Nome do Personagem: Jung Ilhoon. Original de: Jung Ilhoon - BTOB Nacionalidade: Coreano. Data de Nascimento: 04/10/1996 Altura: 1,76m Residência: Apartamento em Estige (Centro) - Bairro D Profissão: Designer de tunação da CatBrothers. QQ: uhmhongshik@gmail.com/2630423498 DW: irresistiblelips
Biografia: Paz nunca foi algo concreto, na vida de Ilhoon. Sempre havia algum problema, sempre havia algo ruim acontecendo. E isso teve começo desde o momento em que sua mãe descobriu que estava grávida. O que se tornou ruim não foi o fato de que havia um bebê a caminho, e sim um pequeno detalhe: aquela mulher era uma prostituta e não poderia criar a criança. O pai do bebê era um alcoolatra drogado, que trabalhava para manter seus vícios e comia as custas de sua mãe, que vivia da aposentadoria dela e do marido, já morto. A pedido desta a mãe de Ilhoon não fez um aborto. Os nove meses da gravidez se passaram, mas antes que o pequeno pudesse nascer, sua avó faleceu de um ataque cardíaco, e quem cuidaria dele? Essa era a questão. Ilhoon nunca chegou a, de fato, conhecer seus pais, pois, assim que nasceu, foi colocado na porta de um orfanato de freiras. E foi ali que ele foi criado, no meio de outras crianças que estavam ali por inúmeros motivos. Algumas porque não poderiam ser criadas pelos pais, outras por terem sido abandonadas na rua, e outras mais por "n" motivos. Apesar de tudo eram crianças felizes, na medida do possível.
Não, Ilhoon não era exatamente como as outras crianças. Se metia em mais confusões sempre, era castigado com mais rigidez, por aprontar mais também. Desde bem pequeno virara o "demônio do orfanato", como muitas das freiras o chamavam. Não se importava com as broncas, com os castigos, e muito menos com a tristeza das pessoas com quem aprontava. Não era como se o menino não tivesse sentimentos, mas ele tentava reprimir toda e qualquer tristeza com as traquinagens que aprontava. Não permitia que as pessoas soubessem que não se sentia feliz pelo fato de nenhuma família o escolher para adoção. E assim os anos foram passando. Ele sempre tinha que se virar sozinho, quer fosse nos estudos, nas brincadeiras de mau gosto ou no resto todo. Mesmo morando em um lugar cheio de gente, se sentia sozinho na vida, como se não houvesse ninguém que pudesse entendê-lo de alguma maneira. Parte dessa solidão mudou aos 13 anos, quando ele conheceu uma freira que havia acabado de entrar no convento. Uma mulher que tinha por volta de 25 ou 26 anos, formada em psicologia e pronta para ajudar as crianças daquele lugar. Ela conversava com Ilhoon, tentava aconselhá-lo em tudo quanto podia. Era a única amizade que o menino tinha, se é que aquilo poderia ser chamado de amizade, já que ela só estava fazendo o trabalho que lhe fora designado.
Mas essa "amizade" acabou por virar algo a mais, quando, em uma de suas sessões com a psicóloga, a mulher abusou do garoto, por assim dizer. E foi aí que começou um dos maiores distúrbios psicológicos de Ilhoon. Satiríase. Todos os dias, no mesmo horário, lá estava ele, para mais uma sessão, que deveria ser psicológica, mas não passava de uma sessão de sexo, que poderia durar uma, duas, até três horas consecutivas, fora as escapadas que ambos davam durante a noite. E assim a vida de Ilhoon ia passando. Alguns outros "problemas" foram surgindo. Ele se tornou um rapaz violento, agressivo, e isso se mostrava quando ele via outro rapaz aparentando ter segundas intenções com a psicóloga do lugar. Por sua inteligência e interesse por carros, que foram mostrados à um dos homens que procurava adotar alguma criança, ele ganhou alguns cursos, envolvendo mecânica e designer, áreas que o rapaz adorava. Assim ele foi crescendo, fazendo cursos e mais cursos, estudando, mas sem deixar de aprontar várias de vez em quando.
Dessa maneira ele foi crescendo, e assim que teve a oportunidade, saiu do orfanato, indo viver por si, o que, no começo, foi muito difícil, visto que ele não tinha ninguém a quem recorrer. Tinha apenas 16 anos, quando se mudou para The Paradise, e já havia terminado os estudos na escola. Em rachas, junto com um amigo, conseguiu dinheiro o bastante para viajar e alugar um apartamento por dois meses, enquanto conseguia um emprego. E não demorou para que encontrasse, numa oficina chamada CatBrothers. Provavelmente seria o mais novo ali, e por isso agiria como sempre. Baby face, aegyos, fofuras e tudo quanto um menino de sua idade era capaz de fazer. Tudo isso para que sua 'verdadeira personalidade' não fosse revelada.
Ação base: Seria uma noite como qualquer outra, se não fosse o fato de que Ilhoon estava estressado. E quando isso acontecia, tendia a ficar violento. Ele não queria se sentir assim, mas parecia impossível demais. Sabia que, mesmo soando engraçado aos ouvidos de qualquer pessoa, aquilo era só falta de sexo. Mas como nunca deixaria que as pessoas vissem sua "verdadeira face", o rapaz saiu de casa, com um carro que havia ganhado em um racha. Uma BMW preta. O caminho não poderia ser outro: uma boate. E como ainda era menor de idade, nada mais fácil do que comprar o segurança com algum dinheiro, tendo, assim, liberdade para fazer o que bem queria. Já estava com um drink na mesa, quando viu uma mulher muito bonita, oriental, que chamou sua atenção. O caminho até ela foi fácil, e quando se aproximou o bastante passaram a dançar juntos, mesmo sem trocar uma palavra, o que só ocorreu depois de talvez vinte minutos. E tendo certeza que ela era mais velha, nem se preocupou. - Noona, meu nome é Ilhoon. - E sendo chamada dessa maneira, a mulher sorriu para ele. Um sorriso largo, perguntando logo quantos anos ele tinha. E com a resposta verdadeira não demorou nem mesmo outros vinte minutos para que o rapaz já a estivesse encostando em uma parede e mostrando que não estava ali para brincadeira. Era muito provável que sua noite não fosse acabar tão mal assim.
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Original de: Jung Ilhoon - BTOB
Nacionalidade: Coreano.
Data de Nascimento: 04/10/1996
Altura: 1,76m
Residência: Apartamento em Estige (Centro) - Bairro D
Profissão: Designer de tunação da CatBrothers.
QQ: uhmhongshik@gmail.com/2630423498
DW: irresistiblelips
Biografia: Paz nunca foi algo concreto, na vida de Ilhoon. Sempre havia algum problema, sempre havia algo ruim acontecendo. E isso teve começo desde o momento em que sua mãe descobriu que estava grávida. O que se tornou ruim não foi o fato de que havia um bebê a caminho, e sim um pequeno detalhe: aquela mulher era uma prostituta e não poderia criar a criança. O pai do bebê era um alcoolatra drogado, que trabalhava para manter seus vícios e comia as custas de sua mãe, que vivia da aposentadoria dela e do marido, já morto. A pedido desta a mãe de Ilhoon não fez um aborto. Os nove meses da gravidez se passaram, mas antes que o pequeno pudesse nascer, sua avó faleceu de um ataque cardíaco, e quem cuidaria dele? Essa era a questão. Ilhoon nunca chegou a, de fato, conhecer seus pais, pois, assim que nasceu, foi colocado na porta de um orfanato de freiras. E foi ali que ele foi criado, no meio de outras crianças que estavam ali por inúmeros motivos. Algumas porque não poderiam ser criadas pelos pais, outras por terem sido abandonadas na rua, e outras mais por "n" motivos. Apesar de tudo eram crianças felizes, na medida do possível.
Não, Ilhoon não era exatamente como as outras crianças. Se metia em mais confusões sempre, era castigado com mais rigidez, por aprontar mais também. Desde bem pequeno virara o "demônio do orfanato", como muitas das freiras o chamavam. Não se importava com as broncas, com os castigos, e muito menos com a tristeza das pessoas com quem aprontava. Não era como se o menino não tivesse sentimentos, mas ele tentava reprimir toda e qualquer tristeza com as traquinagens que aprontava. Não permitia que as pessoas soubessem que não se sentia feliz pelo fato de nenhuma família o escolher para adoção. E assim os anos foram passando. Ele sempre tinha que se virar sozinho, quer fosse nos estudos, nas brincadeiras de mau gosto ou no resto todo. Mesmo morando em um lugar cheio de gente, se sentia sozinho na vida, como se não houvesse ninguém que pudesse entendê-lo de alguma maneira. Parte dessa solidão mudou aos 13 anos, quando ele conheceu uma freira que havia acabado de entrar no convento. Uma mulher que tinha por volta de 25 ou 26 anos, formada em psicologia e pronta para ajudar as crianças daquele lugar. Ela conversava com Ilhoon, tentava aconselhá-lo em tudo quanto podia. Era a única amizade que o menino tinha, se é que aquilo poderia ser chamado de amizade, já que ela só estava fazendo o trabalho que lhe fora designado.
Mas essa "amizade" acabou por virar algo a mais, quando, em uma de suas sessões com a psicóloga, a mulher abusou do garoto, por assim dizer. E foi aí que começou um dos maiores distúrbios psicológicos de Ilhoon. Satiríase. Todos os dias, no mesmo horário, lá estava ele, para mais uma sessão, que deveria ser psicológica, mas não passava de uma sessão de sexo, que poderia durar uma, duas, até três horas consecutivas, fora as escapadas que ambos davam durante a noite. E assim a vida de Ilhoon ia passando. Alguns outros "problemas" foram surgindo. Ele se tornou um rapaz violento, agressivo, e isso se mostrava quando ele via outro rapaz aparentando ter segundas intenções com a psicóloga do lugar. Por sua inteligência e interesse por carros, que foram mostrados à um dos homens que procurava adotar alguma criança, ele ganhou alguns cursos, envolvendo mecânica e designer, áreas que o rapaz adorava. Assim ele foi crescendo, fazendo cursos e mais cursos, estudando, mas sem deixar de aprontar várias de vez em quando.
Dessa maneira ele foi crescendo, e assim que teve a oportunidade, saiu do orfanato, indo viver por si, o que, no começo, foi muito difícil, visto que ele não tinha ninguém a quem recorrer. Tinha apenas 16 anos, quando se mudou para The Paradise, e já havia terminado os estudos na escola. Em rachas, junto com um amigo, conseguiu dinheiro o bastante para viajar e alugar um apartamento por dois meses, enquanto conseguia um emprego. E não demorou para que encontrasse, numa oficina chamada CatBrothers. Provavelmente seria o mais novo ali, e por isso agiria como sempre. Baby face, aegyos, fofuras e tudo quanto um menino de sua idade era capaz de fazer. Tudo isso para que sua 'verdadeira personalidade' não fosse revelada.
Ação base: Seria uma noite como qualquer outra, se não fosse o fato de que Ilhoon estava estressado. E quando isso acontecia, tendia a ficar violento. Ele não queria se sentir assim, mas parecia impossível demais. Sabia que, mesmo soando engraçado aos ouvidos de qualquer pessoa, aquilo era só falta de sexo. Mas como nunca deixaria que as pessoas vissem sua "verdadeira face", o rapaz saiu de casa, com um carro que havia ganhado em um racha. Uma BMW preta. O caminho não poderia ser outro: uma boate. E como ainda era menor de idade, nada mais fácil do que comprar o segurança com algum dinheiro, tendo, assim, liberdade para fazer o que bem queria. Já estava com um drink na mesa, quando viu uma mulher muito bonita, oriental, que chamou sua atenção. O caminho até ela foi fácil, e quando se aproximou o bastante passaram a dançar juntos, mesmo sem trocar uma palavra, o que só ocorreu depois de talvez vinte minutos. E tendo certeza que ela era mais velha, nem se preocupou.
- Noona, meu nome é Ilhoon. - E sendo chamada dessa maneira, a mulher sorriu para ele. Um sorriso largo, perguntando logo quantos anos ele tinha. E com a resposta verdadeira não demorou nem mesmo outros vinte minutos para que o rapaz já a estivesse encostando em uma parede e mostrando que não estava ali para brincadeira. Era muito provável que sua noite não fosse acabar tão mal assim.
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