ajuda, claro que quando notou o valor no taxímetro, a vontade era de socar o homem. Porém lhe deu um sorriso agradável e tirou as notas de dentro da carteira murcha. Esperou que o táxi sumisse da rua praticamente sua de tão vazia e chutou um punhado de terra, ignorando o barro que manchou a ponta de seu coturno. – PORRA! – Tentou aliviar sua frustração que só aumentou ao notar o quanto a casa fedia e estava imunda. Tinha muito trabalho a fazer se quisesse deixar aquilo habitável e infelizmente, era preciso aceitar e se virar desta vez.
Senha: - x -