bangbangguk: (pic#5756127)
bangbangguk ([personal profile] bangbangguk) wrote in [community profile] between_ocean_and_sky 2013-02-24 03:59 am (UTC)


Nome do Personagem: Bang Yong Guk
Original de: Bang Young Guk, rapper do BAP
Nacionalidade: Paridisiano
Data de Nascimento: 31/03/90
Altura: 180 cm
Residência: Bloco Leste ( Parnaso), bairro B.
Profissão: Perito Criminal / Traficante de armas
QQ: bangbangguk@live.com
DW: bangbangguk
Biografia: Filho de um policial de carreira condecorada, não foi difícil para YongGuk ter uma paixão por armas de fogo, paixão essa que foi a sua sorte e o seu azar. Uma vez que durante um assalto na casa dos pais, o patriarca da família ao tentar reagir acabou atirando na própria esposa. Ao notar o que havia feito, ele acabou assassinando todos os ladrões que se encontravam ali e posteriormente deu um tiro na própria cabeça diante do filho de treze anos. Por conta de ser menor de idade, o pequeno Yong Guk foi morar com o irmão do seu falecido pai. E diferente deste ultimo, o irmão era o que se pode chamar de ovelha negra família, uma vez que era traficante de drogas da região. O que lhe dava muitos poderes no submundo do crime. Foi dessa convivência que Yong Guk pôde concluir que poderia ter, sim, uma vida bem mais interessante manipulando as coisas para seu favorecimento.
Tendo a confiança do tio, seu poder e a inteligência, começou a fazer pequenas vendas de drogas, mas ao notar que não tinha muito jeito para aquilo resolveu passar a venda de armas. Logo os lucros do tio ficaram maior por conta desse financiamento que fazia sobre o “trabalho” do rapaz, o que transformou o pequeno Yong Guk, em Bang , o braço direito do tio e apesar de ter apenas os seus 18 anos, já tinha uma boa influência no sub-mundo. Para Bang não era uma questão de ser do bem ou do mal, ele não se importava com isso, afinal de contas, ele mexia com armas e não com as pessoas que apertavam os gatilhos.
Por isso pouco, se importava se vendia a arma para alguém e no dia seguinte encontrava as balas que havia vendido no corpo de alguém ou em outros crimes. Isso só lhe ajudava em seu trabalho como perito criminal especializado em balísticas e em armas. Ironia? Não gostava de pensar assim, só queria garantir que ficaria longe das paginas policiais.
Ação base: Não demorou para o loiro chegar a cena do crime, e muito menos localizar quando tinha diversos curiosos no lugar, carros de policia e os sempre irritantes fotógrafos, cinegrafistas e repórteres deixando os policias ainda mais loucos mesmo sendo uma hora da manhã. Não entendia porque eles faziam aquela algazarra toda, por ele estaria muito bem numa cama quente ou numa balada apreciando uma boa bebida e uma garota, mas pela escalação ele era um dos peritos da noite. Saiu do carro levando consigo uma maleta que tinha tudo que um fora da lei temia, a chave pra desvendar qualquer crime.
Assim que passou pelo perímetro feito pela fita dos policias, cumprimentou um ou outro e logo encontrando o delegado de campo daquela noite. – Onde tá o corpo? – A resposta pare ele foi um pequeno aceno para próximo ao um veloster estacionado a sua frente. Assim olhou o carro, soltou um suspiro e se aproximou, sozinho, se deparando com um jovem morto com vários tiros. Ao olhar com mais atenção reconheceu sendo um de seus “clientes” e revirou os olhos. – Esse idiota morreu mesmo? Eu disse que ele deveria ter comprado automática...Mas preferiu uma 38...e acho que nem usou. Desperdício... Que bom que ele pagou a vista. – Deu de ombros, colocando a sua maleta no chão e retirando as luvas.




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