adm_boss: Tarde (Default)
adm_boss ([personal profile] adm_boss) wrote in [community profile] between_ocean_and_sky2012-12-04 03:19 pm
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2 ) CADASTRO

 



✰ Copiar o formato e redigir conforme seu personagem. 

✰ Antes de cadastrar, consultar a área de PERSONAGENS E RESERVAS para que não ocorra o erro de efetuar um cadastro de um personagem já reservado e/ou cadastrado. 

<font size = 1>
<b>Nome do Personagem
</b>: Pode ser o nome original, ou um inventado.
<b>Original de</b>: Informar o nome ORIGINAL e de onde vem. Ex.: Lee Junho - 2PM; BoA - Solo; Lee ChiHoon - Ulzzang; Ruki – The GazettE; Zayn - One Direction.
<b>Nacionalidade</b>: Onde o personagem nasceu. Ex.: Francês; Brasileiro; Japonês.
<b>Data de Nascimento</b>: dd/mm/aaaa
<b>Altura</b>: Colocar em METROS. Ex.: 1,80; 1,58
<b>Residência</b>: BLOCO / Bairro (Verificar a parte da CIDADE e seguir o MAPA feito pela equipe). Ex.: Bloco SUL(Thanatos) / Bairro TAL. IMAGENS: (Podem ser aceitos até 10 imagens em LINK.
<b>Profissão</b>: ex: Estudante / Atendente da... / Professor da... / Médico 
<b>QQ</b>: (e-mail do fake e ID)
<b>DW</b>: (conta do DW utilizada) 

<b>Biografia</b>: (Pelo menos 2 parágrafos)

<b>Ação base</b>: (Pelo menos 2 parágrafos)

<b>Senha</b>: (Se tiver, enviada pela moderação por PM).
</font>

jjongsaur: (♪ 11)

[personal profile] jjongsaur 2013-02-14 06:54 pm (UTC)(link)


Nome do Personagem: Kim Jonghyun

Original de: gatinho assanhado do SHINee

Nacionalidade: Coreano

Data de Nascimento: 08 de Abril de 1990

Altura: 1,73

Residência: NORTE (Olimpo) / Bairro A ( )

Profissão: Gerente de criação da Vogue

QQ: jjongsaur@rocketmail.com

DW: jjongsaur

Biografia: Filho do meio entre uma irmã mais velha e um irmão mais jovem. O rapaz, por sempre ter notas exemplares e ser um garoto que obedecia às regras sem quaisquer duvidas, era menosprezado pelos pais, quando o irmão mais novo se metia em encrencas e a mais velha saia com vários homens na mesma noite. Cansado de ser deixado para trás por fazer o que via como correto, ao entrar no colegial, o rapaz optou por seguir outros parâmetros. Os óculos de grau viraram lentes de contatos e o cabelo negro e baixo tornou-se rubro e espetado. Daquele rapaz que sentava na primeira carteira, o garoto encontrou seu lugar numa dessas pequenas gangues coreanas, rodeadas por vandalismo e dança.

Foi nessa mesma intenção de chamar a atenção dos pais que o garoto entrou em concursos musicais. A voz melodiosa e a maneira como se empolgava em danças lhe proporcionou a passagem por varias fases, no entanto, não foi vencedor do concurso. Dessas tentativas falhas de tornar-se um ídolo, um designer de roupas, interessado pelo estilo do rapaz, convidou-o para trabalhar consigo. Aceitou e tornou-se um dos “olheiros” por tendências.
Assim que conseguiu arrecadar dinheiro o suficiente para que saísse de casa, o fez. Todas as expectativas para chamar a atenção dos pais foram revoltantes e decepcionantes e, naquilo, ele notou que não precisaria mais se esforçar tanto. Ainda falava com os pais, sem qualquer indicação de rancor, porém o chefe lhe pagava tudo que era necessário e Jonghyun não mais precisaria viver sob as asas paternas.

O chefe descobriu que vários coreanos estavam se mudando para o Japão, em busca de universidade e maiores chances e, portanto, enviou o trendspotter para que fosse verificar o que se passava naquele lugar. A paixão por musica viera de bom gosto quando o líder, não somente se ofereceu para pagar uma cobertura para o garoto, como também para arcar com os custos universitários.
Aceitou de bom grado, despedindo-se da família e dos amigos próximos. Aqueles que prometeram que um dia iriam procurar pelo, até então, líder da gangue, novamente.

Durou alguns meses na pequena cidade japonesa, no entanto quando o chefe do rapaz denotou que não haveria moda o suficiente para supri as necessidades da empresa, tratou de levá-lo de volta à Coréia.

Perdurou na capital da Coréia por tempo o suficiente para criar laços fortes e talvez indestrutíveis com grande parte dos conhecidos. Contudo, por entre acontecimentos excessivos que vieram como uma chuva fria para o rapaz foram os motivos pelos quais ele aceitou uma oferta de emprego. Se mudou para Milão. Sem despedidas e sem avisos prévios. Viveu em um novo país durante algum tempo, no entanto em função da saudade que tinha dos amigos mais próximos, retornou para Seul.

Pelo talento sempre demonstrado por Jonghyun, quando ligado à moda, lhe fora oferecido um emprego como gerente de produção da mais nova filial da Vogue. Sem pensar duas vezes, como lhe era de praxe, o homem saiu do país tão conhecido, rumando à um completamente novo.

Mudou-se sem avisar ninguém, normal, fazendo sua moradia com todo o dinheiro ganho sozinho e, agora, recebendo mais do que nunca, iria recomeçar a sua vida em uma nova cidade, onde não conhecia ninguém.

Ação base: (ação demonstrativa de outro personagem)
Sabia que estaria em falta, naquela data em especial, sobretudo com o novo álbum prestes a chegar, nem mesmo com as insistências em voltar pra casa mais cedo o CEO permitiu que Junhyung tivesse horas a mais de folga.

Depois de muito escrever e produzir, o homem rumou ao vestiário da gravadora – ao menos iria leva-la para jantar. Após selecionar muito bem as peças de roupa, de uma pequena maleta que teria levado ao estúdio, o homem parou frente ao espelho, tingindo o contorno dos olhos de negro, com o lápis próprio. Ousou ajeitar o cabelo de maneira mais desleixada, propositalmente para a lateral, de tal sorte que o raspado próprio aparecesse mais diretamente. Pegou o celular e carteira e depois de enfeitar os dígitos com anéis e o perfume, buscou pelas chaves do carro e guiou em direção ao apartamento.

Não pôde ficar mais surpreso quando, adentrou a residência e deparou-se com todos os feitos e enfeites que a mais baixa dentre eles havia produzido. Os olhos curiosos vinham em conjunto com os lábios descolados, ao que ele passou o olhar por cada uma das peças usadas para adornar a moradia, deixando que os lábios se movessem em um sorriso pequeníssimo, mais amoroso. Continuou os passos em direção ao centro da residência. — Yeobo? Ainda que viesse naquela rouquidão própria, o tom de voz viera um tantinho mais alto, não tardando em voltar a buscá-la com o olhar.

Senha: 22khr44de

minsky: (pic#5699439)

[personal profile] minsky 2013-02-14 10:40 pm (UTC)(link)
Nome do Personagem: Choi MinHo.
Original de: SHINee.
Nacionalidade: Paradisiano.
Data de Nascimento: 09/12/1984
Altura: 1,85.
Residência: Bloco Sul (Thanatos) / Bairro B.
Profissão: General (Exército).
QQ: min.ho@live.com / 2475336262
DW: minsky

Biografia: Ainda que a mulher insistisse que educar os filhos daquela forma era uma bobagem, o marido - um renomado oficial do exército - sequer dava ouvidos e mantinha aquela rotina maçante e regulada aos seus três filhos, sendo Minho o mais velho deles e que, felizmente, apresentava um comportamento admirável. Como primogênito, ele precisava ser o exemplo aos seus irmãos e isso foi tão incrustado em sua cabeça pela figura paterna que ele já não conseguia pensar diferente. Moravam na Estige a fim de facilitar o acesso dos pais aos seus trabalhos e o bairro A sempre ofereceu tudo o que era esperado em relação a educação e qualidade de vida. O garoto frequentou a escola local (Estige) e lá fez grandes amigos. Por mais que sua rotina fosse regrada, nada impediu que ele desenvolvesse uma personalidade carismática, porém determinada e educada. Minho não era do tipo que fazia inimigos por vontade própria ou criasse problemas. Um filho exemplar, diziam todos.

Estudou ali até os 15 anos e então foi mandado para a ilha de Lemmos a fim de aperfeiçoar os seus conhecimentos, tendo passado os seus anos hospedado na Casa Wood. Era quase como uma tradição da família estudar em Lemmos e não seria nessa geração que quebrariam o costume da família. Permaneceu até os 19 anos, idade em que já estava preparado para decidir que rumo dar à sua vida, sendo com grande satisfação que informou aos pais que tinha interesse na carreira militar. Seu pai, principalmente, não conseguiu conter a alegria de ver o filho mais velho seguindo seus passos e o de seu avô, ambos integrantes do exército de Paradise. Passou no exame de admissão para a escola do Exército e, aos poucos, começou a conquistar degraus. Persistente, ele se manteve naquele ritmo, conquistando o respeito dos demais oficiais. Morou com os pais até o momento que recebeu a insígnia de coronel, tendo já a confiança o suficiente para se mudar primeiramente para uma casa em Estige, no bairro A. Porém um fato mudaria completamente a sua vida.

Após muitos problemas causados pelos moradores do bairro D de Thanatos, assim como denúncias sobre brigas entre gangues, troca de tiros entre traficantes na região, os pontos de consumos de droga e os furtos aos demais bairros, a polícia, juntamente da aeronáutica, decidiu que era hora de tomarem uma atitude. Foram necessários meses para que pudessem arquitetar o plano perfeito, que livraria o arquipélago das pessoas de má índole. Minho encabeçou as estratégias, correu atrás de todos os mapas e informações que possibilitassem um trabalho efetivo e que deixasse a população segura e satisfeita. E então entraram em ação. Foram quatro dias de confronto, resultando em várias prisões e mortes. O próprio coronel Choi se colocou no meio da guerra, acabando por ser o responsável pela morte de muitos dos traficantes importantes que comandavam diversas áreas de Thanatos.

Nunca havia precisado matar em toda a sua vida de militarismo, mas naquele momento ele não se importou realmente de puxar o gatilho da arma, pois só assim conseguiria proteger a população dos mal feitores. Após toda a bagunça, uma avaliação territorial concluiu que os danos causados pelos tiros e bombas eram quase irreversíveis, mas mesmo assim se empenharam em um acordo com a prefeitura para a recuperação do espaço. O bairro ainda apresentava defeitos, mas aos poucos as pessoas voltavam a morar ali, sob a confiança de que teriam sempre policiais na rua para garantir a paz pública. Minho também se dispôs a se mudar para perto, tornando-se o bairro B a sua nova casa. Demorou dois anos ainda para que o regimento decidisse que o rapaz era digno de receber o posto de general das forças armadas, sendo ele o mais novo da história a conseguir o cargo. Agora 28 anos, ele sentia o peso de suas responsabilidades. Certamente havia conseguido atingir os seus objetivos e orgulhoso de si mesmo, se esforçaria para se manter daquela forma.

Ação base: O som do despertador preencheu o quarto do homem, porém não demorou até que fosse silenciado por um bater da mão do general. Não tinha conseguido dormir e agora sentina os efeitos da noite mal dormida; seus músculos reclamavam por cada movimento, uma indisposição tão encrustada em seus ossos que só serviu para piorar ainda mais o humor péssimo do homem pelas manhãs. Afastou os lençóis, sentando-se na cama para poder inspirar profundamente e depois procurar com os olhos para pistola sobre o criado-mudo. Pigarreou baixo ao tomá-la em mãos, usando-a para coçar a cabeça enquanto se levantava a fim de ir fazer sua higiene pessoal no banheiro. Um banho quente aliviaria a tensão de seus músculos e lhe permitiria passar o dia sem muitos sacrifícios.

Repassou mentalmente as suas obrigações. Teria de participar de uma conferência pela manhã, dar instruções de como a escola militar funcionava aos novatos e depois praticar táticas de combate com os veteranos. Uma agenda leve, que não lhe tomaria muito tempo, o que era muito bom, uma vez que tinha pendências pessoais para resolver. Seus pais solicitaram uma visita para que pudesse dar alguns conselhos aos irmãos mais novos. Para um pedido desses, eles deveriam estar realmente desesperados. Terminou seu banho algum tempo depois e buscou pela sua farda no seu armário. Neste momento, escutou um bater na porta e depois observou a empregada entrando com seu café. Resmungou um agradecimento para ela, dispensando-a para que tivesse privacidade para trocar de roupa.

Levou pouco tempo para se arrumar decentemente, beber seu café, recolher celular e chaves do carro, saindo de casa após informar a funcionária de que não voltaria para o almoço e que ela podia só limpar a casa e ir embora. Mais um dia de trabalho lhe esperava e tudo o que queria era conseguir mandar sua irritação embora durante o trajeto até ele.

Senha: Double Kill Sexy Machine
law_boy: (Default)

[personal profile] law_boy 2013-02-16 06:27 pm (UTC)(link)

Nome do Personagem: Lee Jinki.
Original de: Onew líder do SHINee.
Nacionalidade: Sul Coreano.
Data de Nascimento: 14/12/1987 – 25 anos
Altura: 1,80m
Residência: Bloco Oeste (Hespérides) / Bairro B ⇝
Profissão: Juiz de Direito de 2ª Entrância - Prefeitura
QQ: bestplace@live.com
DW: law_boy
Biografia: O que a vida havia começado como a mais miserável possível, entre precisar trabalhar desde muito cedo com os pais e balancear todas as necessidades adolescentes com a urgência de estudo e capacitação, os anos haviam dado à Jinki a oportunidade de brilhar e ter uma vida menos triste. No entanto, a precursão para tal decisão fora de natureza drástica e dramática, seu ideal de formação e profissionalização fora encontrada exatamente bem.
Orgulho da mãe, ainda que a morte misteriosa do pai não fosse satisfatoriamente comprovada, as poucas vigas que restaram da construção de argumentos, provas e metáforas de um possível assassinato fizeram-no crer que era preciso mais poder e mais sabedoria; de sua parte. De mãos não tão vazias, os estudos e dedicação à profissão, mista a toda a experiência de vida em tão pouco tempo o fizera desenvolver uma parte quase ambiciosa da procura pela verdade. Não por desistência, mas por crença de que o ato cometido a sua família não viera exatamente por ramo criminal, mas sim um mal atendimento de pré socorro civil. Mesmo que a ideia de um erro humano o fizesse manter acordado durante a noite por algumas semanas, não havia mais como continuar o impasse pelo passado.
Matsue, Nova Iorque, Seoul, já havia morado em cada um desses pequenos cantos e de cada um trouxe experiência, amores e amizades; que por ventura faziam da sua vida tediosa e cheirando a livros, um conto nem tão cinza. Do que havia iniciado tudo como um estudante tímido e silencioso, a desenvoltura para um ~quase~ insuportável Juíz de Direito em Paradise –cidade cuja oportunidade havia sido oferecida-, língua afiada, malicioso, era também um pai paranoico e ciumento.

Ação base: Pareou o corpo no cômodo colorido da casa enquanto observava o berço ocupado pela pequena criança. Todo o trabalho de se conseguir o pequeno, os documentos que iam e vinham do fórum e do conselho tutelar, todos os testes psicológicos do casal e principalmente do acompanhamento de reação do menino; esses ainda, as vezes, prosseguiam até mesmo na nova cidade que precisaram se mudar.
Suspirou pesado ao começar a caminhar em direção ao centro do quarto, tocando um enfeite peludo ou outra até um conjunto estrelar rodasse e tocasse um som baixinho, de ninar. O sorriso bobo não pudera ser evitado, principalmente pelo motivo do pequeno corpo começar a se mover e se esticar; primeiro as perninhas, e então os bracinhos, virando-se de barriga para cima. O que fizera Jinki se aproximar do berço em questão, debruçando-se sobre o mesmo e apanhando com cuidados JongHyun; este reagindo com um enorme bocejo, preguiçosamente abrindo os olhos e encarando seu pai. Um, dois, três, e lá estava todo o choro, fazendo o rosto de Jinki começar a se contorcer igualmente num choro quase verdadeiro, resultando em todo o choramingo junto do pequeno filho.
-Se-Seooook~!! Ah meu deus, ah meu deus, esse mimo todo... não chora, não chora, a mamãe já vem, ah não, não não não, meu deus quanto drama.... eu vou chorar também.
Senha: As vezes baba verde
break_down: (Default)

[personal profile] break_down 2013-02-16 08:25 pm (UTC)(link)

Nome do Personagem: Kim HyunJoong (HJ).
Original de: SS501 líder HyunJoong.
Nacionalidade: Coreano
Data de Nascimento: 06/06/1986 – 26 anos
Altura: 1,83m
Residência: Bloco Sul (Thanatos) / Bairro B -
Profissão: Mafioso
QQ: timeofdestiny@live.com - 1829168234
DW: break_down

Biografia: Teimoso, sujo, vigarista, sem vergonha, descarado, cruel, frio, sacana, oportunista, vingativo, obsessivo, vagabundo, antiético, sem caráter, traidor, orgulhoso, egoísta, materialista, falso, malicioso, mentiroso, cínico, ignorante, traiçoeiro e canalha. É só um pouco de um dos charmes do bandido que, indiferentemente, vive entre os habitantes de New York. Apesar de ser o xodó dos pais e dos irmãos em Seoul - Coréia, Kim HyunJoong cresceu sabendo de nada além de encrenca. Fugia das aulas, da escola, fugia de casa e passava até mais de uma semana sem aparecer em qualquer uma das localidades. Foi ainda pequeno que ganhou o reconhecimento e respeito ao defender o comércio de carne dos pais, respondendo de imediato às ofensivas do meliante que tentara o furto. Não tão ileso das próprias atitudes, foi a cicatriz no braço direito que mantivera a certeza do seu futuro e todo um mar de espinhos dos atos de vandalismos; atos esses que chegaram no seu ponto máximo ao cometer seu primeiro assassinato: o líder da própria gangue. Na tentativa de defender a quem um dia acreditava ser de sua confiança, amor e carinho, foi também o pretexto para finalmente adentrar o mundo carniceiro de crimes, fugas e loucuras de cabeça.
Mas inicialmente sem muita sorte, submetido a trabalhos sociais para a melhora da própria conduta, fora em balanço da vida dupla que conhecera diversas pessoas, casos e acasos, personalidades distintas as quais se apaixonava da forma mais sádica possível, desejando mais do físico e delirando-se conforme causava a destruição mental de seus amados ‘comparsas’. Mas não esperava que fosse, aos poucos, aprendendo um pouco mais da humanidade com cada um –a muita reluta-. O criminoso despojava não apenas de bens materiais, mas também de todo um enredo bem planejado de nunca e jamais ser posto atrás das grades; mas não esperava que esse plano fosse ser o motivo principal para as enormes mudanças na própria vida.
O que se poderia dizer de vida dupla, a única diferença do termo verdadeiro era que, indiferente, seu ‘parceiro’ sabia bem o que fazia dentro de uma vida, e a outra. As malícias e maldades efetuadas pelo homem mais velho não passava pela porta da casa nova, mas que a partir que pisasse nas ruas ficava explícito o quanto tinha feito em pouco tempo. Nunca se mudava sem antes ‘plantar’ os seus feitos, sem antes ‘impor’ quais tipos de atitudes correriam para si da melhor forma possível. Era precavido. A cidade nova não o intimidava; muito pelo contrário: adorava conquistar novos territórios.

Ação base: Perambulou pela casa nova no intuito de decorar a mesma naquele desespero de se perder na própria casa. Era estranho se mudar, pular de galho em galho, ainda mais agora que tinha tantos objetos como móveis, peças decorativas, e essas coisas frescas. Para ele, bastava haver uma cama, armário, um fogão e uma panela, que já estava de bom tamanho. Sem contar a estrutura daquela casa que, apesar de ser chamativa quando tão perto era, particularmente, bem escondida do restante do bairro.
Atravessou a sala gelada em passos bem rápidos e passou a subir as escadas para o segundo andar com ainda mais pressa, entrando de cômodo a cômodo, até mesmo no que achava estar o mais novo. Nada. Coçou a nuca, olhando para as escadarias do último andar onde havia apenas um único cômodo; o escritório de ChiHoon. Não era de se atrever a adentrar lá com tanta frequência, ainda mais porque respeitava o trabalho do mais novo. Mas estava com urgência: de atenção.
Uma outra problemática, por sua vez. Quando não estava nas ruas, caçando uma vítima em potencial, estava caçando ChiHoon pela casa toda. Uma pessoa de fora declararia o criminoso como um maníaco, esse por sua vez tinha plena certeza que sua vítima preferida não se incomodaria em o receber. E mesmo se fosse negativa a recepção, HyunJoong não se importava. Subiu as últimas escadas, abrindo a porta com descarada vontade e adentrou, se jogando no sofá grande e confortável daquele cômodo grande e todo montado para a profissão do mais novo, retirando debaixo de si um livro sobre cenários. Girou os olhos, sorrindo cinicamente em direção ao menor. – O que você está fazendo?
Sadismo sempre fora a sua especialidade, principalmente com aquele homem bonito o encarando com a expressão mais feia do mundo. Desabotoou a camisa negra ao se encostar no sofá completamente e cruzar as pernas masculinamente, mantendo o sorriso descarado na face.- Vou esperar você terminar.
Senha: All the single ladys

koara: (Default)

[personal profile] koara 2013-02-18 01:11 am (UTC)(link)

Nome do Personagem: Goo Hara.
Original de: Goo Hara - KARA.
Nacionalidade: Coreana.
Data de Nascimento: 13 de Janeiro de 1991. 22 anos.
Altura: 1,65cm.
Residência: Bloco Norte (Olimpo) – Bairro A. ( )

Profissão: Proprietária do LP&C. Modelo.
QQ: mababyhoney@live.com
DW: koara
Biografia: Quando foi que havia se perdido tanto no meio das reviravoltas que a vida havia dado?
Japão, Coréia, Nova Iorque, Havaí. Todos lugares onde a vida fora marcada por experiências novas, e outras nem tão novas assim, mas sempre de maneira diferente, de modo que antes que pudesse evitar, lá estava ela outra vez, vivendo um ciclo que não parecia ter fim.
Mestiça e filha única de pai coreano e mãe japonesa, Goo Hara sempre fora o exemplo de menina esforçada. O padrão de vida era comum, no entanto, sempre teve aquele senso de não querer dar trabalho, sendo um tanto mais independente desde criança. Nascida na Coréia, no entanto, mudou-se para o Japão junto dos pais logo quando completou 5 anos de idade. Retornou ao país de origem muitos anos depois, passando a morar com a melhor amiga em um apartamento dividido, dando continuidade aos estudos de medicina veterinária e conseguindo um emprego pouco tempo após, em um hospital veterinário conceituado da capital coreana. Foi pouco após o casamento do melhor amigo com a melhor amiga e a mudança deles para Nova Iorque, além de outros acontecimentos e reviravoltas, incluindo um relacionamento longo que não dera resultado algum, a mestiça resolvera tentar a vida em um lugar novo, longe de todas aquelas lembranças que agora não lhe faziam mais bem. Foi assim que, pouco tempo depois, mudou-se de país, adotando Nova Iorque como sua mais nova casa.
De veterinária à modelo, símbolo de grandes campanhas e rosto de diversas revistas importantes, o reencontro com o ex-namorado mais uma vez a fez se perder, de modo a abandonar praticamente tudo em prol de uma fuga desenfreada para o Havaí, onde tudo que era bom durou pouco demais até ter as expectativas frustradas e se ver sozinha, outra vez.
A vida já havia lhe dado tantas rasteiras, que estava mais do que decidida a retrucar com um sorriso e se provando capaz de viver bem e sozinha, de uma vez por todas. Com cara, coragem e o dinheiro que havia poupado com o tempo e suas profissões, mudou-se para uma cidade longínqua, onde acreditava ter maiores chances de um futuro e recomeço bem sucedidos.
Modelo ativa, e agora proprietária de um dos melhores hospitais veterinários existentes, mal sabia ela quais aventuras lhe aguardavam pela frente.

Ação base: Turno demonstrativo de outro personagem.
Quando ele tomou a liberdade de adentrar o próprio dormitório, bastou fechar a porta atrás de ambos e aproveitar-se da ausência da sua companheira de quarto. Indicou que ele ficasse à vontade, mas não antes de pegar-se rindo dos comentários que a deixavam tão mais tímida, e ainda assim, eram agradáveis de ouvir. — Bom, se você se sentir mais confortável saindo de pijamas, eu espero você se trocar, sem problemas. Disse mais brincalhona, ao que a pontinha da língua se externava, mantendo-se presa por entre as arcadas que se mostravam em um sorriso agradável. Os passos seguiram até o guarda roupa, e apesar da quantidade e variedades consideráveis de roupas, a dançarina não demorou nem um minuto inteiro até escolher o que iria vestir. Com as peças nas mãos, voltou o olhar para o rapaz por cima dos ombros, sempre com o sorriso pequenino ostentado em seu semblante. — Eu vou me trocar no banheiro, mas pode ficar à vontade, ok? Rapidinho! E sem mais, rumou para o lugar anteriormente indicado. Havia muito que se arrumar.
Senha: 421kd8k3

Edited 2013-02-18 02:41 (UTC)
redfla4g: (Default)

[personal profile] redfla4g 2013-02-18 01:42 am (UTC)(link)

Nome do Personagem: Byun Baekhyun.
Original de: Byun Baekhyun, EXO-K.
Nacionalidade: Paradisiano.
Data de Nascimento: 06/05/1992.
Altura: 1,74m.
Residência: Thanatos (Sul), bairro B.
Profissão: Bibliotecário, biblioteca central.
QQ: imdefecha@live.com / 2404011835
DW: redfla4g

Biografia: A arte sempre envolveu a vida do único Byun que sobrou daquela família, mesmo que em sua maioria fosse de um modo quase imperceptível. Nasceu e fora criado em meio a histórias, sendo elas belas ou não, reais ou apenas criação de alguém com uma mente criativa. Tudo começava com o fato de ser fruto de uma paixão quase proibida entre uma médica renomada e um arqueólogo falido que fugiram para The Paradise na esperança de que tivessem uma vida mais sossegada, além de que ali o patriarca poderia refazer sua carreira com redescobertas. Baekhyun nasceu e cresceu naquele local envolvido com as histórias descobertas por seu pai que era o único que tinha muito tempo para gastar com o filho, assim que fora crescendo, o garoto passou a vivenciar a descoberta das histórias que uma vez lhe foram contado. Acompanhava o pai em suas aventuras e de inicio apenas observava as coisas de longe com um pequeno caderno e um lápis que havia sido entregue a si na primeira vez que decidira ir trabalhar com o pai. De acordo com o patriarca aquilo servia para que o garoto registrasse o que lhe chamasse atenção. Foi desse jeito que o talento para o desenho do garoto se manifestou, porém Baekhyun também queria fazer parte daquelas histórias, mesmo que em um papel muito pequeno. Dessa forma o jovem Byun passou a ajudar o pai a achar o que a muito havia sido perdido e esquecido, achar partes que poderiam ser essenciais para completar a história da raça humana. Até então a escola não era algo que tomava muito o tempo do pequeno garoto, mas não demorou em que isso ocorresse. Baekhyun tivera que trocar a aventura ao lado do pai para viver trancado em uma sala com pessoas que só queriam saber de futilidades, coisas que visivelmente não ocupavam a mente de Byun, ao menos não como a das outras pessoas que frequentavam aquele local. Não gostar de estar ali, no entanto não fazia do garoto alguém rebelde e que não se esforçava pra boas notas. Não era uma pessoa muito aberta a amizades naquela época da vida, gostava de ficar sozinho com seus próprios pensamentos e idéias. Mas as coisas sempre mudavam com o tempo e com Baekhyun aquela regra não era muito diferente. Famílias sempre tinham problemas e a Byun também passou a ter os seus, o garoto fora então praticamente obrigado por sua mãe a escolher um futuro onde era preciso ser sociável e a única escolha que tinha era de seguir ordens. A mudança veio aos poucos, porém era como se o garoto existisse para ser uma pessoa social e animada, as conversas sempre fluíam de uma forma boa com qualquer pessoa que fosse. Entretanto os problemas não queriam parar por ai, Byun logo teve que enfrentar problemas com perda dos familiares e sua sorte era a de ser um garoto forte para suportar aquilo tudo de uma vez só. Uma casa era tudo o que havia sobrado de herança para si e como gostava daquele lugar pela quantidade de boas lembranças que tinha dali, decidiu não vender a casa e abandonar o último ano da escola para trabalhar. Trabalhou em alguns lugares não muito agradáveis, apenas para se sustentar. Aos poucos voltou aos hobbies que tanto amava, ler, escrever, desenhar era o que faziam os dias de Baekhyun serem mais suportáveis e foi assim que decidiu conciliar suas paixões e talentos com o trabalho e graças a sua mudança de personalidade a tempos atrás foi possível arranjar o emprego que atualmente tinha como bibliotecário. Não importava-se mais em ter saído da escola ou de ter que viver sozinho, ao menos agora poderia fazer o que sempre havia lhe interessado, podia explorar a arte que tanto admirava de todas as formas, mantendo-se em uma vida que considerava tão agradável como a que tinha antes de seus familiares virem a falecer.

Ação base: O toque estridente do aparelho eletrônico ecoava por todo aquele quarto ainda escuro. O corpo encolhido na cama agora se mexia lentamente pela persistência do objeto em continuar tocando cada vez mais alto para que o garoto despertasse. Vagarosamente Baekhyun virava-se para o criado-mudo, levando sua mão até o mesmo e tateando em busca do dono daquele barulho irritante, era a única forma de fazê-lo parar de tocar, já que havia mudado as configurações do aparelho para que só desligasse manualmente.
Tinha que sair daquele colchão para se preparar, teria muitas coisas para fazer naquele dia, trabalhar era uma dessas coisas e se atrasar para tudo não seria algo divertido. No entanto não queria levantar, o aconchego de sua cama estava tão confortável que mesmo já desperto quis permanecer ali deitado. Remexeu-se para lá e para cá numa tentativa de não pegar no sono novamente, já que era um costume seu fazer isso, e dessa vez não seria diferente.
Olhava o teto de seu quarto para que mantivesse seus olhos abertos e permanecesse acordado até à hora em que a preguiça deixasse seu corpo, mas não estava nem aí para isso no fim das contas, sua mente estava pesada e o cansaço estava vencendo. Foi então que seus olhos passaram a se fechar inconscientemente e sua mente partiu para um mundo diferente do que estava há poucos segundos atrás, agora estava mais uma vez no mundo dos sonhos.

Senha: Hey cutie what's yo number?

Edited 2013-02-18 01:56 (UTC)
se7enrino: (Default)

[personal profile] se7enrino 2013-02-18 03:58 am (UTC)(link)


Nome do Personagem: Choi Dongwook

Original de: SE7EN - Solo

Nacionalidade: Paradisiano.

Data de Nascimento: 09/11/1984 (28 anos)

Altura: 1,84m.

Residência: Estinge, Centro, Bairro A. (1; 2; 3; 4)

Profissão: Proprietário do Route 66 Grand Cassino.

QQ: se7enrino@live.com

DW: se7venrino

Biografia: O pequeno apartamento localizado sobre o restaurante da família pareceu dobrar de tamanho ao que a mãe resolveu abandonar o lar. A oportunidade na qual esperou por sua vida inteira finalmente lhe batia na porta, e nem mesmo um futuro unido à sua família fora o suficiente para que negasse seus próprios sonhos, deixando para trás um garotinho de dois anos e um marido dedicado, substituídos rapidamente por um palco, luzes e uma plateia para aplaudi-la. O abandono faria com que a mulher se transformasse em apenas uma voz que telefonava poucas vezes ao ano, apagando por completo qualquer imagem de como uma mãe deveria ser. A falta da matriarca não se tornou um rombo na vida do jovem Dongwook, que por sorte possuía um homem maravilhoso como pai, com quem sempre manteve uma fortíssima ligação. O tempo foi passando e o rapaz se tornou um bom aluno, trabalhando para o pai depois da escola no restaurante, mas o que sempre despertou um verdadeiro fascínio fora o esporte, principalmente o futebol. As partidas não se prendiam apenas aos campeonatos escolares, o garoto ainda conseguia integrar um time de basquete, e apenas por diversão, ainda organizava jogos de futebol americanos nos finais de semana; Tudo isso sem deixar de cumprir suas obrigações, sempre tão bem separadas por dia, horas gastas, e disposição, um sistema de aproveitar a vida que havia criado a fim de conseguir realizar tudo aquilo que lhe despertasse interesse. Seven, como era chamado por sempre vestir a camisa de número sete, começou a demonstrar certos sintomas na qual nenhum garoto de sua idade iria desejar possuir. Sua organização fora do comum passou a se mostrar mais um problema do que um benefício, e sempre ignorando os avisos de seu pai, o rapaz só realmente se deu conta de que havia algo errado quando ultrapassou todos os limites do bom senso. E dali não precisou de muito tempo até ser diagnosticado com transtorno obsessivo compulsivo. Iniciou então um tratamento psiquiátrico, além de se medicar diariamente com inibidores de Serotonina, o que aliviaria a sensação de agonia e desconforto quando não tinha suas compulsões resolvidas. Ele realmente deveria ter imaginado que apertar os elásticos de suas meias para que se mantivessem da mesma altura não era uma atitude normal de uma garoto de treze anos. A aceitação fora um pouco difícil, e Dongwook chegou a se afastar por meses do restaurante de seu pai, sentindo-se mal pela primeira vez em tentar manter tudo na mais perfeita ordem, ainda que o Chef admirasse o olhar clínico que seu filho mantinha para organização do estabelecimento. Foi nessa mesma época que uma bonita mulher adentrou pelo restaurante em uma noite de tempestade, sendo a única cliente que teriam naquela noite. A mulher falava com um pesado sotaque, e seus olhos bem claros chamaram imediatamente a atenção do Chef daquele humilde restaurante. Um romance abençoado pelo destino aconteceu, alegrando a vida daquele homem que tanto merecia ser feliz de novo. Por ver o pai tão bem, e precisando se afastar um pouco do trabalho pesado no restaurante, Seven finalmente voltou a trabalhar, para que assim pudesse permitir que o pai se divertisse um pouco com a namorada. Meses após se conhecerem, a mulher se revelou mais do que havia lhe exposto: Era herdeira de uma importante (e rica) família russa. A notícia abalou bastante o Sr. Choi, orgulhoso demais para aceitar não só aquela mentira, mas também os olhares daqueles que o julgariam interesseiro. Foram necessários poucos dias separados para que percebessem que a felicidade que sentiam um pelo outro era muito mais importante do que as opiniões alheias, e assim determinados, ambos se casaram pouco tempo depois. Mudaram-se para um apartamento maior, mas nunca abandonaram o restaurante, orgulho de seu pai, e um bem que jamais se desfaria. Ainda assim, Seven passou a estudar na melhor escola da cidade, e consequentemente, a frequentar eventos que lhe renderam uma etiqueta e elegância que muitos bem nascidos nunca teriam igual, além de amizades sinceras, distantes do interesse social. Sempre bem humorado e sociável, não teve problemas de se adaptar em sua nova vida, mantendo aquela humildade que ninguém nunca seria capaz de lhe tirar. Mantendo escondido o seu diagnóstico de seus colegas, logo passou a integrar o time de futebol da escola, algo que o fez se sentir ainda mais confortável dentre todas aquelas pessoas ricas. Ao se formar, e por uma boa recomendação de seu técnico, não precisou de dinheiro para conseguir ingressar em uma boa universidade, ganhando um lugar no time de futebol da instituição. Estudou Publicidade e Propaganda por quatro anos, e formado, passou a trabalhar em uma importante agência da cidade. Porém, não era exatamente feliz naquilo que fazia. Seven era maluco com várias coisas, mas tinha discernimento o suficiente de não se prender à algo na qual não era necessário e nem lhe satisfazia. Apesar da vontade de largar a profissão, não o fez, se mantendo no cargo por mais quatro anos por não ter plano B algum. Mas foi nessa época que uma oportunidade de mudar as coisas lhe apareceu. Descobriu por um conhecido de seus trabalho que um cassino estava para ser inaugurado na cidade, mas que por culpa de dívidas que seu proprietário possuía, o mesmo estava à venda antes mesmo de abrir suas portas. A notícia lhe interessou, mas ainda que possuísse condições de comprar o estabelecimento, ainda lhe faltavam muitos detalhes para que o retorno financeiro surgisse. Foi então que em contato com um de seus melhores amigos, alguém que sabia possuir dos mesmos recursos financeiros, além da certeza que o amigo iria adorar a ideia mais do que ele mesmo. Dito e feito. Ambos adquiriram o local juntos, e após alguns meses para acerto dos detalhes (Tendo Seven como culpado de vários atrasos com seu perfeccionismo), finalmente veio a inauguração do Route 66 Grand Cassino. O sucesso veio mais rápido do que esperavam, e o emprego que ainda mantinha finalmente fora substituído por seu próprio empreendimento, agora dedicando-se unicamente a manter aquele lugar. E o dinheiro circulando.


Ação base:
As sete tiras de bacon fritos por vinte minutos já estavam organizadas sobre um prato. Em outro, encontrava-se um ovo mexido, e ao lado dois pães integrais. Era terça feira, o que significava que ele não poderia tomar café, apenas leite quente fervido por cinco minutos. A louça encontrava-se perfeitamente organizada sobre a toalha branca, e assim permaneceu mesmo quando a refeição de café da manhã fora concluída. Dongwook precisava de pelo menos dois minutos para levantar da cadeira para lavar e guardar tudo em seu devido lugar, e só quando concluído que ele iria se trocar para sua corrida matinal. Tinha consicência de que a idade se aproximava, e não apenas por estética, não dispensava sua série de exercícios diários.
O dia seria longo, principalmente ao imaginar que passaria, no mínimo, uma hora e quinze minutos esperando seu sócio para o almoço de negócios que haviam planejado. Se irritar com ele era praticamente inútil, já que estava ciente do que levava consigo quando o convidou para aquela sociedade. E apesar dos pesares, não se arrependia, não poderia ter feito uma escolha melhor. O sorriso se formou enquanto pensava sobre tudo que passaram até ali, e de certa forma, e em como as coisas corriam bem.
O céu se encontrava tão limpo quanto o banheiro de seu apartamento, mas nem por isso eliminou nenhum dos minutos planejados para aquela corrida, ignorando o suor e a temperatura elevada que seu corpo passava possuir. Chegar em casa fora um alívio, sendo a primeira coisa dispensada os tênis e as meias. Porém, antes de procurar a ducha gelada que merecia, a figura de seu pai sentado na sala o fez parar. O sorriso que abriu não durou muito tempo, não ao perceber que o senhor estava de sapatos sobre o seu estofado. Sapatos e sofás não combinam em sua cabeça. Sapatos sobre o sofá.

Senha: Bad bad boy
blaqcheondy: (Default)

[personal profile] blaqcheondy 2013-02-18 06:12 am (UTC)(link)

Nome do Personagem: Park SangHyun (Thunder)
Original de: CheonDung - MBLAQ
Nacionalidade: Franco-coreano.
Data de Nascimento: 07/10/1990
Altura: 1,83.
Residência: Bloco Norte (Olimpo), bairro B. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Profissão: Herdeiro de uma rede de restaurantes. // Dono e Designer de Tunação da CatBrothers Automotive Center
QQ: ohmycheondung@live.com // 1472983433
DW: blaqcheondy

Biografia: Riquinho, mimado, irresponsável , egocêntrico e egoísta. Eram muitas as palavras que podiam lhe descrever. Nascido na capital francesa, crescera em meio ao ofício dos pais, um dos maiores restaurantes que havia na localidade. Por isso, nunca precisou se preocupar com dinheiro, afinal, tinha tudo o que queria e sem o mínimo esforço. E foi daquela forma que havia crescido, sem o mínimo de responsabilidade, sempre debaixo das asas dos pais. Até ver-se sem um único tostão no bolso, já que seus pais, cansados das farras e desordem que o herdeiro dos Park fazia, lhe cortara a gorda mesada que lhe davam. E, com seus 18 anos completo, o garoto então decidiu sair de casa, dar um rumo para sua vida. Sempre gostara de desenho, de arte, era realmente bom naquilo e foi o que começou a estudar quando se mudou para o Japão. Não só começara a dar um rumo para sua vida, como também fora conhecendo pessoas ali que levaria para o resto de sua vida. Como seu melhor amigo, tido como um irmão para si, e a mulher que se tornou mãe de seu filho, este que conhecera apenas depois de seus 22 anos. Com o irmão, havia se mudado para Seoul, começado seu próprio negócio sempre em parceria com o coreano, motivados pela paixão que compartilhavam: carros. E foi então que nasceu a Catbrothers, não só uma oficina para carros de luxo que, por quase dois anos, fora o negócio que lhes davam lucros absurdos, como também era a fundação de uma irmandade que apenas seus membros compreendiam o real significado. Algo que TaecYeon chamada de “filosofia Cat”.

E, logo aquele garoto mimado e irresponsável passou a aprender que o mundo não girava em torno de si. Por motivos que ele nunca aprovara, seu irmão – e sócio – havia se mudado, lhe deixando sozinho com a responsabilidade de tocar o negócio para frente. E foi então que sua vida dera uma volta de 360º. Abdicara de alguns de seus sonhos e vontades para que pudesse ser capaz o suficiente de dar conta da oficina sozinho. Havia trancado a faculdade de artes, começara um curso de administração somente para saber como faria aquilo sem a pessoa que era o pilar de sua vida. Mas, conseguira. E não só conseguira aquilo sozinho, como também se tornara alguém realmente melhor. Mas, aquilo era algo que apenas seus amigos realmente notariam. E foi nessa época que conhecera seu filho, já com quatro anos, após saber que a mãe do garoto havia morrido em um acidente. E, por muito pouco, sequer saberia da existência daquela criança, se ele não houvesse saído ileso da colisão. Mas, seus dias em Seoul estavam com os dias contados. Sua surpresa fora saber que havia, definitivamente, se tornado herdeiro da rede de restaurantes que os pais tinham em sua cidade natal. Com a idade avançada do pai e sua saúde instável, restara para si a tarefa de administrar também – mesmo que de longe – aquela que era sua herança. E, ao lado do irmão outra vez, decidira se mudar novamente. E, daquela vez, esperava ser a ultima vez. Todas as propriedades que tinha naquela cidade foram vendidas, a matriz da CatBrothers fora repassada para alguém de sua confiança, e junto de seu filho e sua namorada, havia se mudado para Paradise. Longe de todos e tudo o que lhe fizera mal na cidade coreana. Uma filial da oficina fora montada ali, tendo seu irmão como sócio novamente, o lugar que ele nunca deixara de ocupar. E, dessa vez, sabia que nada iria separá-los outra vez.

Ação base: O francês suspirou aliviado assim que a ultima caixa havia sido esvaziada. Os cães corriam no quintal – todos os 5 – enquanto seu gato estava preguiçosamente deitado no sofá. O clima ali era muito mais agradável do que da cidade de onde viera, o que lhe fazia sentir um alivio ainda maior com aquilo. O sol brilhava e, enquanto os outros moradores da casa haviam saído para fazer compras no supermercado, foi com o filho para a piscina. Até mesmo parecia outra pessoa ali, sorrindo em meio as brincadeiras que fazia com o garotinho mestiço. Saber que sua vida ali não daria errado, que tinha todas as pessoas mais importantes ali, era tudo o que precisava para sorrir como antes. O mergulho era lento, tendo os braços do menininho ao redor de seu pescoço enquanto o pai percorria toda a extensão da piscina até deixá-lo sentado em uma das bordas. E foi ali que ficara, distraído em meio a conversas bobas com o menino, vendo que talvez não havia mais nenhum tipo de trauma pelo acidente que ele sofrera. O que para si fora o maior alivio que sentira na vida.

E sua distração ali havia sido tanta que não notara o resto dos moradores chegando, somente quando uma grande massa de água havia caído sobre suas costas. Virou-se já na intenção de bronquear todo mundo, mas toda e qualquer palavra havia morrido em sua garganta em ver – não somente seus amigos – seus cães ali na piscina. Não tinha como sentir raiva daquilo, por isso apenas riu e se juntou aos outros naquela brincadeira, não antes de afogar seu irmão por saber que o banho havia sido causado pelo mergulho dele. – Isso é pelo banho, mamute obeso! – Disse, rindo, buscando o filho para que ele se juntasse àquela brincadeira, e também à família na qual, agora, ele fazia parte.

Senha: Dara's brother.
Edited 2013-02-18 06:12 (UTC)
taecwildspirit: (Default)

[personal profile] taecwildspirit 2013-02-18 06:17 am (UTC)(link)

Nome do personagem: Ok TaecYeon.
Original: Ok TaecYeon, rapper do 2PM.
Nacionalidade: Coreano
Data de nascimento: 27 de dezembro de 1988.
Altura: 1,86cm
Residência: Bloco Norte (Olimpo), bairro B, com Thunder.
Profissão: Dono e chefe dos mecânicos da Cat Brother Automotive Center
QQ: taecwildspirit@live.com || 2593138541
DW: taecwildspirit

Biografia: Filho de grandes empresários, tendo o pai como um dos sócios fundadores de uma das maiores empresas da Coréia, o dinheiro nunca foi problema para TaecYeon. Como dinheiro não é tudo, sempre teve pais muitos ausentes, a mãe – quem lhe dava uma maior atenção – faleceu quando Taec tinha apenas 5 anos de idade, então cresceu sozinho, rodeados de diversos criados. Apaixonado por adrenalina, sempre fora fã de velocidades, chegando ao ponto de que ficara conhecido por sua ousadia em rachas. Outros dos seus esportes favoritos são o parkour e o kickboxing, para poder curtir as mais diversas sensações desses esportes viajou por diversos países, e por consequência aprendera varias línguas.

Por conta de possuir os estudos diferenciados, passou para ingressar na faculdade aos 17 anos para o curso de engenharia mecânica e administração, e com 21 anos estava devidamente formado. O coreano é extremamente viajado, tanto que as temporadas que esteve estudando em alguns países o possibilitou de abrir negócios em lugares como Japão, New York, Seoul. Estes eram mantidos em funcionamento até hoje e uma fonte extra para seus novos investimentos. Mas entre todos os investimentos que teve até hoje, o que mais apreciava foi a oportunidade de abrir um negócio – algo que para si era uma de suas maiores paixões – com seu melhor amigo, que é considerado como um irmão para si. Nascendo então dessa parceria a CatBrother Automotive Center, com sua sede-base em Seoul. Passou uma ótima temporada lá, mas por vários motivos acabara indo para NY, onde abriu a filial da sua oficina e dessa vez acompanhado de sua prima Yuri, que precisava de um tempo do mundo assim como ele.

Depois da filial estabilizada, mais uma vez o destino quis mudar TaecYeon de lugar: um deles uma oferta de trabalho para Yuri impossível de ser recusado, além da novidade que seu irmão se tornara pai. Tudo isso fizera com que TaecYeon decidisse voltar para perto do irmão agora em Paradise onde a família Cat começaria do zero mais uma vez. Voltando agora ao seu devido lugar dentro da CatBrothers que está de mudança para a nova matriz, voltando a ser um dos donos e também chefe dos mecânicos Muitas coisas também voltaram como antes, morar com o irmão, mas com coisas novas, como a presença de Yuri na sua vida.

Ação base: E lá estava ele todo sujo de tinta, mas com um sorriso orgulhoso nos lábios. Ele sempre foi assim, de gostar de colocar a mão na massa para ver as coisas ficarem prontas e do jeito dele, afinal era um pouco exigente quando se falava do seu ambiente de lazer, e a garagem para ele era sinônimo de prazer, afinal de contas, a coleção que ele e o irmão possuíam merecia bastante atenção. Isso ficava visível mais uma vez naquele momento quando terminava de fazer a pintura da garagem da casa nova. Se sentou no chão tentando criar coragem para o próximo estágio da arrumação ali, que era colocar as estantes da parede já seca. Sabia que daria trabalho, mas pensando na ocupação dos demais moradores da casa, preferia esse trabalho.
Acabou rindo ao imagina o trabalho que a maknae da casa teria para banhar a cachorrada que morava com eles. Sabia que a namorada tinha mais jeito de desfazer as malas do que ele. E bom, só o irmão para dá conta de fazer comida boa pra saciar a fome dele e da “cunhada”. Riu ao pensar na aquilo e se levantou. – Eu to no céu, não tenho que reclamar.

Senha: Moreno alto bonito e sensual
Edited 2013-02-18 06:18 (UTC)
igotaboymagia: (Default)

[personal profile] igotaboymagia 2013-02-18 08:28 pm (UTC)(link)
Nome do Personagem: Hwang Tiffany
Original de: Hwang Tiffany, Main Vocal do Girls' Generation
Nacionalidade: Coreana
Data de Nascimento: 1 de agosto de 1988
Altura: 1, 59.
Residência: Thanatos - Bairro E
Profissão: Proprietária da Hello Kitty Cafe / Mafiosa.
QQ: igotaboymagia@live.com / 1517455647
DW: igotaboymagia

Biografia: Uma família complicada seria a melhor definição para a de Hwang Tiffany, filha mais nova dentre três, sem mãe e com um pai mafioso. Não era de se espantar as constantes ameaças que viviam e o fato de sempre se mudarem e até mesmo de ver alguém da família no hospital ou cadeia. Graças à vida sem limites da família, a pequena Tiffany não tinha a liberdade que todas as crianças necessitam ter. Viver trancado dentro de uma mansão não era a melhor coisa para uma garota que só queria se divertir com outras, já não sabia mais o que era uma escola, pois estudar se resumia a professores particulares em seu quarto lhe ensinando o que deveria. A vida de Tiffany na infância era realmente algo frustrante. E quando se acha que nada poderia piorar, os livros passaram a ser divididos com armas, aulas de auto defesa e luta, tempo era algo que não existia mais em seu vocabulário. Podia não ser a filha a tomar posse dos poderes de seu patriarca, mas e se todos os outros morressem? Era com esse pensamento que o senhor Hwang que se via obrigado a ensinar tudo que era necessário para ser uma mafiosa a filha mais nova. Hwang Tiffany logo descobriu que sua mãe fora assassinada por seu pai ter ser metido naquela vida, assim como não demorou muito para presenciar a morte de seu irmão do meio e de mais alguns conhecidos que chamava antes de familiares. Com uma arma na mão aos 15 anos era obrigada a matar pessoas que nunca havia visto na vida e o pior de tudo era não ter razão para fazê-lo. Aos poucos foi percebendo que gostava daquilo, mas também passara a deixar os seus cargos naquela família para trás. Recusava-se a fazer trabalhos sujos e com a proteção do patriarca sobre si fora ganhando o tempo que antes nunca tivera. Aproveitava isso como uma criança, ia para parques fazer o que não lhe era nunca permitido, se divertir. Foi nesse momento que começou a praticar ballet e sem muitos esforços se apaixonou pela dança, praticando-a sempre. Mas não se dá para fugir da máfia e em uma época de crise o senhor Hwang percebeu que a caçula era bem melhor longe daquele ambiente. Enviou-a para The Paradise na tentativa de protegê-la, porém, apenas a fez tomar amor por àquilo que estivera sempre presente em sua vida: A máfia. A cidade pequena só deixou ainda mais em evidença o quanto a sua vida estivera relacionada com crimes e com uma rebeldia descomunal. Aos 22 anos, passou a andar armada, fumar e também, a fazer tatuagens em seu corpo. Com a ajuda de seu pai e irmão com quem nunca perdera o contato, caomprou a Café Hello Kitty pra poder manter a vida estável e não precisar roubar e nem algo do genêro, buscando apenas ser a durona quando via alguma injustiça. Apesar de nem mesmo a justiça estar do seu lado sempre.

Ação base: Abriu a geladeira em procura de qualquer coisa pra comer. Havia estado o dia todo trabalhando e mesmo sem querer, a roupa cor de rosa da onde trabalhava a fazia no minímo se sentir estranha. Pegou da porta da geladeira uma lata de cerveja e fora até a sala. Estava tão cansada que nem sabia como ainda conseguia andar. Ouviu o barulho do telefone tocando e bateu com a mão no mesmo o colocando em viva voz. Odiava falar no telefone e ainda mais quando seu humor tendia a estar abaixo de 0. Era a mulher da operadora da televisão paga, algum tipo de propaganda para aumentar os serviços. - Ai, caralho, não mereço - O liquído descia gelado por sua garganta conforme aos poucos, a paciência ia se esgotando equanto ouvia. Pode ouvir a voz da operadora de sistema. - D. Hwang, boa tarde. Nos gostaríamos de te oferec. - Suspirou fundo e aproximou os lábios do telefone, dessa vez falando o mais firme que pode. - Olha, não é por nada não, mas eu tive um dia fodido na Hello Kitty Cafe hoje, quase dei um tiro em um mecânico folgado, peguei trânsito pra vir pra minha casa e só pra ajudar, cheguei em casa seca pra tomar uma cerveja e tenho de ouvir sua voz. Teria como, por favor, escolher um dia pra me ligar em que eu não esteja com uma 38 carregada na mão e uma TPM de matar?
Deu o maior suspiro o possível antes de se deitar de bruços nos sofá e passar a ignorar a meia lata de cerveja, a colocando a mesma em cima da mesa de centro. Puxou o controle da televisão para que pudesse ver qualquer coisa. - Por conta do horário, seria bem capaz que fosse algum desenho ou algo assim. - Ligou a televisão e conforme passava os canais, notou que todos os canais estavam fora de área. Ou pior ainda, ela havia esquecido de pagar a bendita da conta da da tv a cabo e agora, mais do que nunca, a ligação fazia muito sentido.

Senha: Gimme gimme more gimme more
blue_jello: (Default)

[personal profile] blue_jello 2013-02-18 10:28 pm (UTC)(link)

Nome do Personagem: Choi Junhong
Original de: B.A.P
Nacionalidade: Paradisiano
Data de Nascimento: 15/10/1995
Altura: 1,84
Residência: Centro (Estige) / Bairro A
Profissão: Estudante de Publicidade e Propaganda na Faculdade de Estige
QQ: bbyjello@live.com / 1265393633
DW: blue_jello

Biografia: Desde pequeno, Choi Junhong já era o tipo de pessoa que evitava se interessar por qualquer coisa que visasse o militarismo. Crescer em uma casa - com dois irmãos mais velhos - onde seus comportamentos eram minunciosamente medidos e observados, o fizera adquirir uma raiva sem igual de ser controlado ou manipulado por outrem (mesmo que estes viessem a ser seus pais). Entretanto, isso nunca o fizera se rebelar contra àqueles que o criaram. Pelo contrário: era extremamente agradecido, uma vez que seus comportamentos eram espelhados naquilo que seu pai o ensinara ao decorrer dos anos. Mas, mesmo que não gostasse de qualquer coisa relacionada à profissão de seu pai, era totalmente inevitável não sentir uma certa admiração pela pessoa que seu irmão mais velho se tornava aos poucos. Este, por sua vez, sempre fora o preferido de Junhong. Via a forma como as pessoas o elogiavam, e até mesmo a eficiência do rapaz em executar muitas das tarefas que exigiam paciência ou coisas do tipo. Só que sua admiração por aquele rapaz, não se resumia apenas às palavras que ouvia da boca de outros; sempre o vira de uma forma grandiosa, tendo-o como exemplo para se tornar o homem que realmente desejava ser.

Ainda que seu respeito se direcionasse àquele que seguiria também a carreira de general, os desejos do Choi mais novo se resumiam a algo totalmente diferente: a arte. Não sabia ao certo se seguir algo assim era realmente correto, ainda mais na família em que se encontrava. Contudo, sempre preferira qualquer assunto que fizesse menção a traçados objetivos, e que emanassem algum tipo de significado. Crescera dessa forma, sempre voltado aos seus desenhos nem tão caprichados mas que, para si, havia algum tipo de valor sentimental, uma vez que sua intenção real era seguir esse ramo artístico.

E fora no ano acadêmico que passara em Lemmos, que descobrira seu interesse por aquilo chamado de artes visuais. O domínio das palavras em anúncios ou conseguir fazer alguém entender suas ideias apenas pela expressão através de uma imagem, era algo que encantava a cabeça do caçula dos Choi. Os desenhos passaram a ficar em segundo plano, dando espaço a curiosidade adquirida pela fotografia e os diversos modos no qual uma única figura poderia ser interpretada. Conhecera, inclusive, algumas pessoas em seu ensino médio no qual haviam os mesmos gostos e (futuro) interesses profissionais, dando a Junhong uma carga necessária de informação para o que deveria seguir ou não quando voltasse para casa.

Não muito diferente do que imaginara, a resposta de seus pais fora completamente desanimadora. Afinal, por que logo o caçula de um militar renomado iria preferir seguir algo totalmente fora de seus costumes? Talvez fosse algo imensamente inadmissível na cabeça de seu pai, se não tivesse recorrido, mais uma vez, ao seu irmão velho. Este que fora tão compreensível com a escolha que o mais novo tomara, que pediu sutilmente para que não ficasse chateado ou qualquer coisa do gênero, já que iria resolver com seus pais todo aquele transtorno. E assim se sucedera: não sabia como, mas Minho, certamente, era carregado de argumentos convincentes, já que não demorou tanto tempo até que Junhong tivesse uma última conversa com seus progenitores relacionado ao seu futuro acadêmico. Estes que, por sua vez, entraram com o seguinte acordo: cursaria a faculdade que queria, desde que adquirisse a pontuação necessária em seu vestibular para ser isento de qualquer custo ao decorrer de seu ano letivo.

Ação base: Por mais que tivesse passado três anos longe de sua família, com o decorrer do tempo era quase que inevitável não sentir falta do modo rígido de seu pai, da proteção excessiva de sua mãe ou, simplesmente, das encheções de saco por parte de um de seus irmãos mais velhos. Entretanto, mal fazia dois meses que estava de volta àquela casa e já esquecera-se por completo de como era ter um momento em paz. Era como se, a cada vez que ouvisse a voz fina do irmão ecoar em reclamação pelo cômodo em que estavam, a paciência - que até então parecia ser ilimitada - se esvaía com uma facilidade que desconhecia. Tentava a todo custo dedicar sua atenção aos rabiscos que fazia em um pequeno caderno sem pauta (o qual carregava consigo sempre), embora o barulho que se fizesse presente no local em que se encontrava lhe tirasse qualquer tipo de concentração.

- Céus, pára!

Reclamou ao jogar seus materiais para o assento logo ao seu lado no sofá, ameaçando levantar-se deste, anunciando sua real insatisfação. O timbre utilizado, fizera com que Junhong recebesse a atenção de seu irmão mais velho, tal como a de sua mãe que também encontrava-se no mesmo cômodo, evitando com que o rapaz de pé iniciasse alguma discussão. Por mais que gostasse de seu irmão, o mesmo tinha comportamentos tão irritantes que tiravam qualquer um do sério, inclusive seu pai. Não sabia o porque daquelas atitudes; apenas sabia que havia começado cedo com as encheções, e que o filho do meio passara completamente dos limites exercidos naquela casa.

E sabia bem que seu pai também não aguentava, apenas por vê-lo pegar o telefone e discar um número que parecia conhecido, se julgar a velocidade no qual efetuara a ligação. Contudo, o olha curioso que repousara sobre a figura de seu pai ao acompanhar o decorrer daquela conversa, fora, aos poucos, substituído por uma expressão satisfeita, tal como os lábios que se curvavam em um sorriso animado. A pessoa do outro lado da ligação era Minho, no qual ficara encarregado de comparecer aquela tarde unicamente a pedido de seu pai.

Senha: Oh so sexy with a gun

cishb: (Default)

[personal profile] cishb 2013-02-19 12:35 am (UTC)(link)
Nome do Personagem: Hwang YuKwon.
Original de: Kim YuKwon - Block B.
Nacionalidade: Coreano.
Data de Nascimento: 09/04/1986
Altura: 1,80m.
Residência: Thanatos - Bairro E.
Profissão: Dono do Gallery Night Club.
QQ: beingyourmistake@gmail.com - 909093837
DW: cishb

Biografia: O primeiro filho, de três, na família Hwang. YuKwon sempre foi o garoto prodígio, o que também não deixava seus irmãos de lado. Com dois anos, já tinha um irmão de um ano e a mãe já estava esperando mais uma criança, dessa vez uma garotinha. Sempre bem protegido, até completar três anos de idade. Com tal idade, o menino começou a ser treinado em artes marciais, por ordem de seu pai, um grande nome na máfia. Precisava aprender tudo quanto era possível, afinal, um dia iria tomar o lugar de seu progenitor, por ser o primogênito. Quando teve idade o bastante, antes ainda de ser um pré-adolescente, teve aulas de tiro, se destacando nessas aulas também. Não podia ir à escola normalmente, como a grande maioria das crianças, e isso, junto com a quantidade de vezes que ouviu sobre sua futura responsabilidade na família, acabou fazendo com que sua personalidade se tornasse forte até demais, talvez pela privação de tudo. Dedicou boa parte da vida a computação, aprendendo as maiores artes de hackeamento, o que ajudou bastante quando precisava desviar dinheiro de algum lugar. Acabou se tornando sério demais, além de muito autoritário, mesmo muito jovem. Apesar de tudo, tinha mais liberdade que seus outros dois irmãos. Acabou precisando de certo apoio psicológico, o que foi negado por ele depois de pouco tempo. Fora diagnosticado com Transtorno de Personalidade Antissocial, mais conhecido como Sociopatia, ou Psicopatia.

Por mais que fosse frio e calculista com o resto do mundo, YuKwon sempre tomou conta de seus irmãos, principalmente quando a mãe morreu. Quando perdeu seu irmão do meio, fez questão de procurar a pessoa que o assassinou e matá-la a sangue frio, fazendo questão de que a pessoa sentisse o máximo de dor possível. Então passou a cuidar de sua irmã como o bem mais precioso que tinha, o que dava um grande contraste com sua personalidade de quem não se importava com ninguém. Alguns anos depois a garota foi enviada para The Paradise, a fim de fugir dos grandes problemas dos quais a família era alvo. Junto com o pai, deu de presente para a jovem um estabelecimento, para que ela não precisasse usar do que havia aprendido com a máfia para ganhar dinheiro, mas não demorou quase nada para que a vontade de estar próximo, e o medo de que algo acontecesse à sua irmã, fizessem com que UKwon, como era mais conhecido, fosse à The Paradise também, morar ali. Acabou se estabelecendo no mesmo lugar que sua irmã morava e comprou um lugar para si também, o Gallery Night Club, a fim de "disfarçar" sua estadia naquele local.

Ação base: Não teve como se despedir do pai, quando resolveu se mudar. O homem estava viajando e demoraria para voltar. Só falou com ele por meio de conversas online, dando todas as informações possíveis sobre sua ida à The Paradise, para estar com sua irmã. Dentro do aeroporto sabia que havia uma quantidade grande de "seguranças", para o caso de algo sair do controle. O check in foi até rápido, apesar do grande número de pessoas que circulava dentro do aeroporto. Uma mensagem de texto foi mandada para sua irmã, a fim de que ela soubesse que já estava embarcando.
"Hey, Tiff. Estou embarcando e logo chego aí. Não esqueça que meu voo chega 2:35am! Até já!"
Assim que enviou, desligou o aparelho e adentrou o avião. Estava ansioso para que chegasse logo. Além de encontrar a caçula da família, queria ver melhor seu novo estabelecimento, que havia comprado alguns dias antes da viagem. Pediu um café para a aeromoça e tratou de resolver coisas importantes, usando o notebook que estava carregando dentro de uma bolsa. O voo chegou a ser bem tranquilo, com pouquíssimas turbulências.
Edited 2013-02-19 00:38 (UTC)
tingj: (Default)

[personal profile] tingj 2013-02-19 02:16 am (UTC)(link)

Nome do Personagem: Justene Jaro.

Original de: Justene Jaro. Modelo.

Nacionalidade: Porto Riquenha.

Data de Nascimento: 17/11/1983

Altura: 1,63m.

Residência: Centro (Estige). Bairro C.

Profissão: Dona da Femme Fatalle. Modelo.

QQ: tingjaro@live.com / 2376869008

DW: tingj

Biografia: Em Porto Rico Justene foi criada com todo o amor do mundo, junto de sua irmã mais nova, Dawn. Desde pequena sempre teve aptidão para ser modelo, e foi levada por sua mãe para as melhores agências de onde moravam, na medida do que o dinheiro que tinham poderia pagar, tendo em vista que não eram ricos. Em pouco tempo sua irmã já seguia a mesma carreira, o que agradou muito toda a família, que sempre adorava ver as duas garotinhas posando para fotos e participando de desfiles. Mas a vida de modelo de passarela não durou tanto tempo, por conta dos hormônios e da genética. O corpo da pequena garota sofreu mudanças grandes e não demorou para que se tornasse uma mulher, fisicamente, o que atraiu outros tipos de fotógrafos. Porém, contra a vontade de Justene, seus pais resolveram negar qualquer foto daquele tipo, por ser algo mais sensual. Então acabou passando muito tempo sem fotografar, se dedicando apenas aos estudos. Era uma garota inteligente, então sempre teve boas notas, indo contra o que a maioria das pessoas pensava, que mulheres bonitas demais acabavam sendo burras. Formou-se no ensino médio com 17 anos, apenas, não demorando a ingressar numa universidade. Tinha um grande sonho, que era abrir uma boate apenas para mulheres, pois sempre odiou entrar em lugares com homens demais. Sempre recebia cantadas estranhas e cheias de malícia, e isso a deixava um pouco sem jeito, por mais que gostasse de ter aquela atenção toda.
Quando estava na faculdade, Justene resolveu voltar a ser modelo. Se sentia completamente livre para fazer o que quisesse, uma vez que era maior de idade e ninguém poderia interferir em sua vida, por mais que fossem seus pais. Se formou em administração e em pouco tempo tentou colocar seu projeto em funcionamento, começando a planejar e juntar dinheiro. Alternava o trabalho entre o cargo administrativo de uma empresa e as fotos que tirava para várias agências. Certo dia conheceu um homem, dono de uma grande fortuna, com quem fez amizade. Ele era o proprietário de uma grande agência de modelos, viúvo e com apenas um filho. Sem nenhum tipo de envolvimento, ele fez toda a fama da mulher, na carreira de modelo, e os dois criaram um laço de amizade tão grande que qualquer pessoa que visse de fora poderia estranhar aquilo e afirmar que os dois tinham um caso. Viajavam juntos, jantavam juntos, saíam juntos, entre inúmeras outras coisas. Porém, para a tristeza da mulher, seu amigo acabou morrendo de um ataque cardíaco. Fora algo realmente triste, que a deixou muito mal por alguns dias. No testamento dele não poderia faltar o nome dela, claro. Para Justene foi deixada uma grande quantidade de dinheiro, uma quantia que ela nunca imaginava que teria um dia. O documento dizia que aquilo era para que ela pudesse realizar seu sonho. O homem sabia exatamente qual era o maior desejo da vida dela. Com a conta bancária agora gorda, ela começou a realizar seu sonho. Comprou um espaço e montou o espaço que queria, dando o nome de Femme Fatalle e deixando claro que apenas mulheres poderiam entrar ali. Todas as noites eram para garotas.

Ação base: Só poderia sair de seu estabelecimento depois que o último cliente fosse embora. Não que não tivesse empregados o bastante para isso, mas gostava de trabalhar junto com eles. Talvez pelo fato de que viera de uma família humilde e sempre gostou de ajuda e apoio, quando trabalhava em escritórios, na época de estudante. Já havia amanhecido, quando a última pessoa deixou o lugar, e então, junto com todas as pessoas que trabalhavam consigo, teve certeza de que o lugar estava completamente limpo e organizado outra vez. Não gostava de desorganização e de coisas mal feitas, por isso se certificava sempre de que tudo estava perfeito. Feito isso, Justene despediu-se de todos e foi para casa, um apartamento luxuoso. A primeira coisa que viu ao passar pela porta foi seu cachorrinho tão querido. Então pegou o bichinho no colo, fazendo um carinho nele, além de deixar alguns beijinhos em sua cabeça.- Oi, fofinho! Mamãe sentiu falta! - Disse aquelas palavras em espanhol, sua língua oficial, mesmo que falasse outras mais, umas mais fluentemente que outras.
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[personal profile] akutokunosakae 2013-02-19 02:30 am (UTC)(link)


Nome do Personagem: Rito (Yuri Matsumoto).

Original de: Lycaon.

Nacionalidade: Japonês.

Data de Nascimento: 22/12/1987 - 25 anos.

Altura: 1,65.

Residência: Estige (Centro) - Bairro A.

Profissão: Host - Gallery Night Club.

QQ: akutokunosakae@hotmail.com / 1919660596

DW: akutokunosakae

Biografia: Dois jovens que viviam na província de Awa estavam esperando por algo que, na maioria das vezes, é motivo de felicidade para um casal: o nascimento de um filho. No entanto, não para ambos entre tantos motivos. Ainda eram jovens, jovens demais. Não haviam planejado a chegada de um novo membro e muito menos haviam planejado construir uma família. Ainda eram estudantes, não possuíam maturidade o suficiente, não possuíam recursos para cuidar de uma criança. Unindo todos os empecilhos, a jovem recorreu à irmã mais velha - pouco distante – e assim decidiu-se que a mesma teria a guarda provisória da criança. Yuri Matsumoto, nascido no dia 22 de dezembro de 1986, desfrutou da presença dos pais somente nos primeiros dias de vida. Após o nascimento, ficou sob os cuidados da tia materna que residia em Nagoya-shi, Os pais se despediram com a promessa de que voltariam o mais rápido que pudessem, até que suas condições financeiras fossem estabilizadas. Não foi o que ocorreu. A mulher mais velha tentou procurar a jovem de todas as maneiras por anos, mas não obteve sucesso algum. Todos os familiares, de ambas as partes, nunca mais ouviram falar nos dois jovens. Até hoje não se sabe o paradeiro do casal. Até hoje não se sabe se toda essa ausência era proposital ou não.

Yuri nunca sentiu na pele a ausência dos pais, já que estava em boa companhia – em termos. Nunca lhe faltou nada, a não ser... Atenção. Com o tempo, alguns problemas começaram a aparecer. A tia era, sem dúvidas, uma mulher dotada de uma personalidade maravilhosa, porém, seu marido não gostava nada da idéia de ter que cuidar do sobrinho, e por sua parte, era tratado com desprezo, deixando evidentemente clara a mudança de tratamento entre Yuri e a filha que o casal já possuía. Mesmo assim, nunca os desrespeitou, sempre foi uma criança dócil, serena, calma, obediente. Nunca o enganaram a respeito de seus pais; foi criado na base da mais pura realidade.
O menino foi crescendo... E durante o ensino médio passou a se interessar por Visual Kei, e por tamanho interesse, o garoto destacava-se nas aulas de música no período escolar. Teve o seu primeiro contato com o público ao formar uma banda com os colegas da oficina de música para uma apresentação de encerramento anual do colégio. Obtendo sucesso com a música e também com a cena do Visual Kei, seu estilo de vida foi mudando gradativamente. Em primeiro lugar, aos poucos, a androginia não só começou a tomar conta do rosto, como também, das vestes. A banda, por sua vez, foi contratada por uma gravadora, também localizada em Nagoya. Adotou o pseudônimo de “Rito”; sendo uma sílaba de seu nome e outra de seu sobrenome.
Os hábitos do garoto passaram a mudar. Perdeu completamente o interesse nos estudos, e se antes almejava uma bolsa em uma das melhores faculdades do Japão ao terminar o ensino médio... Hoje não se importava mais com isso. Apegou-se ao vício boêmio, já que as apresentações da banda geralmente eram noturnas. Tabaco e álcool são coisas quase que obrigatórias quando se é um rocker. As discussões entre os familiares chegaram em um limite por conta de seu comportamento. Cansado de trazer preocupações ao casal, decidiu tentar a própria sorte. Saiu da casa dos tios agora que poderia ter o próprio dinheiro.

Anos se passaram enquanto dedicava sua vida à banda, ainda mantendo os hábitos noturnos. Era fato que não era uma gravadora muito renomada, mas se o seu sonho era a música... Por que não continuar?!
Surgiram divergências musicais, no entanto. Não demorou até que Rito rompesse com a gravadora. O guitarrista, estando completamente sem rumo em Nagoya, decidiu que precisava de um recomeço. Iria para Paradise. Ainda possuía muitas dúvidas, mas pensava em iniciar sua carreira no local como host, já que não possuía formação alguma de alto padrão e até poderia pensar em ter, algum dia.

Ação base: Os braços encontravam-se repousados sobre o parapeito da janela enquanto desfrutava a paisagem lá fora, pouco movimentada, afinal, já era madrugada. Em uma das mãos encontrava-se uma fotografia pouco recente que revelava uma figura feminina de baixa estatura e cabelos longos caídos aos ombros. Tão soltos eram os fios e possuíam uma coloração dourada que poderia até ofuscar a visão. Um suspiro longo foi proferido em meio aos seus devaneios, e a outra mão tratava de levar o fumo até os lábios bem delineados. Por vezes desviava o olhar da fotografia e encarava a paisagem, não tão interessante quanto a imagem que observava anteriormente, e no entanto, assim o fazia enquanto estreitava o olhar ao passo em que os lábios se entreabriam minimamente, tendo a finalidade de expelir a fumaça aos poucos, e alguns segundos depois, observava-a dissipando pelo lado de fora. Tratava-se de uma forma tão costumeira de passar a noite enquanto a maioria da vizinhança já se encontrava vagando em meio aos mais belos sonhos. Não era algo que o incomodava; na verdade, já fazia parte de si mesmo. Tantas vezes ficara vagando em seus pensamentos durante as madrugadas, e também, muitas vezes cumpriu algumas de suas obrigações durante aquele período. Não era problema algum para quem possuía hábitos noturnos. E quanto ao fumo... Era como se escapasse, a cada vez que a fumaça era expelida em meio aos lábios, boa parte de seus anseios. Mas... Por qual razão ainda pensava dessa forma? Que tipo de anseios ainda teria?
Abaixou o olhar, deixando que o mesmo encontrasse novamente a fotografia. A atenção foi inteiramente voltada aos lábios da garota que esboçavam um largo sorriso, e sendo assim, não conteve os próprios lábios. Não demorou até que o próprio semblante apresentasse um discreto sorriso lateral.


Senha: Ring the ding from my dong.
Edited 2013-02-19 02:35 (UTC)
stoleurheart: (Default)

[personal profile] stoleurheart 2013-02-19 04:02 pm (UTC)(link)


Nome do Personagem: Ham SeungJin.

Original de: Seungjin - A-JAX.

Nacionalidade: Paradisiano.

Data de Nascimento: 15/10/1991

Altura: 1,76.

Residência: Bloco SUL(Thanatos)/ Bairro B.

Profissão: Estudante de Música na Universidade Olimpo e Crupiê no Route 66 Grand Cassino (Funcionário de Cartas).

QQ: stoleurheart@live.com - 2407645704.

DW: stoleurheart.

Biografia: Aparências enganam, é o que dizem. Bem... Seungjin era o tal do caso literal. O garoto de traços delicados cresceu num meio ruim, o que por si só explicava a índole que, apesar de não ser lá das piores, também não era das melhores. O fato é que o órfão - que sequer chegou a conhecer os próprios pais - aprendeu ainda pequeno que o mundo era podre, mesmo ali em Paradise. Não era de se espantar, afinal, era ele um morador de Thanatos, o lugar mais esquecido do arquipélago. Assim, utilizando da inteligência e (por que não?) dá própria aparência, o menino tornou-se um verdadeiro ator.

Ham sabia se fingir perfeitamente gentil e doce, ainda que - muitas vezes - sua vontade fosse a de cuspir no rosto das pessoas com quem falava. Todas, sem exceção, eram aos seus olhos incrivelmente mesquinhas e desconhecedoras do que as cercavam... Isso porque, graças a todo o seu teatro, ele não teve qualquer dificuldade em ingressar em boas escolas por meios das bolsas de estudos disponibilizadas e, dessa forma, adentrou no mundo dos ricos. Mas o garoto bem sabia que não fazia parte de tal meio, por mais que fosse ótimo em se camuflar entre tantas pessoas abastadas. O que quebrava o encanto era pegar a condução ao fim do dia e voltar para o orfanato.

Foi assim até que completasse dezoito anos e decidisse trabalhar. Por mais que fosse de seu direito continuar a ser bancado pelo governo naquela casa com tantas outras crianças até os vinte e um anos (maioridade), ele desejava mais. Queria ser capaz de se sustentar por si só ao invés de ser apenas mais um número no sistema, ainda que não fosse um número dispensável. E foi pensando nisso que ele se esforçou a estudar e dedicar-se a única coisa que amava verdadeiramente: a música.

Trabalhando no Route 66 Grand Cassino como crupiê (funcionário de cartas) foi ganhando algum dinheiro e, claro, conhecendo pessoas renomadas e fazendo "amizades"; e serviços extras vez ou outra. Dessa forma, depois de um tempinho, Seungjin já foi capaz de ajeitar para si um pequeno apartamento no Bairro B de Thanatos e, com algum estudo - porque nunca parou realmente de mexer nos livros -, foi capaz de adentrar na Universidade do Olimpo como bolsista do curso de música.

Agora, já com vinte um anos e prestes a se formar, ele tinha a meta simples e única de conseguir alcançar a fama e a fortuna que tanto queria, deixando para trás todo seu passado e podridão que vieram durante o caminho por ele traçado.


Ação base: Os dedos finos moviam-se agilmente em meio aquele embaralhar das cartas, enquanto que, por sua vez, os olhos felinos e atentos fixavam-se nos apostadores do dia ali na mesa, mantendo nos lábios delicados um sorriso gentil e que cresceu conforme distribuía as cartas. O pequeno Ham declarou então abertas as apostas do poker, revelando as cartas sobre a mesa conforme lhe era pedido pelos participantes até que - não de forma tão surpreendente, já que o havia favorecido - o dono de uma das tantas empresas da região do Olimpo se mostrasse ser o ganhador. Diante da vitória o homem já meio bêbado se levantou e deixou alguns tapas contra os ombros do menor ali, como se o agradecesse ainda que não tivesse ideia do auxílio recebido. Isso porque o que realmente buscava de Seungjin era uma coisa que ele já conhecia muito bem e que, obviamente, não negaria. O rosto pendeu para o lado em meio a um sorrir quase inocente ao congratular o vencedor, lhe entregando então as fichas ganhas e fazendo questão de deixar os dígitos roçarem a palma alheia no processo.

E estava feito. O homem se foi e, alguns instantes depois, um dos seguranças que o acompanhava retornou com um pequeno bilhete para o crupiê, que agradeceu antes de olhar o papelzinho e certificar o que já sabia - estavam ali o número do quarto e a hora em que deveria aparecer. Passando a língua por sobre os lábios ele suspirou e enfiou o objeto dentro do bolso da calça. Agora era só esperar que terminasse seu turno, o que logo aconteceu e - gentilmente - ele agradeceu ao colega de trabalho pela troca e foi ate o banheiro se vestir para ir embora; ou assim fazer parecer. Realmente foi até o outro cômodo, tendo como única diferença o fato de rapidamente se maquiar, trocando o uniforme por uma roupa que evidenciava os pontos fortes de seu corpo e, finalmente, sorrindo cínico ao próprio reflexo no espelho. - ... A man gotta do what a man gotta do. - Disse a si mesmo, respirando fundo e saindo para seu pequeno "encontro".

Senha: - .
dream_drop: (Default)

[personal profile] dream_drop 2013-02-20 03:10 am (UTC)(link)


Nome do Personagem: Woo JiHo
Original de: Zico- Block B
Nacionalidade: Paradisiano
Data de Nascimento: 14/09/1995
Altura: 1,82
Residência: Bloco Norte (Olimpo), Bairro C
Profissão: Estudante de Culinária na Faculdade Mista de Olimpo
QQ: strawberryjuicy@live.com
DW: dream_drop

Biografia: Como caçula de três irmãs, JiHo sempre fora o centro das atenções. Agitado e sorridente, desde pequeno tinha o dom de usar sua mente engenhosa não para a escola, e sim para as travessuras. Além disso, começara a ter um estranho interesse por coisas femininas, uma vez que dividira seu quarto com uma das irmãs durante a infância e ela acabara sendo seu maior ídolo.

Sua irmã do meio lhe ensinara a gostar de vestir-se bem e a ser vaidoso, a apreciar a leitura e a cozinhar – inclusive, fora quando descobriu que era realmente bom em algo. Ensinou-lhe o certo e o errado melhor que sua própria mãe e, com certeza, fora sua melhor amiga e em quem mais confiara durante toda a sua vida.

Em sua adolescência descobrira que podia experimentar de uma liberdade diferente, resolvendo aventurar-se em boates noturnas e estourar cartões em roupas de grife, sendo sempre encoberto pela irmã. Em contrapartida, a fim de não decepcioná-la, sempre teve foco para não deixar-se levar por bebidas alcoólicas ou influências de amigos, sempre controlava seu horário de chegada em casa e sempre tomava responsabilidade por seus atos.

Esse ritmo de vida fora intensificado após seu ingresso na faculdade. Nascido em Estige, preferiu mudar-se para Olimpo com a desculpa de estudar quando, na verdade, estava interessado em sua vida noturna. Sua irmã encobriu-lhe e convenceu seus pais, inclusive, era a única com quem mantinha contato e era seu único meio de enviar recados para os pais.

Ainda que tivesse escolhido um curso tranquilo – o de culinária, uma vez que se sentia confortável e relaxado cozinhando, não conseguia perder a oportunidade de aprontar sempre que podia, e ser um universitário longe dos pais era (em sua concepção) um convite imperdível para a diversão.

Ação base: Aumentou o volume de forma a não conseguir mais ouvir qualquer ruído sequer vindo da rua e que ultrapassasse a janela bem fechada, muito menos seu hamster na rodinha dele brincando. Movia os quadris no ritmo da música, cantando alto e sem se importar em desafinar ou não. Seguiu à cozinha e abriu a geladeira, a fim de buscar os ingredientes para seu romântico jantar: presunto e queijo.

A música chegara ao refrão, o que lhe fez começar a pular e girar na estreita cozinha, buscando o pão e usando-o como guitarra imaginária. Ria sozinho, aproveitando o fim do refrão para limitar-se apenas aos movimentos de seu quadril, podendo montar seu sanduíche com exageradas fatias dos frios, deixando-o bem gordo.

Levou-o à frigideira, improvisando um misto-quente para si: sua comida favorita!

Ao que voltava à geladeira para pegar uma lata de refrigerante, revirou os olhos pensando que seus pais lhe matariam se descobrissem do que se alimentava. Estudava culinária e muito mal fazia arroz em casa.

Por sorte, estava bem longe deles e, se tudo desse certo, continuaria ali para sempre. Na verdade, mal via a hora de trabalhar – de preferência naquele adorável Café da Hello Kitty que gostava de visitar - e não precisar ter seu “tempo noturno” ocupado com afazeres da faculdade.

O delicioso cheiro de seu sanduíche invadiu a cozinha, então correu para colocar a mesa: uma toalha improvisada, seu sanduíche, seu refrigerante e seu encontro: o pequeno e gorducho hamster.

- Fico feliz que tenha vindo, odeio comer sozinho.

Conversou com o animalzinho, rindo baixo. Antes de sentar-se, trocou a música para algo mais tranquilo, assim poderia terminar seu jantar com calma e, quem sabe, ainda daria tempo para uma fugidinha para alguma festa.

Senha: Bola bola bate que é boa

Edited 2013-02-20 04:59 (UTC)
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[personal profile] dancing_queen 2013-02-20 06:58 am (UTC)(link)

Nome do Personagem: Kwon Yuri.
Original de: Yuri - SNSD.
Nacionalidade: Sul Coreana.
Data de Nascimento: 05/12/1989
Altura: 1,68.
Residência: Bloco Norte (Olimpo), bairro B, com TaecYeon.
Profissão: Professora de Arte Corporal na Faculdade Mista de Olimpo.
QQ: imatimemachine@live.com // 2304117839
DW: dancing_queen

Biografia: Para Yuri, sua vida se resumia em uma única palavra: mudanças. Crescera em uma família de classe média, sem todo o esplendor ou o dinheiro que o restante de seus parentes ostentavam. Mas, nunca tivera do que reclamar, como filha única, seus pais sempre se esforçaram para que tivesse tudo o que queria. Para a garota, era a vida perfeita: moravam em uma boa casa em Busan, estudava numa escola conceituada e, mais que tudo, seus pais se amavam. Então, não tinha nada que lhe fizesse falta. Era uma boa aluna, sempre fora avançada em seus estudos e, mais cedo do que o normal, havia terminado o colegial. Aos 17 anos, a menina já havia ingressado na faculdade, o curso de dança, a grande paixão de sua vida. Se pudesse se definir, certamente diria que vivia para a dança. Em seu ultimo período da faculdade, foi que se apaixonou por um estilo de dança, algo que ela fazia com extrema habilidade: o hip hop. E foi em seu ultimo ano na faculdade que sua vida virou de ponta-cabeça. A faculdade ia bem, já havia decidido o que fazer quando terminasse seu curso, mas a garota viu o casamento de seus pais escoar pelo ralo. E ela sequer soubera o porquê de aquilo ter acontecido. Um relacionamento que parecia perfeito, deixara de existir.

Pouco depois de ter completado seus 20 anos, a mãe tinha arrumado outro namorado. Nunca se oporia aquilo, até achava o padrasto uma pessoa legal. Até o dia em que ele invadira seu quarto e tentara lhe estuprar. Mas, por pura sorte, um amigo na faculdade havia lhe ensinado alguns golpes de defesa pessoa que lhe foram úteis naquele instante. E o ano que se seguiu havia sido seu inferno astral, fugindo daquele homem, vivendo com medo de que ele lhe fizesse algo a qual não conseguisse se defender. Até mesmo havia contado para a mãe, que apenas lhe acusou, lhe culpou por aquilo. Que, se não andasse com roupas mínimas, aquilo não iria acontecer. E, quando achara que não teria mais salvação, a vida lhe trouxe de volta alguém que não via desde sua infância. Por obra do destino, TaecYeon fora lhe visitar e, numa certa noite em que seu padrasto havia invadido seu quarto novamente, o moreno apareceu para lhe ajudar, expulsando aquele homem dali, impedindo que algo pior lhe acontecesse. Diante daquilo, havia recebido seu convite para ir embora dali, recomeçar a vida longe de tudo aquilo que lhe fazia mal. Se mudara com o primo para Nova York, onde terminara sua faculdade de dança, se especializando em arte corporal. Por mais que tentasse fazer outra coisa, já que ajudara o primo na oficina que ele havia fundado no local vez ou outra, a dança sempre lhe atraía de alguma forma.

Depois que uma tempestade praticamente destruíra a cidade em que morava, havia deixado no casal a sensação de insegurança. Com a oficina praticamente destruída, a vida havia lhe surpreendido outra vez. Outra mudança, mas dessa vez algo que seria benéfico ao casal. Sim, um casal, era o que haviam se tornado ao longo daqueles meses em que convivera com TaecYeon. Não tinham, e sequer teriam, o apoio da sociedade, mas ela já deixara de se importar com aquilo há muito tempo atrás. O primo então havia se reaproximado de seu melhor amigo, co-fundador da oficina que ele tinha em Nova York. E, com a chance de ter de volta sua oficina, a grande paixão da vida do namorado, não restou à dançarina senão a escolha de segui-lo até Paradise. Era um outro recomeço, uma cidade que – aparentemente – não sofreria com nenhuma catástrofe natural. Iriam restabelecer a vida naquela cidade, e somente ver o amado tão feliz daquela forma, sorrindo novamente, era suficiente para que Yuri não tivesse nenhum arrependimento das escolhas que fazia em sua vida.

Ação base: Estava ali há, o que? Horas? Yuri não sabia dizer a quanto tempo estava perdendo amargamente para o namorado naquele jogo. Porque ele podia ser um bom namorado e deixá-la ganhar? Bufou novamente ao ver que havia perdido outra vez, e então debateu-se, deixando o joystick de lado, erguendo-se do amontoado de almofadas em que estava sentada ao lado do mais velho. Cruzou os braços na frente do peito, totalmente emburrada. - Isso não vale... Você tem que me deixar ganhar, todo namorado tem que deixar a namorada ganhar no video game... - E o bico apenas aumentava conforme a garota falava, cada vez mais emburrada com aquilo.

Permaneceu de pé, com os braços cruzados, bufando de forma impaciente, ainda que extremamente manhosa com a situação. Não estava chateada, era apenas um jogo, mesmo que valesse lavar as louças do almoço para quem perdesse. E, para ser mais exato, Yuri estava sendo massacrada pelo namorado naquela tarde. Mas, não iria desistir, estava decidida que iria ganhar do mais velho ao menos uma vez, mesmo que fosse lavar a louça por já ter perdido. Virou-se para ele, ainda mais emburrada. - Claro que tem! Todo namorado tem que ser legal e deixar a namorada ganhar. Ai, você não sabe de nada... - Bufou outra vez, cada vez mais manhosa E nem mesmo a aproximação do maior a fizera mudar de ideia ou se "acalmar", continuara da mesma forma, e só rodou os olhos com o dito do mecânico. - Não me faça apelar, Ok Taecyeon....

Senha: Long legs like a jagger.
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[personal profile] kwangminnie 2013-02-20 05:28 pm (UTC)(link)

Nome do Personagem: Jo KwangMin.
Original de: KwangMin - BOYFRIEND.
Nacionalidade: Sul Coreano.
Data de Nascimento: 24/04/1995
Altura: 1,80
Residência: Bloco Sul (Thanatos), bairro B.
Profissão: Assassino de aluguel.
QQ: kwangminnie@hotmail.com.br - 2476990352
DW: kwangminnie

Biografia: A infância de KwangMin havia sido incomum a maiorias das crianças de sua idade. Nascido na Coréia do Sul, gêmeo mais novo, a mãe havia morrido logo no parto dos dois filhos. Jovem demais para uma gestação de alto risco, a mulher não resistiu e faleceu logo ao dar a luz à KwangMin. O pai dos gêmeos, apesar de sempre presente na vida dos filhos, porém seus negócios não eram algo que fosse saudável para os meninos. O patriarca dos Jo era líder da máfia local, e não seria surpresa alguma se os gêmeos o seguissem naquele caminho. Por segurança, Kwangmin e seu irmão tinham aulas particulares, sempre em sua casa, cercados de seguranças e com pouca idade para entender tudo aquilo. Os gêmeos haviam aprendido tudo o que uma escola convencional lhes ensinariam, além de disciplinas que seu pai fizera questão de que aprendessem. Não sabiam, mas seriam eles a tomar o lugar do pai após sua morte. E as crianças cresceram naquele meio, KwangMin sempre via o irmão sorrindo com facilidade e sendo amável com todos, quando ele mesmo era incapaz de dizer mais do que apenas uma palavra com qualquer pessoa. Exceto seu gêmeo. Ele era a única pessoa com quem conseguia conversar, ainda que fosse tão inexpressivo se comparado à seu semelhante.

Com o passar dos anos, lhe fora apresentado a vida que o pai levava, e tão logo os garotos foram incluídos naquela vida. Mas, nem de longe era algo que eles recriminavam. Seu pai os fizera entender a maldade do mundo, e que aquele era um modo de se defender. E foi pensando naquilo que KwangMin aceitou o treinamento de seu pai tornando-se perito em balística e armas de fogo. Se tornara o principal guarda-costas do pai, e também tinha o dever de proteger seu irmão gêmeo. Mesmo que ele também houvesse sido fortemente treinado, nunca deixaria para trás a necessidade que tinha de proteger YoungMin. Mas, um acontecimento fizera a vida da família Jo mudar completamente. Um atentado a vida dos gêmeos, que conseguiram sair ilesos, mas que aquilo apenas serviu para mostrar que eles não estavam em segurança ali. Com a ajuda do pai, se mudaram então para Paradise, uma ilha grande demais para que o paradeiros dos gêmeos simplesmente desaparecesse. O pai deixara tudo preparado, uma casa confortável e escondida entre as montanhas, uma quantia em dinheiro que seria enviada aos meninos mensalmente para que sobrevivessem naquele lugar novo. Além das missões ao qual eram incumbidos vez ou outra. Haviam se tornado para o pai algo que ele chamava de “anjos da morte”. Assassinos, enviados pelo patriarca para eliminar toda e qualquer pessoa que ameaçasse a segurança da família Jo e o futuro dos gêmeos no legado da família.

Ação base: Aquela havia sido sua vez de cumprir a missão dada pelo pai. Era um acordo mútuo feito com o irmão: se revezavam naquela tarefa. E havia sido KwangMin a voar até uma pequena cidade em sua cidade natal. Havia sido, de longe, a missão mais fácil que tivera que fazer. E era com prazer que fazia aquilo, sem piedade ou remorso algum. Acreditava fielmente nas palavras de seu pai e com os anos acreditava que aquele caminho era certo, que precisava se defender das pessoas que o queriam fazer mal. Mas, ali estava ele, de volta a Paradise. Havia poucos sentimentos que era capaz de sentir, e o maior deles era a falta que seu irmão lhe fazia. Assim que adentrou o grande quintal da casa, o cão que adotaram o recepcionara, e KwangMin precisou se apressar para silenciar o animal antes que seu latido denunciasse sua presença ali. Um sorriso mínimo se formou em seus lábios ao ver a obediência do rotweiller e, lentamente, adentrou a residência. Deixou a mala sobre o sofá da entrada, retirou ali suas botas, o coldre preso em seu tornozelo, deixando sua preciosa Colt – carinhosamente apelidada de Bloody Rose – sobre suas coisas. E a caçada então havia começado... Era um hábito criado pelos gêmeos, uma brincadeira que os fazia usar todo o ensinamento que tivera na máfia.

Com calma, uma das mãos apoiadas sobre a Desert Eagle que estava em sua cintura, esgueirando-se pelos cômodos da casa até avistar o irmão na cozinha. Os passos eram silenciosos e então escondeu-se atrás do balcão, esperando até a hora certa de surpreendê-lo. Espiou-o apenas para ter certeza de que YoungMin ainda estava de costas para si. Tirou a arma de sua cintura, mantendo-a travada, e então colocou-se de pé atrás do irmão, o cano recostando em sua nuca, fazendo KwangMin sorrir de forma vitoriosa ao vê-lo se arrepiar com aquilo. O gêmeo então virou-se para si, aquele sorriso luminoso que gostava tanto de ver sendo lançado em sua direção. Foi imediato quando deixou a arma sobre o mármore do balcão, abraçando o irmão com força, recebendo o mesmo gesto em retorno. – Que bom que está a salvo... – A cabeça meneou em afirmativo com a fala do irmão, mas manteve aquele abraço por mais tempo, a cabeça apoiada em seu ombro, se sentindo incapaz de afastar-se do carinho que ele lhe fazia nas costas. – Eu sou um Jo. Você, melhor que ninguém, sabe que ninguém pode nos derrubar, Youngie. – E o irmão sabia da verdade em suas palavras, e o sorriso que os gêmeos compartilharam era o necessário para que aquele pacto silencioso fosse selado. Ninguém os derrubaria.

Senha: Take one step by one.
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[personal profile] youngminnie 2013-02-20 08:46 pm (UTC)(link)

Nome do Personagem: Jo YoungMin.
Original de: Jo YoungMin - BOYFRIEND
Nacionalidade: Coreano.
Data de Nascimento: 24/04/1995
Altura: 1,80m
Residência: Bloco Sul (Thanatos), bairro B (fotos vide KwangMin)
Profissão: Assassino.
QQ: hailthepumpkin@hotmail.com / 1544058342
DW: youngminnie
Biografia: Youngmin nunca tivera uma vida normal. Não que se importasse com isso – não que também soubesse como seria ter uma vida normal para comparar com a que vivia.

Nascera em Seoul, mais precisamente em uma conhecida família envolvida com o submundo da cidade. Junto de si, viera também o segundo filho dos Jo, seu gêmeo: Jo KwangMin. Talvez por isso não se sentisse tão anormal por ter nascido naquela situação. YoungMin sempre tivera uma companhia perfeita; alguém tão próximo a si que jamais sentira necessidade de nenhum outro.
Como já era previsto que ocorreria em uma família como a dos Jo, os filhos – e herdeiros de todo o esquema da máfia – foram criados em um sistema completamente isolado. Ao invés de irem à escola conviver com garotos da mesma idade, tinham aulas trancados em sua casa. Além de aprenderem o básico (línguas, matemática, história, entre outros), eram ensinados sobre medicina, sobre administração e sobre psicologia.

Desde garotos foram destinados e guiados para o que fariam durante toda sua vida.

Youngmin não via qualquer problema nisso. Aliás, até mesmo gostava. Gostava de quando podia escolher brincar com armas brancas, e não com armas de fogo. Gostava de quando podia aprender exatamente quais os pontos perfeitos para uma morte limpa. Gostava de descobrir diferentes meios de fazer o que fora treinado sem deixar nenhuma pista que o entregasse.
Era disso que Youngmin tinha orgulho. Era isso que o fazia bem.
E junto de todo esse treinamento, ainda havia seu irmão. Ah, Kwangmin. Ninguém jamais chegaria aos pés de Kwangmin. Sabia que seu gêmeo que era o líder que sua família precisava; e sabia que o protegeria de qualquer mal que pudessem encontrar, assim como sabia que o irmão faria o mesmo por si.

O tempo passou, alguns atentados contra a vida dos herdeiros vieram, algumas intrigas entre máfias aconteceram e não foram poucas as vezes que os gêmeos tiveram que se esconder para que não terminassem mortos, porém, o último que ocorreu quase teve seu êxito. Por tal fato, o treinamento se intensificou, e fora-lhes dito que seriam mantidos a salvo de qualquer maneira.

Youngmin, mesmo com todos os riscos, via tudo de forma leve e descontraído, como uma brincadeira de esconde-esconde. Porém, ela iria acabar hora ou outra. Já estavam com quase 18 anos em idade internacional; era hora de provar seu valor. Era a vez dos Jo twins colocarem em prática tudo que haviam aprendido e foram mandados à Paradise, uma ilha perfeita e bem localizada para sua futura missão: Servir como enviados para exterminar alvos que poderiam prejudicar as redes de seu pai.

O que Youngmin gostava mesmo de pensar é que aquilo não era algo que poderia ser chamado de trabalho. Aquilo era tudo uma diversão.

Ação base: Finalmente havia chegado o dia que partiriam para Paradise. O mais sorridente dos gêmeos mantinha-se à frente, rindo baixo em meio à cumprimentos que distribuía à seguranças e aeromoças que passavam por ali. Seus olhos estavam escondidos atrás de seus óculos escuros, e suas roupas eram um tanto mais chamativas que talvez seu pai (e seu irmão) concordariam, mas Youngmin não tinha nenhuma intenção de dar ouvidos à eles. Aquele era um grande dia. A hora de embarcarem não tardou a chegar e logo estava sentado ao lado de seu irmão em um dos jatinhos da família.
Seus dígitos buscaram encontrar seus semelhantes pertencentes ao rapaz ao seu lado para entrelaça-los, ao passo que seu olhar voltou-se ao dele, que já parecia lhe encarar desde que sentaram-se no confortável estofado. Um sorriso desenho os lábios de Youngmin, e ergueu a mão livre para que pudesse erguer os óculos escuros. Fitou o rapaz de fios levemente mais escuros e sua expressão modificou-se levemente maliciosa, sua língua passando perigosamente pelo lábio inferior.
- KwangMinnie, enfim... sós.

Senha: Make it to the hell

park_jiho: (Default)

[personal profile] park_jiho 2013-02-20 10:55 pm (UTC)(link)


Nome do personagem: Park JiHo
Original de: Ulzzang
Nacionalidade: Coreano
Data de nascimento: 9 de janeiro de 1989
Altura: 1,74
Residência: Norte (Olimpo) / Bairro C
Profissão: Veterinário da Lovely, Pet & Care
QQ: parkjiho_@live.com
DW: park_jiho

Biografia: Um jovem rapaz, exemplar filho e afortunado em sua vida. Park JiHo é o filho mais novo de uma enriquecida e grande família coreana, nascido e criado na Coreia, tendo três irmãos mais velhos, belos rapazes que sempre foram seus melhores amigos. Sempre foram muito íntimos, e por conta disso, JiHo sempre dividiu suas intimidades e segredos com eles, contando com seus irmãos para falar seus problemas e desabafar sobre qualquer assunto possível, eles são, como costuma dizer, seus anjos protetores, tendo maior intimidade com seu irmão mais velho, que sempre o protegera e o acolhera, desde pequeno. Tivera uma boa e memorável infância, rodeado dos brinquedos que quisesse ter, ganhando belos e caros presentes, estudando nos melhores colégios existentes, sendo sempre o menino brilhante e responsável, que adorava esportes, música, artes, paisagens e principalmente animais, em especial os cachorros. A família sempre possuiu muitos animais, como gatos, cachorros, aves, tartarugas, peixes, e isso fez com que JiHo criasse um amor enorme por animais, despertando uma sensibilidade incomum para lidar com eles, apaixonado por esses seres extraordinários. Ele sempre foi muito conhecido por ser inteligente, esforçado, e sempre teve o desejo de estudar e crescer para cuidar dos animais, também descobrindo sua paixão por fotografias e por cavalgar logo na infância. Porém, o belo sorriso de Jiho esconde algumas de suas aflições que possui com seus pais. Eles sempre trabalharam demais, esforçados para manter a riqueza e a boa vida que a família levava, e por isso, tiveram que se ausentar algumas vezes em várias situações de sua infância, até que as coisas se estabilizassem e pudessem ficar novamente perto dos dois filhos, o que só aconteceu quando os rapazes chegaram na adolescência e já tinham ressentimentos por aquilo. Ainda que o irmão mais velho de JiHo sempre o acolhesse em momentos que se sentia abandonado, ainda havia a vaga tristeza das vezes em que sua mãe os deixava sozinho para chorar em algum canto ou seu pai, estressado e enraivecido, saía batendo a porta da casa. Seu pai tinha envolvimentos com alguma máfia, mas nunca procurou saber sobre aquilo, fingia que não sabia, e sempre evitou qualquer pergunta que fossem feitas sobre esse assunto. Era algo que detestava em seu pai, envolver-se com aquele tipo de coisa e desapontar completamente suas expectativas diante do homem que considerava um exemplo. Mas aquilo não os abalou, muito menos à JiHo, ambos ganharam forças juntos para se manterem unidos e para superar as brigas entre seus pais. O tempo passou e cada um dos irmãos tomou um rumo diferente, todos evitando o caminho de envolver-se com máfias ou algo do tipo, e JiHo deixou a Coreia para ir para Paradise, onde continuou se esforçando, estudando ao máximo que podia, cursando na faculdade de Olimpo e conseguindo o emprego de veterinário que sempre desejou, sentindo-se plenamente realizado por poder fazer o que mais gosta: Cuidar dos animais que tanto ama.

Ação base: Isso, fica deitado aí, continua bem quietinho, só falta mais um pouco. - Falou JiHo com um sorriso bonito e a voz tipicamente carinhosa ao falar com o animal, enquanto acariciava o pelo macio do cachorro que havia acabado de deitar sobre a maca, deitado sobre o metal com suas patinhas fofas e barriga para cima, com a língua de fora, olhando de forma curiosa para um lado e para o outro, provavelmente estranhando aquele local que não era sua casa, porém acostumado com JiHo que sempre o atendia. Na verdade, ali era uma das salas onde JiHo atendia os animais que cuidava, e naquele momento atendia o adorável cão da raça Fox Terrier, de porte médio, pelo branco e com manchas castanhas avermelhadas por seu corpo. Com alguns movimentos rápidos, o jovem rapaz repuxou as luvas cirúrgicas que cobriam suas mãos e ajeitou o jaleco branco, enquanto aproximava-se do material separado para fazer os últimos cuidados no pequenino cão que o olhava. Logo, ligou o pequeno refletor sobre a maca e pegou um tufo de algodão, umedecendo-o com um tubo pequeno de óleo epiotic. Então curvou-se sobre o cãozinho e passou a pressionar suavemente o algodão pela parte externa e visível de sua orelha pontuda, retirando excesso de cerúmen, e enquanto realizava a higienização daquele local, JiHo sempre conversava com o cachorro. Conversava sem parar com ele, dizendo que ficaria lindo e saudável para voltar para sua dona, e coisas como essas que faziam o cachorro olhá-lo e distrair-se em apenas ouvir a voz do veterinário. Largou o algodão e recolheu uma das hastes flexíveis sobre a mesa de instrumentos ao lado, usando a ponta fofa para retirar qualquer resto que pudesse ter restado nas curvas de seu ouvido. Em seguida, pegou outro pequeno tubo de óleo e pingou duas gotas do líquido dentro da orelha pequena, massageando-a suavemente, a mão livre acariciando e brincando com o focinho úmido. Após mais alguns minutos, repetiu todo o processo de limpeza na outra orelha, repetindo os mesmos cuidados com atenção, certificando-se de que havia cortado bem suas unhas e penteado bem o pêlo fofo, após este ter tomado banho instantes atrás para ser examinado. Finalmente, seu assistente abriu a porta para avisar que a dona do pequeno cão estava na sala de espera, e então JiHo o pegou no colo com delicadeza, envolvendo-o nos braços sempre gentis e carinhosos, carregando-o para fora de sua sala para cruzar alguns corredores que o levariam até o grande hall de atendimentos. Avistou a jovem moça aproximar-se com um sorriso para pegar seu filhote, e antes de entregá-lo, beijou seu focinho e despediu-se afagando a cabeça do cachorro, que parecia contente ao abanar a cola para o veterinário, recebendo o sorriso satisfeito de sua dona. Observou-a ir embora, atravessando as portas de vidro do grande prédio, e então JiHo retornou para sua sala e para sua equipe, para aguardar o próximo cão agendado para aquela tarde.

Senha: Mas olha que lindo esse menino
Edited 2013-02-21 05:06 (UTC)
th3hun: (Default)

[personal profile] th3hun 2013-02-21 04:14 pm (UTC)(link)


Nome do Personagem: Oh Sehun

Original de: EXO (K)

Nacionalidade: Paradisiano

Data de Nascimento: 12/04/1993

Altura: 1,81

Residência: Bloco Sul/ Bairro C ( O1, O2, O3, O4, O5, O6, O7, O8)

Profissão: Atendente no Bar 70's Radio

QQ: th3hun@live.com

DW: th3hun

Biografia: A vida de Sehun podia ser comparada com uma tabela de tons de cinza - não como o livro, porém. A ausência de cores o seguia desde casa, onde viviam em três como se vivessem sozinhos. Silenciosa, a casa passava por abandonada, causando o espanto de vizinhos assim que um ou outro morador aparecia no corredor do prédio. A família se resolvia com breves palavras pela manhã e então outras ainda mais curtas, pela noite. Um marasmo, que se arrastou por toda ainda jovem existência do garoto.

Teve a chance de se mudar quando o ingressou o ensino médio, e com o dinheiro razoável que o emprego de meio período o proporcionava, deixou para trás tudo o que conhecia, inclusive a face imutável dos progenitores.
Mudou-se do Bairro A para o Bairro C de Thanatos, onde alugou um apartamento do tamanho de um cubo, mas o suficiente para ele e um gato de rua - coincidentemente cinza - que o seguiu desde a casa dos pais, enfiado na mochila abarrotada de roupas. Sua rotina retornou, criando um cíclo de escola-emprego-casa que ele bem conhecia, ainda que a pouca mudança que era morar sozinho tivesse libertado-ode boa parte do apatia que sentia, em meramente olhar ao redor.

Porém, por mais acostumado que fosse com aquele tipo de vida medíocre, o ariano dentro de Sehun procurava ávido por algo ao qual se atirar, algo o qual o faria sentir novamente. Como um demônio dentro do colegial, que o levava a observar um pouco demais o grupo de adolecentes risonhos demais na sala de aula, questionando-os em seus motivos. A curiosidade então se tornou latente, acordando nele justamente o que aquela voz interior clamava: vontade. Vontade de algo, desejo.
Foi fácil se enturmar com os garotos metidos a nobres em meio aos demais, estes loucos por algo novo, bem como ele mesmo. Se dividia com todos, se eles dividissem o que é que lhes provocavam risos histéricos frente ao cenário tão monótono quanto todos os que conhecia.

Aprendeu então a cruzar distâncias, descobrindo no Bairro D tudo o que poderia arrancá-lo da letargia que chamava de vida.
Entre entorpecentes e alucinógenos, Sehun via-se numa nova luz, passando boa parte das primeiras experiências apenas olhando no espelho de bolsa de uma das poucas meninas que acompanhavam aquele grupo sedento por algo, o que quer que fosse. Como se a casca de cimento e areia se desfizesse bem a frente dos próprios olhos, o garoto via sua verdadeira essência bem em frente aos olhos, mista entre as cores e vultos que a droga ocasionava, brincando com ele, convidando-o.

Tudo parecia melhor, assim.

Ação base: Último ano do colegial e ele mal podia olhar para as próprias notas, contrastantes nas disciplinas que realmente interessavam. Enquanto ia bem até demais em Literatura e Redação, matérias que lhe permitiam soltar tudo o que realmente pensava e almejava com a desculpa de apenas compreender e admirar ficção, perdia-se em ameaças de mais um ano preso no colégio, por números e cálculos que apenas o faziam pensar na monotonia e vulgaridade que a vida de muitos guardava, estes seguindo suas rédeas como se fossem cavalos xucros.
Sehun não era feito pra isso. Tendo dois professores que realmente teriam o poder de fazê-lo desperdiçar mais de seu tempo naquele prédio enfadonho, ele fez tudo o que teve ao seu alcance para que não corresse esse perigo.

Ele não era o único viciado na ideia de uma outra vida, uma outra realidade. Foi só achar qual era a ideal de cada um dos homens, e ele teve o ano finalizado com uma ligação breve da mãe, com a voz sacal desejando-lhe uma boa formatura.

Senha: Congratulation on graduation.

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bbjjang: (Default)

[personal profile] bbjjang 2013-02-22 01:00 am (UTC)(link)
Nome do Personagem: Park HyungSeok.
Original de: Ulzzang.
Nacionalidade: Coreano.
Data de Nascimento: 28/02/1994.
Altura: 1,72
Residência: Bloco Oeste (Hespérides) / Bairro B
Profissão: Estudante de Moda na Faculdade Mista do Olimpo.
QQ: bb.jjang@hotmail.com / 2481987601
DW: bbjjang

Biografia: A história do garoto começou na Coréia, fruto de uma relação incestuosa entre irmãos e que tornou a vida de todos um verdadeiro inferno. "Anjo Negro" era como lhe chamavam enquanto ainda estava no útero da mãe e desde daquele momento ele, de certa forma, soube que nunca seria bem aceito naquela família e o destino se mostrou bem cruel para ele. Em uma noite, durante uma fuga dos pais daquela vida de confinamento para que a sociedade não viesse a saber da desgraça que crescia no ventre da mulher, um caminhão bateu no carro que levava os três. O bebê felizmente foi salvo, mas isso nem de longe parecia ser algo bom. Era um menino forte (ainda que prematuro), com grandes olhos bi-colores e uma força descomunal nos pulmões para chorar, como se quisesse anunciar para todo o mundo que havia nascido, apesar de tudo. A família de seus pais o renegaram, mandando-o para um orfanato apenas com o nome do pai e lá foi mantido até os 15 anos, idade em que foi levado embora por um padrinho.

Mudou-se da Coréia para Nova Iorque, nos Estados Unidos, começando uma nova vida lá. O padrinho, no entanto, não conseguiu sustentar por muito tempo a ideia de ter um adolescente em casa. Porém o garoto já tinha consciência de que poderia ser abandonado novamente e foi sem qualquer tipo de surpresa que recebeu a notícia de que não mais seria sustentado pelo padrinho. Ainda recebeu dinheiro por dois meses para que pudesse se sustentar enquanto procurava por algum emprego, porém não foi preciso muito tempo para que um casal se apiedasse da sua situação e decidissem lhe adotar. Ainda os agradecia por terem sido tão generosos consigo, pois só isso possibilitou que o menino continuasse sua vida escolar e social. Chegou até mesmo a conseguir um emprego em uma empresa de modelos, ajudando os novos pais com o salário que ganhava. Tinha tudo para ter uma vida boa, não fosse por um certo promotor que virou o mundo de Hyungseok de cabeça para baixo. A diferença de idades era absurda, porém não impediu que eles começassem a se encontrar e a se gostar. O gostar foi tamanho que começaram a namorar e em menos de três meses, estavam morando juntos.

À partir daí, não se desgrudaram mais. O promotor tomou todas as despesas do mais novo para si, ajudou-o e instruiu-o sobre a vida, viajou com ele e tornou a sua vida maravilhosa. Mantiveram-se nos Estados Unidos por vários anos (e até mesmo conseguiram adotar uma criança), até que o mais velho se promoveu e foi chamado para um emprego em outro lugar. Seok apenas precisou arrumar as malas e mudar-se com o namorado para o novo lugar. Hyungseok nunca imaginou que de um órfão desconhecido e qualquer, ele se tornaria o namorado (e quase noivo) de um dos juízes mais importantes, competentes e eficientes do mundo. Tampouco que ele iria constituir uma pequena família com ele, ter a oportunidade de estudar e de ter uma vida que muitos batalhavam toda uma existência para tentar ter. Estava feliz, afinal. Não tinha do que reclamar. Só precisava agora se readaptar ao novo lugar.

Ação base: O único dia que tinha para dormir até mais tarde foi pontuado por um Jinki que não conseguia ficar parado e que, na falta do que fazer com Seok, foi atormentar o filho que dormir tão silenciosamente (pela primeira vez em anos) no quarto mais ao final do corredor. Hyungseok sabia o que aconteceria se Jonghyun acordasse e visse Jinki à sua frente. Tão pouco acostumado ele estava de ver o pai em seu quarto pelas manhãs que nem se surpreenderia se ele começasse a berrar de susto. E minutos depois lá estava o chororô e o nome do menor sendo gritado. Não teve muita opção senão sair da cama, enfiar-se em uma roupa qualquer e rumar ao quarto do filho. Já à porta, começou a falar que ele não precisava chorar e que era só 'o papai monstro vindo dar bom dia'. Nisso, já havia pegado a criança no colo e começado a niná-la novamente.

Vez a vez olhares furiosos eram lançados para Jinki, xingando-o dessa forma. Jonghyun dormiu depressa em seus braços, sendo colocado no berço mais uma vez, Depois disso, começou a chutar o juiz para fora do quarto. - Idiota! Você sabe que ele chora! Te proíbo de entrar nesse quarto pelas manhãs. Anda. Vamos voltar pra cama. - Resmungando, ficou atrás do homem para se certificar de que ele não tomaria outro rumo.

Senha: Super Nany em ação.

butterfly_jinri: (boy1)

[personal profile] butterfly_jinri 2013-02-22 02:24 am (UTC)(link)


Nome do Personagem: Choi Jinri.

Original de: f(x) Sulli.

Nacionalidade: Norte Americana/Sul Coreana.

Data de Nascimento: 29/03/1996

Altura: 1,70m

Residência: NORTE (Olimpo) / BAIRRO B; com Thunder

Profissão: Estudante da escola de Olimpo – Último Ano. / Atendente na Hello Kitty Café (meio período) / Estagiária na CatBrothers de Designer de Tunação (Meio período)

QQ: standup_butterfly@live.com - 1665914324

DW: butterfly_jinri

Biografia: Filha de pais separados, a mãe da jovem Jinri se casara quando a menina era ainda muito nova com um homem cujos filhos distanciavam-se em idade. Criada entre homens e rodeada de deveres e restrições, Jinri não demonstrava todos os seus desgostos com todos os prestígios que seus ‘irmãos’ recebiam se não, apenas abaixar a cabeça e continuar o seu caminho. Exceto pelo filho mais novo do marido de sua mãe, a quem lhe dava algum sustento de todo o alvoroço da casa preenchida de homens. Sequer a mãe se lembrava mais da menina, sendo trabalho esse do irmão mais próximo conforme os tempos; o que resultou em uma garota de temperamento forte e decidida: embarcando de volta para a cidade natal do pai biológico com a proposta de estudos. No entanto, com medo de passar pelos mesmos acontecimentos familiares, a ideia mirabolante de se passar por um garoto viera –acreditassem ou não- justamente do irmão mais próximo.
Viveu o primeiro ano com uma certa facilidade em interagir como um garoto, mesmo que as suas necessidades e pensamentos fossem completamente imergidas em uma era glacial, conseguia viver bem negando toda a sua verdadeira identidade. Rodeada de mistérios e mentiras, não era para menos que a própria garota ficasse, lentamente, confusa com a própria vida; mas nada alarmante, uma vez que conseguisse sempre se destacar nos estudos.
Mas não por muito tempo. Não havia como carregar tão longe uma mentira mal lavada como aquela, sendo como era e como convivia aos poucos com os conhecidos e, lentamente, amigos. As paixonites agudas e as declarações por avesso, muitas vezes o fato de agir e se vestir como garoto tornavam tudo relativamente complicado. E para tal, se viu forçada a se mostrar verdadeira para o melhor amigo –que, decepcionantemente, de nada comentou-, o irmão dele e, drasticamente descoberta durante a noite dentro da casa que passara a morar por misericórdia e segurança. Só não sabia bem que ser descoberta por aquele homem a faria ter uma reviravolta na própria vida.
E isso significava se frustrar e conhecer caminhos novos. Desde ter as roupas masculinas escondidas, até mesmo precisar colocar extensões de cabelo para agradar. Mas sua forma masculina... Era a força do hábito, o grude do costume. A única diferença era que poderia viver esse costume com pessoas que a entendiam bem. A garota tomboy ainda poderia, esporadicamente, pregar algumas peças.

Ação base: Os segundos que se passavam da longa espera através do próprio pedido -quase desesperado- a faziam criar uma expectativa e ansiedade dentro de sí tão alucinado que o corpo não conseguia se manter quieto. Os dedos giravam em torno um do outro, e a respiração falhava e voltava com mais força em seguida; apenas encarando a região em que o fogo se dissipava pelo degelo criado alí. Os ruídos a sua volta não era exatamente perceptíveis, uma vez que os olhos ainda buscavam a sua frente os vestígios da realidade que havia visto. Tudo era... estranhamente perfeito demais.

Estava mesmo acordada? Era mesmo a hora? Tinha um caminhão de perguntas para sí mesma, que não foram preciso prolonga-las naquele instante em que o francês a envolveu. Sentira uma onda dupla, diferente e extremamente carregada. Uma por surpresa. Outra por felicidade. Era aquela carreria distinta que vinha alimentando desde sempre, desde que se tornara parte da vida daquele homem, e ele parte da sua. - ... tenho vontade de cometer um homicídio... mal você imagina como já tenho planos... - A tentativa de rosnado era falhado pela manha de se locomover naquele conforto do abraço, até que ficasse de frente para ele. Os olhos nublados de paixão e agitação, encarando-o de baixo para cima com uma distinta coragem. - V-Você... sabe o que... acabou de pedir... não é? Sabe o que isso significa? O peso disso~? A maioria das mulheres chorariam. Se jogariam contra o outro. Falariam um monte de clichês românticos. Sulli tinha tudo isso, e mais um pouco. Mas acima de tudo, gostava da eternidade.

Senha: TransTomboy.


Edited 2013-02-22 02:28 (UTC)
ikilledbambi: (Default)

[personal profile] ikilledbambi 2013-02-22 03:49 am (UTC)(link)

Nome do Personagem: Kim Won Sik ( Ravi )
Original de: Ravi – VIXX
Nacionalidade: Coreano.
Data de Nascimento: 15. 02. 1993 / 20 anos.
Altura: 1,84.
Residência: Bloco SUL(Thanatos) / Bairro B. { }
Profissão: Bartender - Gallery Night club
QQ: i.killed.bambi@live.com – 1478289910
DW: ikilledbambi


Biografia: Filho de pais separados o garoto cresceu a maior parte da sua vida mudando de uma casa para a outra, dependia de quem estava melhor. A mãe, sempre muito afetiva estava sempre ao seu lado, o problema é que não era muito fácil ser filho de uma puta. O menino com apenas dez já se enfiava em inúmeras brigas por conta da mulher, sempre batendo naqueles que gritavam o quanto ela era uma vadia e que se prostituía por qualquer papelote de cocaína. Por mais que fosse a verdade, e por mais que isso irritasse o menino, ele sabia, aceitava e ainda respeitava a mulher.

O pai era um alcoólatra, por vezes ouvia a mãe dizer como era sedutor e nadava no dinheiro, dinheiro que era roubado, mas “Se você roubou, é seu” – sempre dizia o homem. A família toda torta e estranha seguia firme por um bom tempo. Porém a mulher nem mesmo estava em condições de se prostituir, tão pouco o homem pra roubar. Ambos se tornaram apenas viciados em busca de consumir o corpo e alma pouco a pouco com aquelas drogas. O desgosto estava presente na expressão do menino, que se metia em brigas uma atrás da outra. Se envolvia com gangues e até mesmo fazia ‘pequenos trabalhos’ quando menor de idade. E se esse fosse o drama de sua vida, bem, não saberia descrever o que veio em seguida.Quase um ano no reformatório, por sorte ainda era menor quando foi pego. A mãe no começo lhe visitava, mas logo deixou de vê-la, simplesmente sumiu e acreditava ou ao menos esperava que estivesse se agarrando com qualquer homem por aí.

Quando saiu daquele lugar, prometeu ao seu velho que ajudaria ele a se criar, entrando nos esquemas antigos do homem, e vendo o porquê de beber tanto. O crime sobre pra cabeça e nem sempre te dá poder, às vezes te dá apenas culpa. O pai já acabado demais para seus roubos e trambiques juntou suas ultimas economias - ou o pouco que não consumiu com o álcool - e entregou em um envelope junto de uma chave para o garoto que tinha acabado de completar vinte anos. Era seu presente.

Ravi completara a escola a pulso, e agora estava sendo gentilmente expulso por seu velho, por algum motivo não conseguia odiar os pais. Que mesmo naquela onda de loucuras foram bons pra si. O abraço aquele dia foi o mais forte que já dera em alguém, e virou as costas pra Coreia e foi pro único lugar que poderia recomeçar. The paradise, era sempre dito pela mãe como o lugar mais lindo que já visitou, mas que só ficava nas lembranças da mulher já que nem fotos tinha pra mostrar, a casa do casal ficara esquecida quando o termino aconteceu. O pai não queria ter as boas lembranças, a mãe, talvez nem conseguisse ter mais as boas lembranças. Pra sua sorte, o pai “alcoólatra” não deixou o menino na mão, nem mesmo quando este estava no avião, indo para um lugar completamente desconhecido, a mensagem em seu celular informava o endereço e o horário de seu primeiro dia de trabalho, trabalho digno e salário certo. Ótimo, agora entendia porque seu pai estava mandando ele embora. Estava dando uma chance de Ravi ser, o que nenhum de seus pais conseguiu; alguém.


Ação base: Já era a quarta ou quinta vez que olhava na direção do marcados de combustível, estava começando a preocupar o bartender que seguia fielmente o táxi a frente. O porquê de pedir o taxi? Bem, era seu primeiro dia na cidade e além de não fazer ideia de onde era o endereço que seu pai lhe deu, não era fácil carregar sozinho três malas e um capacete extra em sua moto. Devaneios a parte, o carro parou em frente a um chalé, ou seria casebre? Tanto faz, o lugar triangular chamou a atenção do jovem que estacionou a moto sobre o caminho de pedras que tinha entre aquele monte de matos que escondia a construção. O olhar seguiu pela rua, vendo a distância que tinha de uma casa para a outra. Um riso soprado escapou, descendo de sua moto. Caminhou até o taxista que tirava suas bagagens do táxi e lhe agradeceu a ajuda, claro que quando notou o valor no taxímetro, a vontade era de socar o homem. Porém lhe deu um sorriso agradável e tirou as notas de dentro da carteira murcha. Esperou que o táxi sumisse da rua praticamente sua de tão vazia e chutou um punhado de terra, ignorando o barro que manchou a ponta de seu coturno. – PORRA! – Tentou aliviar sua frustração que só aumentou ao notar o quanto a casa fedia e estava imunda. Tinha muito trabalho a fazer se quisesse deixar aquilo habitável e infelizmente, era preciso aceitar e se virar desta vez.
Senha: - x -

bangbangguk: (pic#5756127)

[personal profile] bangbangguk 2013-02-24 03:59 am (UTC)(link)

Nome do Personagem: Bang Yong Guk
Original de: Bang Young Guk, rapper do BAP
Nacionalidade: Paridisiano
Data de Nascimento: 31/03/90
Altura: 180 cm
Residência: Bloco Leste ( Parnaso), bairro B.
Profissão: Perito Criminal / Traficante de armas
QQ: bangbangguk@live.com
DW: bangbangguk
Biografia: Filho de um policial de carreira condecorada, não foi difícil para YongGuk ter uma paixão por armas de fogo, paixão essa que foi a sua sorte e o seu azar. Uma vez que durante um assalto na casa dos pais, o patriarca da família ao tentar reagir acabou atirando na própria esposa. Ao notar o que havia feito, ele acabou assassinando todos os ladrões que se encontravam ali e posteriormente deu um tiro na própria cabeça diante do filho de treze anos. Por conta de ser menor de idade, o pequeno Yong Guk foi morar com o irmão do seu falecido pai. E diferente deste ultimo, o irmão era o que se pode chamar de ovelha negra família, uma vez que era traficante de drogas da região. O que lhe dava muitos poderes no submundo do crime. Foi dessa convivência que Yong Guk pôde concluir que poderia ter, sim, uma vida bem mais interessante manipulando as coisas para seu favorecimento.
Tendo a confiança do tio, seu poder e a inteligência, começou a fazer pequenas vendas de drogas, mas ao notar que não tinha muito jeito para aquilo resolveu passar a venda de armas. Logo os lucros do tio ficaram maior por conta desse financiamento que fazia sobre o “trabalho” do rapaz, o que transformou o pequeno Yong Guk, em Bang , o braço direito do tio e apesar de ter apenas os seus 18 anos, já tinha uma boa influência no sub-mundo. Para Bang não era uma questão de ser do bem ou do mal, ele não se importava com isso, afinal de contas, ele mexia com armas e não com as pessoas que apertavam os gatilhos.
Por isso pouco, se importava se vendia a arma para alguém e no dia seguinte encontrava as balas que havia vendido no corpo de alguém ou em outros crimes. Isso só lhe ajudava em seu trabalho como perito criminal especializado em balísticas e em armas. Ironia? Não gostava de pensar assim, só queria garantir que ficaria longe das paginas policiais.
Ação base: Não demorou para o loiro chegar a cena do crime, e muito menos localizar quando tinha diversos curiosos no lugar, carros de policia e os sempre irritantes fotógrafos, cinegrafistas e repórteres deixando os policias ainda mais loucos mesmo sendo uma hora da manhã. Não entendia porque eles faziam aquela algazarra toda, por ele estaria muito bem numa cama quente ou numa balada apreciando uma boa bebida e uma garota, mas pela escalação ele era um dos peritos da noite. Saiu do carro levando consigo uma maleta que tinha tudo que um fora da lei temia, a chave pra desvendar qualquer crime.
Assim que passou pelo perímetro feito pela fita dos policias, cumprimentou um ou outro e logo encontrando o delegado de campo daquela noite. – Onde tá o corpo? – A resposta pare ele foi um pequeno aceno para próximo ao um veloster estacionado a sua frente. Assim olhou o carro, soltou um suspiro e se aproximou, sozinho, se deparando com um jovem morto com vários tiros. Ao olhar com mais atenção reconheceu sendo um de seus “clientes” e revirou os olhos. – Esse idiota morreu mesmo? Eu disse que ele deveria ter comprado automática...Mas preferiu uma 38...e acho que nem usou. Desperdício... Que bom que ele pagou a vista. – Deu de ombros, colocando a sua maleta no chão e retirando as luvas.



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